• Capítulo 22 •

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maratona 3/4

Comer Luana contra a parede do box parecia uma ideia foda, mas ter ela me mamando... porra, é bom demais.

Olho pra sua carinha de safada com o meu pau entalado até a metade e seguro seu cabelo com mais força, a fazendo chupar com mais vontade. Eu estou de baixo do chuveiro quente, deixando a água bater nas minhas costas enquanto Luana permanece quase seca. Seu cabelo está úmido e todo grudado nas costas e no rosto por causa do vapor quente que tomou conta do banheiro.

Os olhos verdes me encarando enquanto ela me chupa com a boquinha gostosa me deixa desnorteado, mermão. Luana é toda minha e nem sabe ainda, pô. Porque não tem chance de nós dois transar e eu deixar ela continuar fazendo maior cu doce comigo. Vou pegar pela mãozinha e vou obrigar a andar na rua assim comigo. Chega de palhaçada.

Agora que eu sei ela só representa, não vou ficar dando mole pra vacilão querer vir pra cima, porra. Sem chance, agora é uma parada nossa, só eu, ela e o Miguel. Que tá dormindo, o coitadinho, nem imagina que a mãe dele tá fazendo papel de atriz pornô no banheiro.

A desgraçada da Luana tira o meu pau da boca e sorri, começando a lamber a cabecinha sem dó entanto masturba o resto. Lambe, chupa, só provoca ali mermo.

Falcão: Porra, filha da puta... vem cá. - puxo sua cabeça para trás, tirando meu pau da sua boca enquanto a levanto do chão.

Dou um selinho em sua boca e a viro de costas pra mim, a empurrando contra a parede, o meu corpo grudado no dela. Mordo seu ombro, subindo os beijos pelo seu pescoço e Luana joga a cabeça para o lado oposto, me dando bastante espaço.

Passo o braço pela frente do seu corpo e aperto seus peitos enormes, deixando meu pau encaixado na entrada da sua buceta, sem realmente entrar. Chupo seu pescoço com força, a fazendo gemer arrastado. Na moral, sou louco pelos peitos dela, mesmo ela reclamando do tamanho e das estrias, fico maluco só de olhar, mermão.

Eu me mexo um pouco, sentindo meu pau ficar roçando nela, com uma vontade do caralho de só meter.

Falcão: Fala que cê toma alguma parada, por favor. - imploro quase morrendo com a ideia de ter que parar agora e Luana ri de mim.

Luana: Eu tomo anticoncepcional...

Ela nem termina de falar e eu jogo meu quadril para frente, enfiando todo o meu pau na sua buceta. Luana geme arregalando os olhos e arranha a parede, deixando a ponta dos dedos brancos.

Falcão: Porra, desculpa. - sussurro beijando sua orelha. - Machucou?

Luana: Não, só me assustei. - ri fraco, respirando pesado.

Suspiro aliviado, passando as mãos pelo seu corpo, sem começar a me mexer ainda dentro dela. Pô, por meio segundo fiquei preocupado pra caralho de ter machucado Luana entrando com força demais.

Uns segundos depois, com ela me xingando pra eu ir logo, sorrio de lado e aperto sua cintura com força, descendo a mão para a sua coxa quando começo a me mexer devagar dentro dela.

Começo metendo com calma, sentindo Luana curtir o momento tanto quanto eu. Ela geme jogando a cabeça para trás e eu aperto seu peito de novo, sentindo sua buceta se contrair no meu pau.

Vou acelerando aos poucos, ouvindo Luana aumentar os barulhos conforme a velocidade dos movimentos. Preciso subir a mão e tapar a boca dela, se não nós vai ser a fofoca do complexo todo nessa porra.

Falcão: Vai acordar o Miguel, fica quietinha, amor. - murmuro no seu ouvido.

Com a boca dela tapada, maltrato mesmo, meto sem dó na sua buceta, ouvindo o barulho alto dos nossos corpos se chocando. Luana arranha a parede e começa a rebolar bunda gostosa, enquanto eu não paro de penetrar.

Sinto sua buceta querendo moer meu pau e dou um tapa coxa dela, fazendo Luana morder a palma da minha mão com força. Nem demora muito e as pernas da mina começam a tremer pra caralho, me obrigando a segurar ela para não acabar caindo enquanto goza.

Meto só mais algumas vezes, apertando seus peitos com força e apoio a testa no seu ombro. Puxo meu pau pra fora bem na hora, deixando meu gozo sujar sua coxa e cair no chão.

Respiro sem força, sentindo o meu coração martelar contra as costas dela e ponho a mão no espaço entre os seus seios, sentindo coração dela do mesmo jeito.

Luana: Agora eu preciso de um banho mesmo. - murmura com a voz mole, sem forças.

Eu rio e me afasto um pouco só para virar ela de frente para mim. Beijo sua boca sem pensar duas vezes, agarrando de novo os seus peitos.

Falcão: Eu amo eles. - digo pressionando o dedão nos bicos e Luana suspira.

Luana: Respondendo aquela sua pergunta no outro dia... sim, meus peitos ficaram muito mais sensíveis.

Falcão: Dói se eu aperto?

Luana: Mais ou menos, mas é bom. - sorri de lado, inclinado corpo e enchendo ainda mais a minha mão com os peitões enormes.

Eu fico maior cota ali, só tocando e beijando os seios dela, todo bobo. Luana fica me olhando com um sorrisinho cada vez que eu a elogio, o que eu faço muitas vezes durante o banho.

Demostro o quanto o corpo dela me deixa maluco tocando em tudo. Aperto seus peitos, bato na sua bunda até ela vir me bater de volta toda revoltada e fico a abraçando, mesmo Luana sendo uma cavala que me da cinco cotoveladas a cada dois minutos.

Crime PerfeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora