Capítulo 11

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Cês bateram a meta rápido demais, misericórdia

Eu tinha feito um capítulo, mas acabei apagando 🤡

Ainda bem por que tava ruim que dói

Agr, tó outro pro cês, fresquinho

Meta: 160 votos e 135 comentários

MUAHAHAHAH Se virem, bjsss 😘

— Amélie Faulkner —

Quando o motorista para o veículo em frente a casa, meu coração congela ao ver a viatura policial estacionada. Pago a corrida com dinheiro a mais por ele ter dirigido acima da velocidade permitida e saio do carro imediatamente correndo até a entrada da residência.

Escuto gritos altos e estridentes vindos do andar de cima, Lisa. Subo rapidamente para o local encontrando uma mulher fardada segurando os braços de Lisa que grita a plenos pulmões. O rosto da policial se contorce em uma careta tocando um dos ouvidos.

— Me solta! Eu não fiz nada, me solte! Tire suas mãos de mim! — ela grita enquanto chacoalha seu corpo tentando se livrar do aperto.

— Precisamos ter uma conversa primeiro, senhorita.

— O que houve? — pergunto preocupada me aproximando de ambas que estão em frente ao quarto de Taylor, ganhando o olhar da mulher ruiva que me analisa.

— Recebemos uma denúncia anônima de um dos vizinhos alertando sobre alguns gritos vindo da casa. — ela responde de maneira neutra.

— E Taylor?

— Charles está no quarto tentando conversar com o garoto que está no banheiro, ele não diz nada e não abre a porta.

— Eu posso... — aponto para o local e a mulher afirma com um aceno.

— Não deixa ela tocar no meu filho! — Lisa grita quando dou passos para entrar no quarto.

Ignoro entrando no local e encontrando um homem fardado agachado em frente a porta do banheiro enquanto diz algumas palavras.

Me aproximo ficando ao seu lado com cuidado, pressiono meus joelhos no chão me sentando sobre minhas pernas. Respiro fundo buscando as palavras certas para dizer.

— Hey, Taylor — começo, deixando minha voz calma, mesmo que eu esteja totalmente nervosa — Abre a porta para mim, pequeno. Por favor... — faço uma pausa esperando que meu pedido seja atendido — Tay... Por favor, querido. Eu estou preocupada!

Minha voz falha na última frase. Puxo o ar enquanto fecho meus olhos esperando escutar o barulho da tranca, mas o que escuto é apenas o baque alto vindo de dentro do local.

Me desespero no mesmo momento.

— Taylor — me levanto rapidamente, batendo freneticamente na porta sem intervalo algum — Taylor! Abre a porta! — continuo insistindo mas não recebo nada. Meus olhos embaçam e as lágrimas começam a escorrer quando apensa o silêncio vinha do cômodo — Taylor!

— Angélica, rápido. Ambulância imediatamente! — escuto o policial dizer mas não me importo, somente insisto nos chamados — Senhorita, poderia se afastar por favor.

— O que... — olho para seu rosto um pouco perdida. Ele faz um sinal para que eu me afete e relutante o faço — tudo bem.

Observo que em suas mãos seguram algumas ferramentas que não faço a mínima idéia d quais são. Fico inerte por algum tempo pensando em todas as possibilidades do que aconteceu, só volto a realidade quando vejo a porta ser aberta com força e rapidez.

Corro rapidamente até o local e a maneira que encontro Taylor me deixa em completo desespero e angústia.

— Taylor!

Alguém pediu meu insta ontem, não lembro quem, quando ou onde, mas vou por aqui; _anna

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Alguém pediu meu insta ontem, não lembro quem, quando ou onde, mas vou por aqui; _anna.vick

Só apareço depois da meta, um chero no cês 😘

26/08/2022

- Vic 💘


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