Capitulo 13 Isso nós podemos resolver na Cama

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Duas semanas atrás. 

Lábios estavam beijando meu ombro, atrapalhando o meu precioso sono, me obriguei a não acordar, mas quando se tornaram insistentes indo em direção aos meus locais sensíveis nos ombros, respirei fundo, me encolhendo quando um corpo foi depositado sobre o meu.

— Saia de cima de mim, Christopher — murmurei ainda de olhos fechados. —  Vá lavar os pratos e me deixe em paz.

— Já fiz isso, como você pediu. Já os guardei também – ele sussurrou, me beijando, suspirei. — Acorde Lindinho, vamos ao supermercado.

— Não, vá sozinho. — resmunguei e os meus lábios se franziram em um biquinho. —  Saia de cima de mim, ainda estou com raiva de você — Christopher me abraçou e continuou beijando meu ombro e meu pescoço.

— Por que está com raiva de mim? Hm? – Ele perguntou, me beijando.

— Porque sim. Agora saia, estou dormindo. — resmunguei.

— Não pode ficar com raiva de mim por algo que eu nem sei que fiz.

— Posso sim, quer ver? – Ele suspirou, beijou minha bochecha e colocou meus cabelos para trás.

— Vamos, Lindinho, levante.

— Não quero. Saia de cima de mim! – Falei em um choramingo, me virando, abracei o travesseiro e respirei fundo.

— Ryung, você mesmo disse que tínhamos que ir ao supermercado. — Christopher disse se arrastando em direção às minhas costas, suas mãos acariciava minha cintura.

— Não, eu disse que você tinha que ir, a lista está no balcão da cozinha. Agora me deixe dormir.

Encolhi-me satisfeito quando ele bufou rolando para o outro lado. Ainda de olhos fechados, respirei fundo, estava com preguiça naquela tarde, resmunguei quando Christopher deitou sobre minhas pernas e arfei, abrindo os olhos. Gritei ao que senti dentes na minha bunda. Doeu. Tentei me virar, mas minhas pernas estavam presas.

— Seu babaca! Você me mordeu! – Me debati.

— Lindinho, foi você que virou a bunda para mim. Eu não resisti, porque gosto dela. – Christopher se defendeu, soando inocente.

— Problema seu! Ela te odeia! – Tentei me virar, mas não consegui. Arfei quando ele subiu, colocando seu peso sobre mim, não conseguia me mexer.

— Você vai comigo no supermercado agora?

— Não.. .– Choraminguei, ele beijou meu pescoço. – Qual é Christopher? Me deixa em paz – Arfei quando ele deixou mordidinhas em meu ombro.

— Por que você é sempre tão estressado comigo? Quando é que você fica feliz?

— Quando você está longe – suspirei no momento em que Christopher se ergueu, mas ele ainda estava sobre  minhas pernas e bateu em minha bunda, olhei por cima dos ombros, com raiva.

—  Levanta Lindinho, você vai para o supermercado comigo e acabou!

— Você não manda em mim.

— Então vou continuar em cima de você – respirei fundo, afundando meu rosto no travesseiro, Christopher levantou minha blusa e beijou minhas costas. Arfei. – Vamos, Lindinho, levante e me dê atenção.

Ele voltou a beijar minha bunda e quando foi morder de novo, me mexi, tentando escapar.

— Está bem, eu vou! Tire sua boca e suas mãos da minha bunda! – Me virei, olhando para ele, Christopher sorriu.

Underground dentro do Ringue ( Original Version)Onde histórias criam vida. Descubra agora