Capítulo onde eu entro muda e saio calada.
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____________________Na minha cabeça nesse momento se passava os pensamentos mais impuros com a Rosamaria. Ter ela tão entregue assim a mim dentro de um banheiro de balada na Itália não era nem de perto o que eu imaginei que aconteceria. Eu pedia aos céus, aos budas e todos os santos para que me recobrasse com 5 segundos de juízo para que meu corpo se erguesse. Mas isso não aconteceu. Havia uma pequena esperança que ela, num surto de consciência fizesse o mesmo que fez a anos atrás, me empurrasse. Mas isso também não aconteceu. O meu corpo pedia e implorava por mais e o dela suplicava por um contato maior rapidamente. Em meio aos beijos quentes enquanto ela estava sentada em cima de uma pia de mármore escura e gelada rolava, minha mão automaticamente saiu da sua cintura e começou a alizar suas coxas. Ao mesmo tempo em que era preciso separar pra obter ar, a gente não conseguia parar os beijos que ficavam cada vez mais velozes. Tínhamos sede uma da outra, e não pretendíamos parar. Puxei ela de cima da bancada da pia a empurrando contra a parede que permanecia atrás da gente de frente pro espelho e subi seu vestido com uma mão alisando sua bunda enquanto a outra afundava em meio aos seus cabelos. Com muito custo eu separei o beijo e desci pro seu pescoço depositando um chupão enquanto procurávamos ar.
Gattaz: eu te dou uma chance de me pedir pra parar. -falei com a respiração acelerada-
Rosamaria: continua -pedia e me olhava firme enquanto tinha a respiração descompassada-
Gattaz: Rosamaria -ia argumentar e ela segurou meu rosto-
Rosamaria: eu vou ter que implorar pra você me foder? -perguntou e algo subiu em mim que voltei a beija-la-
Meus olhos escureceram com a frase dela e eu não podia negar algo pra aquela mulher suplicando uma foda na minha frente. Voltei a beija-la com uma vontade acumulada de quase 4 anos, e com certeza aqueles minutos não eram metade do que eu tinha vontade de fazer com ela.
Gattaz: infelizmente não poderei fazer metade do que tenho vontade de fazer com você -falei bem próxima a boca dela- mas será suficiente pra você me pedir mais -pisquei-
Rosamaria: não tortura -suplicou e eu sorri-
Depositei mais um beijo em sua boca deixando uma mordida em seu lábio descendo pro seu pescoço na mesma velocidade em que minha mão descia também. Quando cheguei ao local que desejava era automático, ela abriu as pernas dando passagem pra mim e eu sorri em meio aos beijos que não se cessavam. Sem pedir permissão toquei sua intimidade comprovando que realmente ela estava muito molhada e implorando por mim, era tudo o que eu precisava. Arrastei sua calcinha pro lado e sem rodeios enfiei um dedo na sua intimidade enquanto esfregava o polegar em seu clitóris, fui aumentando a velocidade e enfiei mais um dedo ouvindo ela arfar no meu ouvido. Seu corpo remexia procurando mais contato enquanto ela procurava manter nossos beijos em sincronia mas era impossível, ela queria gemer. A cada estocada forte e profunda eu sentia ela cravando um pouco mais a unha nas minhas costas enquanto seu rosto estava já encostado no meu ombro procurando conseguir se manter em pé.
Gattaz: olha pra mim -levantei o rosto dela e ela abaixou de novo gemendo- tô mandando olhar pra mim -dei dois tapinhas de leve no rosto dela e ela levantou a cabeça me olhando- pode gemer e pedir mais mas, vai fazer isso olhando pra mim. -sorri sacana-
Rosamaria: eu te odeio -falou quase sem ar- porra Caroline -levantou o rosto olhando pra cima enquanto meus dedos a penetravam-
Gattaz: olha pra mim -ordenei e dei uma estocada forte-
Rosamaria: não consigo, eu vou gozar -falou rápido se apoiando com força em mim e eu novamente segurei o rosto dela obrigando ela a me olhar-
Definitivamente aquele banheiro tinha ficado pequeno, parecia uma sauna, nossos corpos quentes implorando por mais contato, parecia que as paredes se fechavam ao nosso redor. Mas a gente não se importava, só existia nós duas ali, e uma foda comprovadamente perfeita, que temos juntas. Não demorou muito pra ela chegar no ápice, eu sentir ela escorrer e amolecer nos meus braços. Ela se recompôs abaixando o vestido e se apoiando novamente na pia de frente ao espelho enquanto buscava fôlego e eu fiquei encostada na parede a olhando através do vidro a fisionomia dela.
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The biggest miss
FanfictionMisto de emoções, ir para as Olimpíadas, rever amizades e redescobrir o amor... De um lado uma, sem saber o que a outra sente, sem entender e sem saber se o mesmo avião que a trouxe da Itália levará seu amor de volta. E de outro uma paixão negada a...