Ana Alice Santos é irmã mais nova do Neymar J., um jogador da seleção Brasileira. Ela mora por anos em Londres e vive uma vida/ carreira de modelo totalmente independente lá, até voltar para o Brasil para visitar sua família e se apaixonar não esta...
@Richarlisson Gata demais. Ver as 30 respostas de @Neymarjr.
- Ah foto ficou linda, Obrigada.- Eu disse pra Bru, e meu irmão nos apressou para irmos.
Eu dormi o voo inteiro, não tive tempo nem de falar tchau para o Antony, meu irmão por algum motivo estava estressado, apressado para irmos pra casa.
O dia hoje foi bem cansativo, chegamos aqui no Brasil de manhãzinha, e eu cheguei em casa e fui pro quarto. -----------. ---------------------
No dia seguinte, 23:50.
Desde pousamos aqui o Antony não me mandou mais nada, ele deve estar ocupado, não posso culpar ele, a copa tá cada vez mais próxima,o Tite tá matando meu irmão. A casa toda estava dormindo, e eu era a única acordada, a única luz era a do meu abajur e a do meu computador.
- Ãhnn.- Eu bufei contra o computador que simplismente não queria funcionar.-Que merda, vc é novo era pra estar funcionando.-Eu falei e me joguei na cama.
Eu tava quente, e minha cabeça estava doendo o dia inteiro, eu tinha várias fotos pra editar e tinha que preencher uns formulários para possíveis parcerias até amanhã a noite.
Eu não tava bem, Talvez eu só estivesse um pouco estressada. Talvez eu estivesse com muito trabalho ou.. Talvez eu soubesse exatamente do que precisava naquele momento...
Paquetop ♥️
Você: Tá aí? Preciso de um informação.
Antony Santos.
Eu tava no banho e a campainha tocou, saí de dentro do box, amarrei uma toalha na cintura e peguei outra pra ir secando o cabelo. Vi pelo olho mágico e não tinha ninguém então eu abri a porta.
Era a Ana.
Ela tava com uma calça moletom, uma blusa e um coque frouxo no cabelo. Que mulher maravilhosa.
-Você tem um pouco açúcar pra me emprestar?.-Ela perguntou com aquele sorriso malicioso e eu não consegui conter o meu.
-Tenho de sobra, quer entrar pra escolher mais alguma coisa?.-Eu disse e ela sorri envergonhada e olhou pra baixo.
-Com todo o prazer.
No momento em que eu fechei a porta ela me deu um beijo delicado em meio a um sorriso segurando meu pescoço. Eu abracei a sua cintura com meus braços e a puxei para subir no meu colo. Chupei seus lábios e ela soltou um gemido abafado contra os meus fazendo minha pele arrepiar.
(18+)
Eu levo até a mesa de sinuca da minha sala, a coloco sentada e me encaixo entre suas pernas, fazendo ela sentir todo meu volume contra si, sem desgrudar nossas bocas.
Meu dedos entrelaçam a sua blusa e eu a tiro com rapidez, revelando os seios dela com a marquinha de biquíni que me faz salivar. Ataco o bico dos seus seios os beijando delicadamente, passando a língua no local vendo a pele da Ana se arrepiar e ela jogar a cabeça pra atrás.
Ela me puxou pra cima e me beijou novamente, com rígidez, ela beijou e chupou meu pescoço fazendo eu fechar os olhos sentindo meu sangue ferver e meu pau pulsar. Ela desceu sua boca até a minha barriga e passou a língua por toda a área de baixo pra cima me encarando nos olhos. Travei o maxilar, e engoli sem seco, eu ia foder ela ali mesmo.
Puxei a sua calça moletom com força e a joguei do outro lado da sala, a deixando apenas de calcinha de frente pra mim. Agarrei sua bunda e apertei enquanto eu atacava sua boca com ainda mais agressividade a puxava pra mais perto de mim.
Meu dedos alcançaram sua pele das coxas e tirei sua calcinha olhando nos fundos dos seus olhos vendo a Ana morder os lábios e fechar os olhos, como eu amo quando ela faz isso.
Deitei ela na mesa e beijei todo seu corpo, vendo ela se contorcer a cada movimento que eu fazia chegando perto da sua buceta que já estava totalmente molhada. Lambi toda a área da sua vagina fazendo ela soltar um gemido abafado e alto e colocar as mãos na mesa.
- Não vou fazer isso com você assim.- Eu disse e sua decepção ficou aparente em seus olhos. - Vira de costas pra mim.
Eu ordenei e ela sorriu e se virou na mesa. Apoiando os joelhos e as mãos na mesa.
A Ana de costas pra mim, de todas as vistas que eu já vi, essa claramente era a minha preferida. Tirei a toalha do quadril e ela olhou pra mim pelos ombros com aquele olhar que desconfigurava qualquer um.
Agarrei seus quadris e meti nela de uma vez fazendo a Ana soltar um gemido alto e cada músculo do meu corpo se contrair pra ela. Conforme as estocadas aumentavam, meu corpo esquentava e desejava que aquilo nunca mais acabasse, o som dos nossos corpos se cochando ainda não eram tão altos quando os gemidos dela, que ainda não conseguiam ser mais altos que as batidas do meu coração acaleradas.
O calor foi subindo pelas minhas pernas, eu sabia que eu estava quase chegando lá. A Ana estava ofegante, insaciável, ela estava quase no ponto. Empinei mais o seu quadril para que meu pau roçasse no seu clitóris estimulando todo o seu orgasmo.
- Porra..- eu murmurei sem aguentar mais, eu cheguei no meu ápice, comecei a suar sem parar e mordi os lábios sentindo uma das melhores sensações que por algum motivo só aquela mulher me proporcionava.
-Antony...- ela se derreteu contra meu pau e sua respiração ficou ainda mais ofegante, sinalizando que também havia chegado lá.
-Vem aqui.- Eu chamei, e ela se virou.
Eu beijei ela com intensidade, sentindo sua língua roçando na minha e nossos corpos nus colados.
-Me mostra seu quarto.- Ela pediu e eu dei um sorriso incontrolável.
Ela pulou da mesa e saiu correndo pra subir as escadas e eu fui atrás.
Essa noite eu não descansaria até fuder ela em cada canto dessa casa.