Colheita do Amor

Colheita do Amor Capítulo 11

Colheita do Amor Capítulo 11

Autora: Carol Silva

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Stella

Depois do delicioso jantar que Maria fez resolvi tomar um banho e dar uma volta, preciso me distrair um pouco todos esses meses foram só trabalho e estudo, estou a frente da empresa junto com meu irmão e até agora foi super bem.

Maria descobriu um desfalque, nada que não possa ser corrigido. Tomo um belo de um banho, escolho um look de noite, faço uma maquiagem para noite por último um batom e estou pronta. Me olho no espelho e gosto do que vejo, não sou a mulher mais linda do mundo só que gosto de me cuidar e aproveitar minha vida, não fico gastando dinheiro a toa, não é porque temos dinheiro que fico por ai esbanjando não.

Meus avós e meus pais lutaram para ter tudo isso, eu e meus irmãos só estamos cuidando do nosso patrimônio, tenho amor por cada pé de café plantado na fazenda.
Maria entra no meu quarto e elogia dizendo que eu estava linda.

- Nossa ! Como está gata, aonde você vai?

-Vou sair um pouco, preciso me distrair um pouco.

-Me leva com você?

-Hoje não, outra hora eu levo. Digamos que aonde eu vou não é lugar de criança.

Ela cruza os braços balançando a cabeca em negação.

-Não sou criança, já vou fazer 15 anos e como você sabe cresci antes da hora.

- Eu sei minha linda, mas hoje não. Qualquer hora te levo em uma baladinha bem bacana.

-Promete?

-Sim, eu prometo.

- Agora deixa eu ir.... Beijinhos no ar.

Deixo Maria no meu quarto e saio, entro no carro e dirijo até uma baladinha que sei que é muito top, entro deixando o carro em uma vaga próxima a entrada e sigo para dentro.
Olho em volta a música é boa, vou até o bar e como o barman me conhece já abre o sorriso e sabe do que eu gosto.

Hoje vou de um martine branco.

-Ué, mudou o gosto? Derick ri e me entrega a bebida.

-Que nada, só provando outros sabores.

A pista estava incrível encontrei Malia e juntas começamos a dançar ao som de cada música tocada pelo Dj, tudo estava tão gostoso.
Olho um moreno encostado no balcão, ele me olhava fixamente ele tem cabelos negros, os olhos verdes, uma parede de músculos que deixa qualquer mulher de calcinha melada e eu não sou diferente.

Ele não tirava os olhos de mim, também não se aproximava a única coisa que ele estava fazendo era tomar seu whisky. Desencanei dele e fui para o outro lado da pista, puxei Malia dançando quando dois rapazes se aproximam dançando, um segurava minha cintura e o outro beijava Malia que não perde tempo nem se quer um segundo.
Ele perguntou meu nome, disse o quanto eu estava linda e papo vai e papo vem estávamos mais próximos, quando íamos nos beijar o tal moreno me puxa com tudo.

-Ei! O que pensa que está fazendo?

- Nada de ficar se enroscando nesses zé ruela.

-E quem você pensa que é pra tirar ela assim de perto de mim.

Wagner peita ele e o mesmo não mexe um músculo se quer.

-Sou Padrini, prazer conhece lo.

- oh cara de boa, não sabia que era sua mina. Desculpa ai.