A vida não é um jogo, muito pelo contrário. E Jeon Jungkook vai aprender que nunca se deve brincar com o coração das pessoas, apenas para satisfazer a si próprio.
Determinado a conquistar Park Jimin, que aos seus olhos é o garoto mais improvável do...
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Demorei mas voltei em :) Esse capítulo acabou ficando enorme então vou dividi-lo em duas partes, aguardem que já já sai a segunda ok?
Votem e comentem! Boa leitura! ❤️
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O sentimento bonito que havia se instaurado no peito de Jimin permaneceu pelo resto daquela noite, conseguindo até mesmo influenciar em seus sonhos, e quando despertou na manhã de domingo, precisou cobrir o rosto com o lençol para escondee o grande sorriso. Nunca havia sentido algo nem parecido com aquilo, uma espécie de paz misturado com ansiedade que vinha de dentro para fora, se sentia tão leve.
As tais borboletas no estômago iam e vinham sempre que lembrava dos momentos específicos que aconteceram no dia anterior, observou no espelho assim que levantou, suas bochechas avermelhadas e os olhos brilhantes eram visíveis de longe. É óbvio que o receio ainda estava presente, mas cá entre nós, o que é este sentimento comparado à paixão?
E era exatamente isso, mesmo que Jimin ainda não pudesse ver por estar no começo, mas estava se apaixonando por Jeon gradativamente, facilitando o trabalho do outro.
Ele poderia ser mesmo um bobo por ignorar o lado que lhe alertava dos riscos, mas era apenas um adolescente experimentando coisas novas, ninguém poderia culpá-lo por isso. E se para o loiro ainda não estava claro o suficiente, para senhora Park estava, ela apenas não tinha todos os detalhes ao seu dispor.
Enquanto estava sentada perto do balcão, observava curiosa o próprio filho passear pela cozinha sorrindo à toa, sem nenhum motivo aparente, mas conhecia aquele tipo de sorriso.
— Você acordou sorridente esta manhã. — Pontuou ela, apoiando o queixo sobre o punho. — Por acaso viu o passarinho verde?
— Do que está falando? — fechou o sorriso quase que automaticamente, e sem perceber que mal conseguia olhar para sua mãe.
— Estou falando do fato de você ter acordado reluzente, tanto que está quase me cegando. — fez graça colocando a palma da mão sobre os olhos, como se sua visão estivesse sendo afetada pelo menino a sua frente.
Jimin poderia achar graça se não estivesse pensando em alguma desculpa para o seu tão aparente sorriso brilhante segundo sua mãe, já que aos olhos dela não haveria motivo, segundo o que sabia claro, não estava julgando o filho pelo comportamento aparentemente estranho, mais sim intrigada e curiosa, era raro ver o seu menino daquele jeito.
— Não estou reluzente, mãe! — negou.
— Está sim, ainda não estou cega! — apontou para o garoto.
