O Gol Certeiro -Antony Santos.

022.- Não trocaria por nada.

Entrei no meu quarto e tirei a minha roupa pra tomar banho, era a única coisa que eu precisava agora.

Liguei a banheira, e peguei uma taça de champanhe.

Tentei distrair a cabeça, a água morna tomava conta do meu corpo até o pescoço, relaxando cada músculo do meu corpo.

Eu ouvi um barulho na porta e me levantei para atender. Me enrolei num roupão de cetim fino que eu tinha e me abri a porta. E.... Meu coração errou as batidas.

Era.
O Antony.

Assim que eu abri a porta ele me agarrou e me prendeu em um beijo intenso segurando minha cabeça com as suas duas mãos, por debaixo do meu cabelo solto.

Minha pernas fraquejaram, e eu senti o seu cheiro invadindo o meu quarto. Agarrei ele pelas costas e sem pensar, puxei ele pra dentro.

Ele fechou a porta e me prensou contra a mesma atacando meus lábios com rigidez e calor.

Eu o empurrei pra trás, e ele esbarrou na mesinha que tinha alí, eu me arrependi instantâneamente de ter acabado com o nosso beijo sentindo uma formigação nos lábios, nos dois.

-Por que você tá me ignorando?.- ele perguntou recuperando o fôlego.

-Porque? Você ainda tem coragem de me perguntar isso? .- eu disse brava e ele respirou fundo.

-Você viu a notícia?.- ele perguntou apreensivo.

-Sim Antony, e não foi só isoo, vc me manda mensagens extremamente secas e sem sentido, desmarcando encima da hora.- eu disse e ele me olhou confuso, com raiva.

-Do que você tá falando? Que mensagens? Foi você que desmarcou!.- ele disse nervoso e eu estranhei.

-Você me mandou mensagem desmarcando, e depois sumiu.- eu disse apontando pra ele e ele franziu a testa.

-Eu não mandei nada.

Eu mostrei pra ele as mensagens e ele arregalou os olhos de frente pra câmera do celular.

-Não fui eu que mandei isso.-Ele disse e eu ri.

-Você tá brincando comigo? tá aqui.- Eu falei e logo lembrei de quando eu li as mensagens pela primeira vez e suspeitei não ser do Antony.

-Ana, eu fui pra casa de um amigo meu, e fui no banheiro, quando eu voltei, me disseram que você tinha me ligado e desmarcado o café.- ele apontou pra mim e eu estreitei os olhos.

A confusão tomou conta da raiva no meu corpo e eu encarei seus olhos.

-Mas, a notícia....

-Eu fui na casa de um amigo meu pegar uns documentos antes de ir te buscar, e as duas meninas estavam lá, mas eu não fiquei com nenhuma das duas, eu fui no banheiro e deixei meu celular no balcão com o whatsapp aberto caso você mandasse mensagem, e quando eu saí do banheiro a Gabi disse que você ligou pedindo pra desmarcar o café. Eu tomei café e fui embora.- Ele disse olhando nos meus olhos, e por algum motivo eu via sinceridade alí. Naquele olhar havia verdade envolvida, e eu não sabia o que dizer.

-Quer ver?.- Ele entrou na nossa conversa do Whatsapp e tinham várias mensagens perguntando porque eu tinha desmarcado, e as supostas mensagens dele desmarcando comigo não apareciam pra ele. Como se alguém tivesse apagado do celular dele depois de ter mandado.

-Antony...-Eu disse surpresa.

-Ana, acredita em mim, eu não mandei isso.- Ele disse se aproximando de mim e me segurando com as duas mãos em volta do meu pescoço, de um jeito carinhoso, pedindo pra que eu olhasse pra ele.

Eu sabia que ele tava falando a verdade, eu queria acreditar nele.

Seus olhos brilhavam e ele estava sério, eu mordi os lábios devagar e ele olhou pra minha boca. O Antony agarrou meu pescoço e me tacou um beijo forte me puxando para subir em seu colo.

Eu montei em seus quadris e ele passeou a língua pela minha boca, e me colocou sentada na ponta da cama. Ele tirou a camisa e se ajoelhou na minha frente, me encarando com um olhar que parecia que ele poderia me devorar a qualquer momento.

Eu levantei e tirei o roupão, deixando meu corpo totalmente nu exposto e ele suspirou.

Ele observava cada centímetro do meu corpo e beijava a minha barriga.

- Caralho... Você é gostosa demais.- Ele murmurou com a boca contra a minha pele e eu sorri mordendo os lábios. Aí, senti falta disso.

Ele me puxou pelas coxas com força, fazendo eu inclinar a cabeça pra trás e soltar um gemido baixo quando ele deslizou a língua por toda a extensão da minha buceta molhada.

O jeito que a sua língua deslizou e foi direto no meu clitóris foi o suficiente pra me fazer agarrar os lençóis e soltar o ar de repente. Ele começou a massagear a região e a chupar com mas velocidade fazendo meu corpo estremecer, e minhas pernas fraquejarem. Eu estava sentindo que...sim.

-Porra..- o Antony disse contra a minha pele úmida, e passou a língua sobre meu clitóris denovo, eu conseguia sentir o Antony sorrindo contra a minha pele e seus músculos estavam se contraindo. Eu não podia mais esperar.

-Antony..me come.- Eu disse quase sem fôlego e ele se levantou.

Seu pau já estava tão duro que estava praticamente saltando da cueca. Ele tirou a calça e a cueca de uma vez, me fazendo salivar.

Eu subi mas pra cima e ele se encaixou em cima de mim.

-O que você quer?.- ele perguntou no meu ouvido e eu senti um frio na barriga.

- Quero você.- Eu suspirei soltando o ar e ele me penetrou com cuidado e começou a dar estocadas fortes em mim.

Ele segurava minha coxa pra ir mais fundo e nossos corpos vibravam, o som alto da cama batendo forte na parede e nossas peles suadas tomavam conta do quarto. Ele me encarava intensamente, como se gostasse de me ver daquele jeito. Eu olhava nos seus olhos, sentindo mexas do meu cabelo grudarem na minha testa suada, eu gemi alto quando eu tava sentindo meu corpo todo se contrair em volta dele.

Ele fazia sons indecifráveis, e sentir o contato do nosso corpo me levava a loucura.

O joguei do outro lado da cama, subindo em cima dele, sem deslocar nossos corpos. Ele me observava mordendo os lábios com os olhos relaxados, eu posicionei minhas mãos na cama e comecei a cavalgar contra o seu pau, fazendo o Antony soltar um grunido forte e relaxado. O prazer espantoso tomava conta do meu corpo, eu já não conseguia segurar.

- Isso, não para.- Ele murmurou sem fôlego e eu tomei como um desafio. Comecei a rebolar subindo e descendo e nossas respirações ficavam cada vez mais acelerada.

Senti o meu segundo orgasmo intenso da noite me tomando por inteira, e eu gemi alto sem parar o serviço. Ele agarrou minhas coxas com força e eu senti seu pênis se contraindo dentro de mim, indicando que ele também havia chegado no seu ápice.

Eu caí em cima dele fazendo nossos rostos ficarem a centímetros de distância, e nossos peitos subiam e desciam. Ele afastou uma mecha do meu cabelo, grudada na minha testa, e me encarou.

-Eu poderia fazer isso com você todo dia, não trocaria por nada.- Ele me beijou, mas desta vez, não foi algo agressivo mas sim algo amoroso, e intenso.

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E aí minhas gostosas, curtiram essa maratona de 3 caps?