"Um passado trágico e doloroso marcado para sempre com palavras e cicatrizes.
"Uma criança machucada por ofensas, e palavras de ódio. Ações simples, que causaram machucados.
Sorrisos substituídos por choros.
Memórias substituída por traumas.
Amor s...
Já se passaram quase uma semana desde que comecei a trabalhar nesta casa.
Meus dias são totalmente repetitivos; levo o café, pego a bandeja anterior, levo o almoço, pego a bandeja, levo o jantar, pego a bandeja novamente.
Mas não reclamo pois escolhi essa profissão por amor e cuidado. Apesar de ser agitada, adoro minha vida.
Puxo meu telefone ao sentir sua vibração um pouco acima de minha cabeça, vejo que recebi uma mensagem, mas a pessoa que enviou não me agrada.
Ignoro e observo as horas vendo que já está no horário do jantar de Taylor. Me levanto da cama enquanto ajeito meu jaleco.
Guardo o celular no bolso da calça jeans e saio do meu quarto após arrumar meu cabelo no coque que estava.
Entro na cozinha e de cara encontro a bandeja pronta sobre a bancada.
Pego a placa de alumínio e posiciono meus pés para ir ao quarto do garoto. Quando estou em frente a porta, dou leves batidas e após alguns segundos o sininho toca.
Abro a porta com cuidado encontrando o ambiente quente e abafado demais, e escuro; iluminado apenas pela leve luz do abajur. Suspiro deixando a bandeja no local onde estava a anterior.
Saio do quarto após desejar uma boa noite e desço novamente para me alimentar. Sirvo-me um prato com as comidas que se encontravam por aqui, me sento ao balcão e começo minha refeição.
Como devagar, dirigindo lentamente e apreciando os sabores. Na verdade achei a comida um pouco repetitiva e enjoativa, é a mesma coisa todos os dias, além de que desperdiça muito.
Vou conversar com a mulher e sugestionar uma mudança no cardápio.
Distraída com minha comida, me assusto ao escutar um barulho alto no andar de cima de algo quebrando. Me levanto rapidamente correndo para a escada, subo os degraus com pressa parando em frente ao quarto do Taylor.
Preocupada, bato freneticamente na porta esperando que ela se abra. O que não ocorre.
— Taylor — chamo pelo seu nome com a voz alta, exalando preocupação — Taylor, por favor abra a porta!
Tento abaixar a maçaneta mas a tranca ativada me impede. Faço outros chamados mas não sou atendida.
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Reescrevendo porquê não gostei de como estava 😁
Tava muito ruim, credo. Tomara que não fique pior.
Enfim.
Vou fazer maratona, mas não prometo postar rapidamente pq estou doente. Então peço para que não me apressem :)
Além de que que; se não bater a meta, não me coloquem pressão, por favor
