estão devorando o mundo com unhas, dentes e ganância
na barriga da besta se encontram os mortos de espírito
devorados pela soberba e ignorância.
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diário poesia
Poésienotas poéticas diárias narradas como um diário escrito ao final de mais um longo dia onde nem sempre há espaço ou tempo que caiba poesia, mas que ao tirar seus pés de dentro do sapato apertado, soltar seus cabelos e descalço repousar serena sob as v...
Nota 105 - recursos naturais não são infinitos
estão devorando o mundo com unhas, dentes e ganância
na barriga da besta se encontram os mortos de espírito
devorados pela soberba e ignorância.