ATÉ LOGO...

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Eu só tenho uma coisa a dizer. OBRIGADA!
Obrigada por terem chegado até aqui.
Obrigada por compartilhar cada riso ou choro dessa história comigo.
Obrigada por tudo!
Eu espero que vocês possam acompanhar a nova fic e que ela agrade vocês tanto quanto essa. É com muito amor e com muito carinho.

Será que a gente volta?

VOTEM E COMENTEM
Último capítulo e eu quero muito saber o que vocês sentiram, o que esperavam, se esperavam mais, se decepcionou... Então conversem comigo aqui.

Obrigada!
Beijos e até breve.
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Rosamaria ON

Passei esse dias sozinha procurando um rumo pra minha vida que talvez eu não fosse encontrar tão cedo. Como eu fui capaz de me permitir chegar a isso? O choro não acabava, os olhos inchados não negava o que tava acontecendo ali. Mais um dia, mais uma noite. Um dia após o outro. Quarta-feira. Eu nem me recordava mais qual dia da semana era visto que eu estava na mesma rotina degradante desde que voltei. Acordei cedo tomei um banho pedi um café da manhã em uma padaria que eu gostava peguei minha coberta e fui me refugiar na sala com uma série. Era isso todos os dias e foi assim o dia inteiro. Estava sem fome então não me preocupei com o almoço e fiquei ali sentada no sofá. No final da tarde quando o sol começava a dar lugar a um vento gélido ouvi a campainha tocar. Assustei com o barulho que soou pelo apartamento até porque não tinha pedido nada e o porteiro não havia anunciado ninguém. Coloquei a mão na maçaneta e disparei.

Rosamaria: quem é? -perguntei-

Xx: encomenda -falou e eu abri a porta-

Não sei explicar se era melhor ter mantido fechada, batido a porta na cara, chorado ou simplesmente pulado pra fora e me agarrado nela.

Rosamaria: só pode ser brincadeira -respirei fundo e olhei pra cima- o que você tá fazendo aqui? Não era pra você tá no Brasil?

Gattaz: a gente precisa conversar -foi firme-

Rosamaria: olha que pena -sorria- não tô afim -fechou a cara de repente e fechou a porta-

Gattaz: Rosa por favor -chorava- não transforma a gente nisso. -encostei na porta chorando enquanto ela falava-

Rosamaria: Carol vai embora, eu tô te implorando. -respirei fundo tentando não chorar-

Gattaz: por favor abre a porta, me escuta, eu vou fazer tudo que tá ao meu alcance pra fazer dar certo -eu não falei nada e parece que ela entendeu que não teria resposta- se você tá sentindo o mesmo que eu da uma chance. -respirei fundo novamente e abri a porta a encarando com a cara toda vermelha de choro-

Rosamaria: tá, entra -dei espaço pra ela entrar- como você descobriu meu endereço?

Gattaz: eu tenho contatos né? -sorriu em meio ao choro-

Rosamaria: aham -fingi acreditar- seu contato por acaso joga na Polônia? -cruzei os braços-

Gattaz: não briga com ela, fui eu quem implorei -concordei- Eu sei o que você viu mas eu juro que não é nada disso que você pensou.

Rosamaria: eu pensei muitas coisas vai ter que ser mais específica. -me olhava-

Gattaz: abaixa a guarda por favor -se aproximou de mim e eu afastei ela com o braço- tá bom -respirou fundo- eu não dormi com a Mesquita, eu não fiquei com ela. -eu dei um riso e olhei pra cima- eu tô falando a verdade Rosa, liga pra quem você quiser, pergunta minha irmã, a Daroit, liga pra Camila se você quiser, e elas vão te falar a mesma coisa que eu tô falando agora.

The biggest missOnde histórias criam vida. Descubra agora