Capítulo 17

118 9 0
                                    

LORENA MEDINA

- Lorena! Como é bom vê-la novamente. - a senhoria Belchior sorri, acariciando sua barriga de grávida e me olha avaliativa.

- Lamento não poder dizer o mesmo. - sorrio, e sinto Adam apertar minha cintura em reprovação. - Como anda a gravidez?

- Muito bem, obrigado! - ela olha para o meu marido e sorri abertamente. Adam percebe que eu vi e segura na minha cintura e me puxa pra si, me fazendo fechar a cara. - Engraçado, ainda não fomos informados da sua gravidez..

- Talvez seja porque eu ainda não estou grávida - digo cínica - Já pensou nessa possibilidade?

A senhora Belchior abre a boca para me responder, mas é interrompida pelo prefeito que nos chama para a mesa de jantar. Finalmente poderei comer algo, já que deixei de comer para não atrasar o Adam, e foi ele, que nos atrasou.

Fomos para a sala de jantar, sentei-me ao lado de Adam que tinha o prefeito à sua direita e eu a sua esquerda. Na nossa frente estava a vaca da Belchior e seu marido, o restante dos lugares foram ocupados por pessoas desconhecidas por mim.

Legal, gente chata!

Depois de servirem o prato de entrada, todos começaram a conversar com seu própria grupo. A senhora Belchior é a única que não está conversando com o restante das mulheres. Mas em compensação, ela não desvia seu olhar de mim. Já de saco cheio de tudo isso, fico de pé e peço licença e vou até o toalete.

Preciso urgentemente de ar! Espero do fundo do meu coração, que a provocação à Adam tenha dado certo. Liguei para minha ginecologista e conversamos a tarde toda e ela me explicou, que seria bom eu ir tentando desde agora. Meu ciclo menstrual se reiniciará daqui dois dias, então, tenho poucas chances de engravidar agora. Todavia, se eu não menstruar pode considerar uma possível gestação.

Muitos podem achar errado ocultar isso do meu marido. Talvez ele não entenderia minha pressa em ser mãe, já que temos dois anos pra isso. Não querendo mais pensar sobre isso, decido voltar. Lavo minhas mãos e quando estou indo até a porta, ela é aberta e a pessoa que passa por ela me faz rolar os olhos.

- Você estava demorando, então vim ver se precisava de alguma ajuda..

- Não precisa, senhora Belchior, muito obrigada. - digo cínica e tento passar, mas ela impede.

- Pare com essas formalidades, me chame de Isabela.

- Tanto faz, Isabela. Estou com pressa, se me der licença. - dessa vez eu saio do banheiro e vou até onde estava antes.

Oh, menina chata!

[...]

Entro em casa já retirando meus saltos, que estavam me matando de dor. Adam sorri e pega meus saltos, subindo as escadas até o terceiro andar ao meu lado. Chegamos até lá e ele entra no meu quarto comigo. Assim que a porta foi fechada, não perdi tempo e caminhei até Adam que me segurou pela cintura de forma possesiva e deu início à um beijo delicioso, suas mãos foram até minha bunda apertando em seguida, me fazendo arfar com sua atitude. Minhas mãos foram para sua nunca puxando os pequenos fios que haviam ali, fazendo ele descer os beijos até meu pescoço.

Por impulso ele me pega no colo e me leva para o seu quarto fechando a porta trás de si, ele me deposita na cama ainda beijando meu corpo. Não penso duas vezes em tirar meu vestido, deixando minha intimidade exposta pra ele.

Adam abre minhas pernas e se afasta, mordendo os lábios e me encarando. Não demora muito e ele volta e me beijar. Adam tenta descer para me chupar, mas eu nego. Quero logo tê-lo em mim, sem exitar, ele atende ao meu pedido colocando seu membro para fora da calça. O pau dele pulsava, enquanto a cabeça rosada babava.

Oh! Céus.

Ele me coloca de quatro na cama e faz eu encostar meu rosto no colchão, minhas mãos são posicionadas para trás e sinto ele me amarrar. Por cima do ombro posso vê-lo se masturbar, e seu membro crescer consideravelmente em sua maos. Adam volta a passar o dedo em minha intimidade me deixando mais necessitada por ele.

Logo ele me penetra de forma bruta, suas estocadas são lentas e fortes, fazendo meu inteiror pulsar em desejo, meus gemidos estão misturados com os dele em uma linda melodia que ecoa pelo quarto. Ele puxa meu cabelo e dá um tapa em minha nádega me fazendo gemer mais alto.

Ele segura firme em meus cabelos, fazendo minha cabeça arquear. Adam volta a me penetrar com força. Seu corpo se estica sob o meu, e seu dedo vai direto para o meu clitóris começando a estimulá-lo. Não aguento mais e gozo no seu pau, meu corpo treme e minhas pernas ficam sem força. Adam agarra minha cintura, e penetrando forte indo atrás da sua própria libertação. Não demora muito, e ele goza dentro de mim.

- Era disso que eu precisava - ele bate em na minha nádega, me fazendo arfar pela surpresa.

- Senti saudades de tê-lo em mim. - aperto seu pênis dentro de mim e rebolo, o que faz ele deferir outro tapa antes de gemer roucamente.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O Contrato - Os Medina 02Onde histórias criam vida. Descubra agora