Pete estava em sua cama, deitado ao lado de Vegas, tendo um maravilhoso sonho, quando abriu os olhos de uma vez, e saiu correndo para o banheiro. Esse, era os piores momentos da gravidez, ele poderia suportar as mudanças de humor, os desejos estranhos até mesmo a parte que se cansava rápido, mas os enjoos, não.
— Maldição. — Pete se ajoelha na frente do vaso levantando a tampa.
— Amor. — Vegas chega alguns segundos depois.
— Eu... Droga. — E lá se vai o jantar.
— Vai ficar tudo bem. — Se senta atrás de Pete, e massageia suas costas, enquanto o ômega coloca tudo que tinha em seu estômago para fora. — Daqui um tempo isso vai parar.
— Espero. — Pete diz ofegante. — As vitaminas que aquele médico passou, não está ajudando em nada. — Vai uma rodada de vômito.
— Estarei aqui com você. — Após minutos naquela mesma posição, os vômitos de Pete enfim seção, Vegas ajuda o ômega a se levantar, e o mesmo segue lentamente em direção a pia, onde escova os dentes, depois os dois voltam para a cama, onde se deitam, e Pete se aconchega nos braços do alfa.
— Estou cansado.
— Apenas durma meu amor. — Vegas acaricia os cabelos de Pete, que em menos de dois segundos cai em um sono profundo, o alfa o acompanhado minutos depois.
(...)
O sol já dava o ar da graça, quando Pete abre os olhos e se vê sozinho na cama. Ele se levanta, segue em direção ao banheiro onde faz suas higienes matinais, e em seguida sai do quarto seguindo para o quarto de Macau, onde ele bate na porta e diz que já está na hora do ômega ir para a faculdade. Depois que Pete começou a morar com os irmãos Theerapanyakul, ele acabou pegando um carinho enorme por Macau, fazendo ele parecer até uma espécie de figura materna e paterna, coisa que parece que Macau nunca teve a oportunidade de ter.
— Pode entrar. — Macau grita do quarto.
— Que milagre. — Pete adentra o quarto e se senta na cama onde Macau organiza seu material. — Quem é?
— Do que está falando?
— Estou morando aqui a muito tempo para saber a sua rotina, e tenho certeza que nela não esta acorda cedo sem ninguém o chamar.
— Está vendo coisa onde não tem.
— Sei. — Pete se levanta da cama e segue até a porta, mas para antes de sair. — Se ele te machucar, eu o mato. — Sai do quarto do ômega, e desce as escadas seguindo até a cozinha, onde encontra Vegas tomando café, enquanto digita rapidamente no notebook. — Bom dia.
— Bom dia meu amor. — Vegas puxa o ômega para se sentar em seu colo. — Porque não ficou na cama? Sua noite foi agitada, deve estar cansado.
— Não estava com vontade de ficar deitado, além do mais, você não estava lá. — Cheira o pescoço do alfa. — Estava com saudades do seu cheiro... De todo o seu corpo. — Se mexe no colo do alfa.
— Se continuar a rebolar em meu colo, irei te deitar nesta mesa, e não estarei nem aí se Macau aparecer. — Segura o pescoço do ômega com a mão direita, enquanto a esquerda descia até a bunda do mesmo, apertado com certa força.
— Estou com desejo. — Beija o pescoço de Vegas, e depois o morde fortemente, fazendo o alfa gemer.
— O que meu ômega quer? — Vegas tira a mão do pescoço de Pete e a leva a outra nádega do ômega dando um tapa ao mesmo tempo que aperta a outra. E dessa vez quem geme é Pete.
— Eu que...
— Que falta de vergonha é essa? — Macau gritou tapando os olhos com as mãos assim que entrou na cozinha. — Vou ter que fazer terapia depois disso, estou traumatizado.
— Bela hora para aparecer. — Vegas suspira frustrado assim que Pete sai de seu colo, indo até Macau.
— Já vai para a aula?
— Sim. — Macau responde tirando as mãos dos olhos.
— Não vai querer café da manhã, eu posso fazer algo.
— Não precisa, um amigo me chamou para comer com ele.
— Claro, amigo. — Pete pisca. — Então vá logo, não deixe seu amigo esperando. — Assim que Macau passa pela porta, Pete se vira para Vegas e anda lentamente até o alfa. — Sabe o que eu quero beber neste exato momento? — Se ajoelha na frente do alfa.
— O que?
— Estou com desejo de leite. — Leva suas mãos até a calça do alfe, e a abre, depois abaixa a cueca, fazendo o membro já duro de Vegas saltar para fora. — Minha boca esta salivando desde a hora que acordei, fiquei tão triste quando não o vi na cama. — Segura o membro com uma mão, fazendo Vegas soltar um leve gemido.
— Não me torture ômega.
— Não diga nada, eu mando. — Pete se ajeita confortavelmente de joelho no meio das penas de Vegas, e coloca o membro do alfa na boca, e na mesma hora Vegas joga a cabeça para trás gemendo de prazer.
Pete descia e subia com maestria, ele engolia todo o membro do alfa, fazendo o mesmo bater em sua garganta, fazendo com que o ômega se engasgasse, mas Pete não estava ligando para isso, naquele momento o mesmo queria apenas saciar o seu desejo por aquele liquido branco que daqui alguns minutos iria sair de seu alfa.
E depois de longos e minutos de Vegas gemendo, dizendo o quanto seu ômega era o melhor, e o mais lindo e sexy, o alfa estava quase gozando. Quando sentiu que iria fazer tal ato, ele levou ambas as mãos a cabeça de Pete, e a segurou para baixo, fazendo seu membro parar na garganta do ômega, e assim o alfa se desmanchou em sete longos jatos, que desceu pela garganta de Pete, e o que ele engoliu com maestria.
Vegas tirou seu membro da boca do ômega, para enfim Pete engolir o resto que havia escorrido em seu queixo.
— Delicioso. — Pete diz lambendo seus lábios, e depois sorrido para o alfa que o encarava com admiração.
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If We Heve Each Other - PeteVegas
FanfictionO mundo não é perfeito, mas não é tão ruim assim Se temos um ao outro e isso é tudo que temos Eu serei seu amante e segurarei sua mão Você deveria saber que estarei lá por você Quando o mundo não for perfeito, quando o mundo não for gentil Se temos...