✤ Capítulo 29 ✤

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Adormeci assim ouvindo ele cantar aquela música tão linda.

Horas depois acordei, não sabia que horas eram, as janelas estavam abertas e ainda não se via o sol, por isso deduzi que ainda era muito cedo. Virei-me para o lado e vi ele dormindo com ar tão sereno quem o visse não imaginava o quanto ele fazia gostoso.

Vê-lo dormir sempre tinha sido algo que eu sentia inveja das suas exs, porque elas tinham tido isso e não tinham aproveitado a pessoa incrível que ele era, e agora eu estava ali vendo ele dormir. Me aproximei dele para o beijar no rosto e ao aproximar me reparei que alguém estava com vontades... Naquele mesmo instante ele acordou e me olhou com o melhor sorriso do mundo logo me beijando, ao terminar o beijo ele me agarrou e me virou, deixando de ladinho naquele sofá.

— Já deve ser tarde melhor eu me vestir para trabalhar meu amor — eu disse, mas sabia que ainda o meu despertador não tinha tocado nós tínhamos um tempinho.

— Ah amor, ainda é cedo, o seu despertador não tocou ainda, não me vai negar esta rapidinha — disse ele parecendo ler a minha mente.

Não era só ele que estava com vontades, eu também estava. Agora estão vendo o porquê de eu usar a expressão que era tal como o Edward se  referia ao Emmett e á Rose não era apenas um eufemismo.

— Acho que não faz mal uns minutinhos... — eu disse com uma voz que já demonstrava o que eu queria.

Que eu queria tanto aquilo como ele.

Ao ouvir as palavras que tinham acabado de sair da minha boca, colou o seu corpo no meu, consegui logo sentir o seu pau completamente ereto detrás do meu corpo. Estávamos os dois ainda nus debaixo daquela manta, o sofá não era desconfortável muito pelo contrário era com uma segunda cama. Os seus braços me agarraram de uma forma gostosa até e uma das suas mãos subiu num momento até a um mamilo meu o apertando, um aperto gostoso que não me magoou apenas fez me ficar mais excitada.

Depois ela desceu devagar pela minha barriga fazendo carinho no meu umbigo. A outra estava como sempre apoiada na minha cintura, ao contrário do que ele tinha dito, não parecia realmente ser uma rapidinha.
A sua boca estava no meu pescoço deixando pequenos selinhos e algumas vezes até alguns chupões que ele deixava sempre pronunciados. A mão que estava na minha barriga desceu e eu senti ele enfiar os dedos dentro de mim senti me derreter ao seu toque. Aos pouquinhos comecei sentindo ele beijar a minha orelha de uma foram tão calorosa e dois dos seus dedos ele colocou na minha boca, talvez os que tinham acabado de estar dentro de mim, pois eu já não os sentia.

— Chupa. — ao que parecia ele estava precisando de algo mais talvez da minha boca chupando os seus dedos

Sim ele foi até agressivo daquela vez, mas eu como boa menina fiz o que ele mandou os lambi e chupei devagar sentindo perto do meu ouvido os seus gemidos loucos de prazer. Logo ele os retirou molhados da minha boca e me penetrou de novo utilizando eles. De verdade eu estava ficando irritada com ele porque ele tinha me dito que era uma rapidinha logo ele deveria me penetrar gostoso coisa que ele não estava fazendo.

— "Roger"— eu disse talvez tentando soar um pouco delicada, mas interiormente eu estava até irritada e aborrecida com ele.

— Humm, malandra, você sabe o que isso faz comigo, você quer eu dentro de você é, meu bem? — perguntou ele com uma voz rouca, fininha que me estava provocando arrepios, logo ele mordeu a minha orelha de leve e se introduziu no meio das minhas pernas me penetrando. Gemi ao sentir ele me penetrar de surpresa, estávamos transando de ladinho, ele devido àquela palavrinha se agarrava forte nos meus ombros me estocando forte e tão profundo, a sua boca mordiscava o meu pescoço e eu sentia os seus gemidos abafados e roucos contra ele.

Eu também gemia forte e descompassado devido à intensidade.

— Meu amor, eu acho que vou... — eu dizia o alertando que estava perto de chegar ao meu limite ao meu orgasmo.

— Calma, minha vampirinha espera só eu... — disse ele chegando ao seu orgasmo. Naquele mesmo momento eu cheguei ao meu, o seu beijo no fim no meu rosto, tão carinhoso me fez perceber o quanto ele  estava ofegante tanto como eu, ficámos ali um pouquinho abraçadinhos aproveitando ainda algum tempinho que eu tinha antes de ir trabalhar.

Ao olhar para o meu lado eu reparei que ele já estava dormindo, ele é o meu bebê grande que sempre adormecia de exaustão...

O meu melhor amigo chamado ursinho Onde histórias criam vida. Descubra agora