"Um passado trágico e doloroso marcado para sempre com palavras e cicatrizes.
"Uma criança machucada por ofensas, e palavras de ódio. Ações simples, que causaram machucados.
Sorrisos substituídos por choros.
Memórias substituída por traumas.
Amor s...
Não pode passar um voto sequer da meta que cês já vem me cobrar KAKAKKAK
SUAS AGRESSIVAS, O LENCINHO É PARA EMOÇÃO BOA 😭
META: 185 votos e 185 comentários
Cês conseguem, bjsss 😗
— Amélie Faulkner —
— Eu — me levanto rapidamente, soltando-me dos braços de Sam.
— Senhorita...
— Faulkner.
— Senhorita, Faulkner. Me acompanhe, por favor — faço aflita por alguns instantes, mas faço o pedido.
Me despeço de Sam e a mesma diz que me esperará por aqui. Acompanho o doutor até sua sala, ele faz sinal para que eu me sente e assim eu faço.
— O que houve, doutor? — pergunto angustiada pela demora.
— Senhorita — ele respira fundo se sentando em minha frente — O garoto teve uma queda no banheiro, no processo ele acabou batendo a cabeça, provavelmente na maçaneta da porta pela profundidade do ferimento.
— Oh, meu Deus — tampo minha boca em choque, abafando o soluço.
— Fizemos uma cirurgia rápida, fechamos o corte com alguns pontos e no momento ele está recebendo uma bolsa de sangue pela quantidade que ele perdeu — ele suspira, me olhando por cima dos óculos — Fizemos um raio-x, ele felizmente não teve nenhuma fratura, mas tivemos que seda-lo por algum tempo para que suas dores aliviassem um pouco. Se ele acordasse no momento, suas dores seriam fortes o bastante para que ele não aguentasse e teríamos que fazer o mesmo.
— Quer dizer...
— Ele está em coma induzido — completa e solto o ar que prendia, jogando meu corpo para o descanso da cadeira.
Passo minhas mãos pelo rosto em tentativa falha de secar as lágrimas. Levanto minha cabeça soltando um longo suspiro.
— Não se preocupe muito, menina. Ele ficará bem.
•°•
2 dias depois...
Prendo meus fios em um coque mais acima na cabeça, e pego minha bolsa com tudo que preciso para passar o dia no hospital.
Em nenhum momento desde aquele dia eu saí do lado de Taylor, mas após um tempo Lauren insistiu para que eu viesse para casa descansar e depois voltasse.
Fiz como o pedido e agora estou me preparando para voltar. Chamo por um táxi e logo estou a caminho do hospital, recebo uma mensagem e no mesmo momento olho para saber quem é, mas ignoro ao ver de quem se trata.
Pago pela corrida e entro no hospital, digo meu nome para a recepcionista e pego meu adesivo antes de subir para o andar onde se encontra o quarto onde Taylor está.
Bato na porta, escuto a voz de Lauren autorizar minha entrada.
— Que bom que chegou, querida — ela se levanta com dificuldade da poltrona, vou até ela e a ajudo — essa poltrona me despedaçou.
— Sei como é — solto um riso pequeno.
— Não dormi a noite, fiquei velando Taylor o tempo todo — Lauren suspira sôfrega — Vou para casa descansar um pouco, volto na hora do almoço para lhes fazer companhia.
— Tudo bem — concordo. Pego sua bolsa e lhe entrego recebendo seu agradecimento.
Lauren beija minha testa antes de sair do quarto. Deixo minhas coisas no canto do quarto e me aproximo de Taylor, toco sua mão acariciando-a com carinho e deposito um pequeno selar em sua testa.
— Estou com saudades, pequeno — sussurro perto de seu ouvido, fechando os olhos.
Arrumo minha postura e suspiro me sentando na poltrona, sem soltar sua mão. Me mexo procurando por um posição confortável nessa poltrona totalmente desconfortável, quando o feito, fecho os olhos.
Acabo cochilando, somente percebo ao abrir meus olhos e ver que troquei de posição e meus olhos ardem pelo descanso. Levo minha mão para boca, soltando um bocejo.
— Bom dia — escuto uma voz rouca e falha baixinha, quase em um sussurro.
— Bom dia — respondo, sem prestar muita atenção por estar confusa por ter acabado de acordar.
Me levanto e estalo minhas costas que doem pela poltrona dura. Suspiro indo até minha bolsa atrás do meu telefone mas paro no meio do trajeto, raciocinando o que acabou de acontecer.
Viro meus calcanhares lentamente e encaro o garoto deitado na cama hospitalar. Seus olhos castanhos estão pequenos e baixos, ele está com a expressão descansada e seus lábios se repuxam em um pequeno sorriso.
— Ah, meu Deus — me aproximo dele rapidamente, tocando seu rosto com carinho me certificando de que não é um sonho — Você acordou...
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No capítulo 10 somente uma pessoa percebeu que ele falou...