Sexta, 22:45
P.O.V Kathlin
Tínhamos chegado em São Paulo no jatinho da Love Funk agora e enquanto viajávamos eu estava lendo um livro sobre comportamentos humanos e mais temas relacionados com psicologia.
O Davi enquanto isso tava dormindo bem de boa abraçado em mim por cima do banco, que por sinal tava bem desconfortável mas ele ligou o foda-se.
Bem produtivo ele.
Eu tinha vestido uma roupa mais confortável pra viajar. Escolhi um conjuntinho moletom preto com um tênis e estava sem maquiagem.
Não tenho paciência pra ficar tirando maquiagem a noite não!
Tava meio jeca? Tava.
Mais caguei.
Saímos do jatinho e fomos direto pro carro que iria nos levar pra casa dele aqui. Davi queria que eu ficasse o final de semana inteiro com ele já que eu não pude ficar o resto da semana.
Até podia ficar aqui a semana inteira por causa da greve do colégio, meus pais amaram o Davi (o que eu fiquei chocada por sinal!) e minha chefe me liberou pra ficar a semana fora.
Mas eu teria que abdicar uma semana de férias no final do ano, então prefiro trabalhar essa semana, já que ficaria menos cansativo do que quando eu estudo e trabalho.
O Davi mora em um condomínio luxuoso e enorme, juro! Deve ter umas 100 casas lá. Dava tipo vários quarteirões, detalhe: todas as casas são mansões de mais ou menos 600 m².
Ele tava dirigindo o carro pelo condomínio até a casa dele enquanto escutávamos "Poesia 12" na parte do Ret bem no começo.
Maravilhoso por sinal. Eu e a Bárbara estamos vendo de ir no Rap Festival no Rio.
Chegamos e ele já foi abrindo a porta do carro pra mim me ajudando a sair, trancou o carro e passou o braço em volta dos meus ombros e eu coloquei o meu envolta da cintura dele. Nossa posição favorita.
Bem casalzinho eles.
Entramos e como já tínhamos jantado lá na minha casa fomos direto levar as malas pro quarto e dormir.
Ele me emprestou a camiseta dele, ele ficou só de boxer e dormimos assim agarrados de conchinha.
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Sábado, 08:00 a.m
Acordei com um barulho vindo de baixo, me desvencilhei com cuidado do Davi que ainda dormia tranquilo que nem um bebê e desci pelas escadas na ponta dos pés pra ver quem é o meliante que tinha entrado na casa.
Peguei a minha bolsa que estava em cima do sofá e fui com ela erguida com se fosse um arma em direção à cozinha, que era da onde tinha vindo o barulho.
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Doce Veneno - Davi Paiva
FanfictionQuem diria que salvar uma criança traria tanta reviravolta na vida de Kathlin que tem 16 anos e já passa por tanta coisa e quem diria que iria se encontrar com o pai da criança e se apaixonar por ele. Acompanhe essa história pela vida de Mc Paiva e...