Capítulo 14

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ADAM MEDINA(+18)

— O que faremos com ele, senhor?

— Chamem a polícia, e mandem virem conversar comigo. – dou as ordens, ainda encaram o homem que dizia ser meu amigo, jogado no chão, com o rosto ensanguentado e com o rosto irreconhecível.

Dou as costas para o corpo dele e caminho até o elevador, pensando se devo voltar lá e matá-lo por encostar na minha mulher. Não sei ao certo o que aconteceu, mas somente por vê-lo em cima dela, tentando forçá-la, isso acabou comigo.

Eu não deveria ter ido naquela reunião com o presidente, eu tinha que ter ficado com ela. Mas agora não adianta me arrepender, devo um pedido de desculpas a Lorena e quero poder dizer que ela pode contar comigo para o que for. Tenho certeza que isso não deve está sendo fácil pra ela, por isso, quero ajudá-la no o que for.

Chego na cobertura, abrindo a porta e encontrando Lorena sentada com um roupão na varanda. Vou até ela, chegando com cautela e posso ver seus lindos olhos cheios de lágrimas. Seus pulsos estão avermelhados, e seu pescoço tem marcadas de chupões. Quero voltar lá e matá-lo, pelo o que fez à ela.

— Adam? – quando volto à mim, ela está em pé me olhando atentamente. Por um segundo quis ir abraçá-la, mas tenho medo que ela não se sinta confortável de um homem a tocando. Sou pego de surpresa, quando ela corre até mim e se agarra ao meu corpo, como se fosse sua única forma de sobrevivência. – Me perdoa, por favor.

— Xiii.. – passo a mão nos seus cabelos – Fica calma! Nada disso é culpa, é culpa daquele infeliz. Não pense nisso agora, estou aqui com você. – beijo sua testa, e sinto seu corpo se acalmar ao meu.

— É culpa minha sim! Eu que o chamei para jantar comigo, para lhe provocar, mas eu não imaginei no que resultaria. Eu sou uma péssima pessoa, e só quero o seu perdão.

— Me ouça, Lorena. – seguro levemente seu rosto, encarando seus lindos olhos e passando o polegar na sua bochecha, retirando as lágrimas que estão ali. – Eu sabia que você estava com ele, e por conhecê-lo, eu pensei que iria respeitar você. A culpa não é sua, é dele, por não saber como respeitar uma mulher. Não se culpe, está bem?

Com um movimento positivo de cabeça, Lorena me responde. Continuo admirando a mulher forte com quem eu me casei, e posso ver que isso é a grande qualidade dela. Pego totalmente se surpresa, Lorena me beija de forma calma e saborosa. Suas pequenas mãos seguram meu rosto, enquanto eu desço até sua cintura devagar.

Tenho medo de tocá-la e isso ativar algum tipo de trauma nela, mas ao parecer, ela está bem confortável assim. Lorena aprofunda o beijo, e é melhor assim, deixá-la controlar pode ser bom para ela.

— Lorena.. – paro um pouco o beijo, já que estava indo para outra proporções. – É melhor você ir dormir.. hoje foi um dia agitado.

— Não! Eu quero transar com você, Adam. – ela passa a mão em meu rosto. – Na minha cabeça de vento, eu queria evitar esse momento, mas percebi que necessito de você.

— Lorena eu acho melhor na..

— Por favor. Faça isso por mim.

Seguro em sua cintura, puxando ela até mim devagar. Subo minhas mãos até o meio das suas costas e logo chego na nuca, segurando os fios de cabelo que há ali. Tomo a boca dela em um beijo intenso e leve. As mãos dela sobem até meu peitoral tentando abrir minha blusa social. Os beijos descem até seu pescoço, fazendo o corpo dela se arrepiar com o ato.

Seguro firme em sua cintura a levantando do ar, ela entrelaça suas pernas na minha cintura e começo a levá-la para o interior da suíte. Fecho a porta de correr e caminho lentamente até a cama, deposito com cuidado o corpo dela na cama. Lorena abre um sorriso ao se deitar, e logo abre o roupão jogando o mesmo no chão da suíte.

Encaro faminto a obra de artes à minha frente. Seus cabelos castanho claro estão jogados para todas as direções, no lençol branco. Seus peitos médios me dão água na boca, ao ver seu bico duro de excitação. Desço meu olhar até sua intimidade, que está descoberta, e que contém uma fina linha de pelos. Me aproximo, com a respiração ofegante e desejando estar dentro dela. Meu pau pulsa dentro da cueca, querendo tomar o que é dele.

Acabo de retirar minha blusa social, o que resulta em um avaliando de Lorena ao meu abdômen. Me livro do cinto, e logo a calça social foi a próxima. Quando só resta a cueca, vejo Lorena engolir seco e precionar mais as pernas uma na outra em desejo. A como eu quero chupá-la e sentir seu gosto. Dou um passo na sua direção e ela respira fundo.

— Abra as pernas! – ordeno, ela sorri de canto. Quando eu achei que ela iria obedecer, ela nega com a cabeça.

— Se não o que, senhor Medina? – há deboche em sua voz, deixando meu lado dominador louco. Acalme-se, Adam!

— Se não, eu mesmo as abro para você. – ponho um joelho na cama, e ela segue meu ato com o olhar. Lorena leva o indicador até os lábios, o chupando em seguida, após isso, ela desce pelo pescoço, passa pelo bico do seu peito duro e desce até a barriga, chegando na sua intimidade ela abre as pernas e enfia o indicador sem aviso.

— Hã.. – ela geme, enfiando o segundo dedo e aumentando a velocidade dos seus dedos. Louco de tesão, liberto meu membro já duro feito pedra e começo a acariciá-lo, enquanto aprecio minha esposa se tocando. – Adam.. me come, por favor..

— Acho que você já está fazendo isso muito bem..

Travo, quando ela retira os dedos babados do seu mel e leva até sua boca. As pernas dela continuam abertas e esperando ansiosamente para ser penetrada. Me curvo, ficando de olhos no chão e puxo sua cintura para a ponta da cama. Beijo o interior da sua coxa, e sem pressa, chego até sua intimidade chupando seu clitóris. Seus gemidos são música para os meus ouvidos, enquanto eu enfio dois dedos na sua intimidade. Não demora muito e ela goza nos meus dedos, me fazendo chupá-los como um criança com seu doce favorito.

Me levanto, ficando por cima de Lorena que nega e se afasta. Ela fica de quatro na cama, deixando sua intimidade exposta e a bunda bem empinada. Sem aguentar mais e com um pau babando para tê-la, defiro um tapa na sua nádega a fazendo arfar com a surpresa. Me aproximo mais, pincelando meu pau na sua entrada e enfiando com cuidado. Lorena geme em recusa e se afasta um pouco, mas seguro sua cintura enfio mais um pouco devagar.

— Esta tudo bem? – me curvo um pouco, para falar em seu ouvido. Ela concorda com a cabeça, mas decido ficar um pouco parado, assim deixando ela se acostumar.

— Continua.. – se remexe em baixo de mim, fazendo meu pau entrar mais um pouco nela. Essa mulher quer me enlouquecer!

 Essa mulher quer me enlouquecer!

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