Capítulo 25

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LORENA MEDINA(+18)

— Posso entrar? – pergunto, colocando somente a cabeça para dentro do escritório. Encontro Adam sentado atrás da sua mesa, com os cabelos molhados após o banho da academia.

— Oh.. pode. – ele se levanta, e eu entro fechando a porta atrás de mim. Com passos vacilantes, vou até ele parando em sua frente. Os olhos castanhos de Adam me avaliam, tentando encontrar algum vestígio de machucados ou algo do tipo. – Quando chegou?

— À uns dez minutos. Subi para tomar um banho e comi algo.. Adam, precisamos conversar.

— Não, Lorena. Não precisamos. – ele retorna para atrás da sua mesa e se senta voltando a olhar os papéis sob a mesa. – Sua ação já deixou claro seus pensamentos sobre mim, e tá tudo bem. Ficaremos casados até o fim do contrato. Temos que ficar alerta, sobre uma possível gravidez, depois disso, será cada um para o seu lado.. como você deseja..

— Não! – grito, me aproximando dele rapidamente – Quem disse que é isso que desejo? Adam.. eu..

— Você o que, Lorena? Não me diga que ficou com pena de mim, depois de ter me deixado lá e fugido sei lá pra onde. – ele se levanta, e eu me aproximo dele com cautela. Preciso saber usar as palavras.

— Eu fiz totalmente errado em deixá-lo lá. Eu fui para Suíça com o dinheiro que tinha em meu cartão de débito, eu estava assustada e com medo de amá-lo. Lá, eu percebi que você é um homem incrível.. – ele solta uma risada nasal, apoiando as duas mãos na mesa de mármore há nossa frente, abaixando a cabeça – E eu.. eu.. eu estou gostando de você Adam. Pra ser mais sincera, eu sempre gostei de você desde o primeiro dia que meus olhos pousaram sob você. Eu tive medo, medo de que você me abandonasse ou eu fizesse algo de errado. Sou uma pessoa tão confusa, que temo perdê-lo à qualquer momento.

— Faça amor comigo – pede, me pegando totalmente de supresa por isso. Não contenho o sorriso que meus lábios fazem.

— O que.. por-porque? – pisco algumas vezes tentando entender. Acabei de me declarar, e ele me pede isso? Oh, Deus. – Eu fui totalmente idiota te enganado esse tempo todo, ainda mais, deixei você sozinho depois de se declarar por mim. Desculpa, Adam, mas isso pra mim é imperdoável.

— Não pense nisso mais. O passado já foi, agora temos que pensar no presente e no futuro. – agarra minha cintura com firmeza, aproximando nossos rostos e me fazendo arfar com esse contato delicioso. – Eu quero você. Você também me quer, Lorena?

Tem como algum ser humano nessa terra dizer que não? Adam é uma pessoa incrível e faz todos se sentirem únicos ao estarem com ele. Talvez, meu pai tenha feito uma coisa boa na vida, ter me prometido a casamento ao Medina à minha frente. Os olhos de Adam brilham em expectativa e eu abro um sorriso levado com isso.

— Mas é claro que sim. Você é tudo que eu mais quero, Adam. – posiciono minhas mãos em seu rosto de forma delicada – Não posso prometer que tudo irá mudar de agora em diante, mas juntos vamos fazer dar certo. Eu quero você, e não me canso de dizer isso.

Um beijo calmo e ao mesmo tempo, feroz, me pega de surpresa. Sou depositada em cima da mesa de mármore, a temperatura baixa do móvel causa um leve choque térmico, me fazendo arquear as costas e gemer em resposta. A mão firme de Adam adentra nos fios de cabelo da minha nuca, puxando um delicadeza, deixando meu pescoço a mercê dele.

Chupadas leves são depositadas no local quente e sensível. Minhas mãos vão direto para a cintura dele, que é coberta pelo calça esportiva e a blusa preta. Adentro as mãos até seu peitoral, e no momento que sua boca toma a minha, desço arranhando seu peito com minhas unhas. Adam separa nossas bocas e geme em ansiedade, logo focando seu olhar no meu.

— Quer me provocar, sua vagabunda? – aperta meu cabelo com as mãos e eu concordo prontamente, mordendo levemente meu lábio inferior. Meu rosto é virado rapidamente e quando uma ardência me pega, percebo que ele me bateu. Rapidamente minha intimidade se umidesse querendo tê-lo em mim. – Eu tinha planos de fazer amor com você. Acabei percebendo que você gosta mesmo, é de ser fodida como uma verdadeira puta.

— Ainda mais tendo esse pau em mim. – puxo rapidamente sua blusa para fora do corpo, revelando as tatuagens e a marca que fiz agora pouco. Minha boca baba, observando o quão sarado e delicioso ele é.

Sem aguentar mais, levo minha boca até meu peitoral beijando e lambendo o início do seu peito, passo pelo abdômen dando uma atenção especial, e termino onde está sua bermuda. Agora ajoelhada a sua frente, faço ele se sentar na proltona. O olhar firme e sensual dele, me causa uma série de arrepios por todo o corpo.

Me aproximo mais, ainda ajoelhada, volto a passar as mãos pelo seu corpo até parar na barra da bermuda. Sem delongas eu a retiro, e me surpreendo ao ver que ele está sem cueca fazendo minha boca encher d'água na hora. Suavemente separado seus joelhos e subo as mãos por suas coxas e chego no interno de coxas. Ainda com os olhos fixos nele, me aproximo mais do seu pau e começo a beijar sua virilha.

Chegando no meu grande e delicioso prêmio, seguro a base com firmeza retirando um suspiro do meu marido, chupo de início a cabeça melada de pré-gozo, em seguida engolindo tudo até onde posso aguentar. O que não entra, é estimulado pela minha mão. Os movimentos se intensificam, e sinto o pau inchar-se em minha boca e sei que ele está perto.

Ainda com os dedos firmes em meus cabelos, olho para Adam, sem parar o trabalho da minha boca em seu membro duro.

— Você é linda, amore mio. E fica mais linda ainda, exibindo meu pau na sua boca. – seus dedos acariciam minha bochecha, antes de deferir um tapa estralado. Arfo com isso, me levanto sorrindo e passo o dedo polegar no canto da boca.

Sem desviar os olhos dele, retiro devagar minha calça de pano largo junto. Pego impulso e sento-me na mesa de mármore, somente de calcinha. Os olhos de Adam não desviam do meu corpo, por nenhum segundo. Chego um pouco mais para trás e abro bem as pernas, sorrindo em seguida.

— Me coma, Adam. Me faz sentir sua novamente.

Obedecendo meu pedido, ele se aproxima rapidamente. Ele segura a base da minha calcinha vermelha e rasga em seguida, me fazendo desejá-lo. O vento frio do ar bate em minha intimidade úmida, causando uma sensação boa. Sem delongas, sou penetrada e surpreendida com suas fortes investidas. Em alguns estantes, nossos corpos começam a colidir e sinto-lhe ir fundo, causando uma série de arrepios. Acabamos gozando juntos e caímos exaustos.

— Isso foi loucura – falo ainda ofegante

— Uma deliciosa loucura, esposa.

— Uma deliciosa loucura, esposa

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