Sai do duche depois disso indo até ao quarto, e pelo que parecia Inês sabia bem demais das coisas e tinha deixado roupa para mim em cima da cama, comecei a vestir aquela roupa, vesti um conjunto interior vermelho rendado e depois comecei vestindo uma camisola roxa e umas leggings, no meu cabelo ainda tinha uma toalha fazendo o meu cabelo não molhar a minha roupa. Logo quando tinha acabado de me vestir senti ele me abraçar por trás, ele estava já com vontade pelo que parecia pelo volume que se fazia sentir mesmo com a toalha.
— Roger... — eu disse e queria ver a reação dele, realmente naquele momento não me importava que transassemos.
— Não me chama assim, você não sabe o que isso provoca em mim, meu bem — disse ele perto de mim mordendo o meu lábio.
— Melhor irmos ver Inês — eu disse, para ver a sua reação se ele ia ficar decepcionado.
— Só uma rapidinha, não vai fazer mal — disse ele colocando logo de seguida os dedos dentro de mim me fazendo arfar já de desejo.
— Não sei... — eu dizia, já rendida.
Ele me virou para ele e começou me beijando, primeiro o meu pescoço me fazendo derreter literalmente e depois beijou a minha boca com demasiado fogo. Logo ele me pegou no colo e transportou até a uma estante no corredor que dava para a porta me deixando lá em cima. Por instinto abri as minhas pernas, como lhe dizendo que estava pronta para ele.— Assim eu não resisto... — disse ele com um olhar malandro.
Logo ele estava retirando as minhas calças e a minha calcinha daquela vez, me deixando nua da cintura para baixo, apoiada naquele estante.
Passado pouco tempo ele estava vindo até mim, ao chegar bem pertinho ele retirou a sua toalha logo se acomodando no meio das minhas pernas e me penetrando, sem qualquer preparação.As suas mãos estavam na minha cintura me agarrando enquanto ele me beijava e as minhas estavam no seu pescoço para apoio. Ele começou com estocadas lentas, mas que mesmo assim me fizeram perder o ar, cortei o beijo para conseguir respirar e gemi, chamei o seu nome : Roger... Roger...
— Não chama assim meu amor, por favor — ele disse e eu vi algo diferente no seu olhar que me fez ficar tentada a querer saber mais.
— Roger... Oh Roger... — eu disse gemendo e tentando ele.
— Eu disse para você não fazer isso... — disse ele e o olhar dele parecia um tanto selvagem.
As mãos que antes estavam na minha cintura, agora agarravam os meus ombros e ele me penetrava quase de uma forma louca, sentia os seus gemidos ficarem descontrolados, aquela palavra fazia ele se descontrolar e me penetrar mais forte e sem medo e eu queria aquilo, já não queria o ursinho calmo e querido queria ver aquela versão dele mais selvagem.
Eu me agarrava nele sentindo ainda mais prazer que eu não sabia ser possível a cada estocada forte rápida e profunda que sem eu mesma perceber deixei sair pela minha boca a palavrinha mágica e logo ele veio no meio ouvido resmungar :
— Meu bem, por favor, assim eu vou gozar rápido.
— Roger... — eu disse baixinho e com um sorriso matreiro.
Isso foi o que bastou para ele agarrar os meus pulsos e os pôr em cima da minha cabeça e me beijar num beijo sedento. Logo ele deixou os meus pulsos e as suas mãos estavam no meu ombro de novo me agarrando forte enquanto ele me penetrava tão forte, senti ele gozar dessa forma dentro de mim. Mas eu ainda não tinha gozado.
— Ursinho... — eu disse o beijando e com um sorriso tão carinhoso no rosto.
— Agora é a sua vez — ele disse com a voz quase inexistente.
— Não, não vamos ver a Inês, acabamos mais tarde... — eu tentei dizer, ele estava cansado eu não ia puxar por ele.
Logo ele me tirou da estante e me colocou na cama, mas não fomos ver Inês como eu pensei. Ele se deitou na cama e me chamou com o dedinho, logo eu engatinhei até ele e me sentei encima dele. Ao contrário do que eu pensei ele ainda tinha energia ele levantou o seu corpo e ficamos abraçados, numa espécie de dança lenta. No meio dela ouvi a sua voz bem baixinha e melodiosa no meu ouvido dizer : — Desta vez pode me chamar de ursinho, que agora eu vou ser mais carinhoso.
Como boa menina repeti no seu ouvido e vi ele me beijar da forma mais lenta e me penetrar tão vagarosamente que ao contrário de me fazer sentir menos vontade dele, isso não aconteceu, aquele movimento lento ritmado só fazia eu querer que ele não parasse o que estava fazendo, ficamos não sei quanto tempo naquela posição e tão lentamente, ele começou então a estocar mais forte e numa dessas estocadas eu gozei junto com ele.
Ficamos um pouco descansando e depois disso eu ainda em cima do seu corpo, fiquei olhando o seu rosto tão lindo, e me lembrei de algo que uma vez eu tinha dito, que era uma vampira, mas não podia morder quem eu queria. Me virei para o seu pescoço e mordi de leve. Vendo o seu olhar e o seu sorriso, que quase me faziam querer que ele sabia o que eu estava pensando.
— Ai ai a minha vampirinha linda — disse ele sorrindo e me derrubando ficando ele em cima de mim.
— Agora vamos sim? Se não nós não saímos daqui — eu disse, mas sabendo que ficaria ali bem descansando com ele.
— E isso era mau, meu bem? — perguntou ele, parecendo saber já a resposta.
— Não, mas já chega vamos ter com ela anda — eu disse.
Me vesti vendo ele se vestir e deixei escapar o que eu estava pensando naquele momento:
— Estou feliz por estarmos assim bem, eu me sinto tão bem com você.
— Eu disse para você que tudo tem o seu tempo, que toda a panela tem uma tampa e que você ia encontrar a sua, era só ter paciência, meu anjo — disse ele me olhando como sempre tão terno.
— É, eu sempre fui muito impaciente — eu disse deixando um risinho escapar.
— Pois é — disse ele me pegando por trás e me beijando antes de sairmos.
Percorremos o corredor e abrimos a porta, quando íamos bater á porta do quarto de Inês a vimos sair do mesmo, ela não estava sozinha, para grande surpresa minha ela estava com um dos meus primos, Mário e uns sorrisos estampados nos seus rostos, que me faziam querer que ela tinha algo para nos contar.
— Ai amiga, estou vendo que vocês se acertaram, nós vamos até à esplanada comer algo e eu tenho uma novidade vocês nos acompanham? — perguntou ela se virando para nós.
Concordei com a cabeça e lhe dei um sorriso enorme.
Na esplanada ficamos conversando, Inês nos disse que estava muito feliz por nós que parecíamos viver em clima de lua de mel e claro que nós rimos com isso e por fim nos mostrou um anel. Sim gente um anel, meu primo a tinha pedido em casamento e ela estava radiante como não podia estar mais.
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O meu melhor amigo chamado ursinho
Romantik+ 18 Um clichê , com hot pelo meio ... Uma garota apaixonada pelo namorado , que não percebeu que ele estava mudando e se tornando mais frio , no dia do aniversário de 2 anos de namoro em vez de ele a surpreender ao dar o passo seguinte na relação...