OlaaáaaaTardeeeeee
Aqui está outro capítulo :)
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— Amélie Faulkner —
Depois de dar o almoço de Taylor, o levei ao banheiro para que escova-se os dentes. O arrumei na cama hospitalar, sentei ao seu e contei uma história em seu pedido.
Deixei um selar em sua testa antes de sair do quarto para deixá-lo descansar. Sinto meu telefone vibrar, olho para a notificação e me irrito pelo fato da pessoa não desistir.
Logo uma chamada é recebida, ignoro continuando a andar pelo corredor em direção a uma sala de espera que tem no local. A pessoa insiste novamente, irritada eu atendo.
— Tem como parar de me ligar? — digo no primeiro momento.
— Filha... — escuto a voz da mulher, e reviro os olhos — O seu pai, ele está muito mal.
— E o que eu tenho haver com isso? — faço a pergunta que estava entalada — Cadê os filhinhos preferidos e perfeitos dele? Onde estão nessa hora?
— Amélie, ele quer te ver — ela diz com sua voz em tom de repreensão.
— Foda-se — solto sem me importar — Passei minha vida inteira querendo o carinho dele, e o seu. Não recebi nem um olhar, era completamente ignorada enquanto os outros recebiam atenção a todo momento. Agora que está morrendo quer vir atrás? Diga a ele que valeu a tentativa, mas não quero vê-lo.
— Ele é seu pai! — sua voz se altera.
— Ele não é meu pai! — aumento o meu tom de voz, sem que atrapalhe as duas outras pessoas que estão na sala — Meu pai era o Edward. Ele sim era meu pai, cuidou de mim até seu último suspiro. Sempre fez o que pode para me criar. Agora, eu lhe peço; não me ligue mais.
Desligo a ligação e bloqueio seu número. Respiro fundo buscando por ar, e paciência.
•°•
Lauren veio ao hospital como tinha dito, mas Taylor dormiu o tempo inteiro e ela decidiu ir embora, não antes de passar horas conversando comigo. Ela voltaria na manhã seguinte para trocarmos de lugar.
Entro no quarto onde o garoto está após ter acompanhado a mulher até que ela entrasse no carro. Acabo encontrando o garoto sentado em sua cama olhando pqra os lados com expressão confusa.
— Oi — digo ganhando sua atenção. Automaticamente ele sorri, o que faz seus olhos ficarem puxadinhos e pequenos.
Fofinho.
— Mel — ele exclama, esticando os braços em minha direção abrindo e fechando as mãos.
— Oi, pequeno — me aproximo envolvendo seu corpo em um abraço.
— O Tay naum quelia deixar o Tay ficar com a Mel — ele faz beicinho extremamente fofo que dá uma enorme vontade de morder suas bochechas.
— Sério?! — pergunto fingindo surpresa, lhe dando apoio.
Afinal, é uma criança.
Eu havia reparado as mudanças de olhares, as ações e o jeito de escrever no tempo que estava cuidando dele em domiciliar. Eu sabia que ele provavelmente teria TDI, mas não queria diagnosticar sem ter certeza.
— Qual seu nome, neném? — pergunto acariciando seus fios com extremo cuidado por causa do seu machucado.
Ele está com a cabeça apoiada em meu peito e seus braços circulados em minha cintura.
— Tayler, maisi chama eu de Tay, é maisi fofinho — ele diz me fazendo rir.
Espero que gostem, vou fazer ele aparecer mais vezes <3UM CHEEERO 😗✨
- Vic 💘
28/08/2022
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He Wants
Fanfiction"Um passado trágico e doloroso marcado para sempre com palavras e cicatrizes. "Uma criança machucada por ofensas, e palavras de ódio. Ações simples, que causaram machucados. Sorrisos substituídos por choros. Memórias substituída por traumas. Amor s...