capítulo 41

6.2K 382 35
                                    

Anna Estrella 🫀

Victor: Amor! - ele entrou no quarto e eu o encarei - Hoje não vou conseguir passa a noite com você... Desculpa!

Não o respondi.

Victor: Logo, logo eu volto, ok?- deu um beijo na minha testa - Ser comporta, e não tenta gracinha, Anna!

Não respondi ele, observei o  mesmo saindo do quarto e eu relaxei o corpo. Deitei na cama e fiquei olhando para o teto.


Onde você está, Ret...?

Senti as lágrimas caírem e fechei os olhos.

(...)

Acordei ouvindo vários tiros e eu me assustei pulando da cama. Os tiros começaram a aumentar e meu coração acelerou mais ainda. Me agachei no canto da parede e fiquei olhando para a porta.

Logo a porta foi aberta com brutalidade e por ela passou um cara forte. Ele veio até mim e me levantou com força.

- fica quieta é não faz nada. Tá escutando caralho?

Anna: O que tá acontecendo?

- Tão invadindo. - Na mesma hora o Ret passou pela minha cabeça.

Ele saiu em puxando com o cano da arma em minha cabeça.

- ser tenta graça eu atiro!

Me puxou pra dentro de uma porta, entramos em um escritório. Ele me jogou no sofá e ficou apontando a arma pra mim.

Pegou o celular e ligou para alguém.

Olhei para o lado vendo um vaso e olhei para ele novamente.

Meu Deus...

Ele virou a cabeça para o outro lado novamente falando com alguém pela chamada.

É minha chance! Peguei o vaso e corri em sai direção tacando na sua cabeça. O cara caiu deixando sai arma pula da sua mão, corri em direção a porta e abri saindo dali de dentro.

Sair correndo pelo o corredor enorme. Logo avistei uma escada.

Corri até ela e desci correndo desesperada.

Logo avistei vários homens de preto com capuzes cobrindo seus rostos, parei de corre percebendo que o tiros tinham acabados.

Ret: Anna! - Ret tirou o capuz do rosto e eu sorri ao vê-lo ali na minha frente. Quando ia correr na sua direção, senti uma mão puxando meu cabelo com tudo.

Meu corpo se chocou com um corpo e eu vi o mesmo cara que eu bati com o vaso. Ele colocou o cano na minha boca e eu me desesperei.

Tentei me solta dele.

- Fica quieta porra! Ser não eu atiro!- senti o medo me toma e as lágrimas caírem.

Meu olhar foi pro do Ret que me encarava...

Desesperado?!

Ret: Solta ela, porra!- Fechei os olhão chorando.

- Abaixei as armas!

Abri os olhos totalmente atodoada.

Ret: Faz o que ele manda!

Falou firme e todos abaixaram meios desconfiados.

- Ajoelhe. - tirou a arma da minha boca apontando para o Ret.

Suspirei aliviada por ter tirado a arma de minha boca. Ret levantou às mãos se ajoelhando.

Anna: Ret...

Ele me olhou e sorriu de lado tentando me passar segurança.

Ret: Tá tudo bem, minha Estrella... Tá tudo bem...

Ele falou e eu chorei negando.

- Agora eu vou fazer o que eu sempre quis...- Escutei uma voz feminina.

Olhei para o lado vendo uma moça de idade.

Th: Veia desgraçada!- falou puto e a velha sorriu.

- Tudo indo de acordo ao plano...- Falou sorrindo.

Ret: Tudo isso pra me mata, velha?- falou olhando para ela que sorriu.

- Você tirou meu filho de mim!

Paiva: Seu filho era um estrupador de merda!

Aquelas palavras...

Minha perna ser enfraqueceram.

- Agora eu vou tirar tudo que você ama!- Falou e me puxou para ela.

Gemi de dor e ela me jogou no chão com força.

Ret: Ser você machuca ela...

- Cala a boca, moleque!

Olhei para o Ret que encarava ela com ódio. Tentei me arrastar até ele, mas foi em vão já que ela me puxou pelo cabelo.

Ret: Solta ela! Ser tá machucando a menina!- Falou indo ser levanta.

- Agachando caralho!

- chefe...

Ret: Não! Quieto!

Falou com o menino que deu um passo pra trás.

- Bom garoto!- A veia riu- Ela realmente é linda...

Fechei os olhos sentindo as unhas dela passarem pela minha bochecha.

- Pena que vai morre tão jovem...

Engoli em seco.

- Mata ela na sua frente, para você sentir o quanto dói! - Me jogou no chão e começou a me chutar. Me encolhi e ela chutou meu rosto fazendo eu ficar zonza. Segurou meu cabelo e bateu minha cabeça. Abri meus olhos com dificuldade e encarei o Ret que me olhava.

Escutei a arma sendo destravada.

Anna: eu... Amo vocês....- Sussurrei e ele desviou o olhar para velha negando.

Escutei um tiro e gemi de dor.

Logo eu escutei outro e mais outro... É mais...

Primeira dama Onde histórias criam vida. Descubra agora