"Você querendo ou não está nas minhas mãos, baby."
Shivani, uma garota nova que acabou de se mudar do México para Los Angeles terminar os estudos em um colégio interno onde só via seus pais nos fins de semanas, conhece Noah, o filho da diretora que...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Alguns dias haviam se passado. Eu e Noah estávamos cada vez com nossa relação melhor e nesse exato momento estávamos nus na cama conversando até que toco no assunto sobre como nos conhecemos.
- Você era tão chato comigo quando nos conhecemos, Nô. - Faço beiço enquanto admirava o meu par de olhos favoritos.
- Pelo menos agora estou recompensando tudo. Eu deveria fazer mais por você, na verdade. - Suspirou e então continuou - Você merece tudo e eu... Pelo que fiz no passado não mereço tanto assim para ter você comigo. - Percebo que aquilo realmente era algo que não o deixava seguro. Ele estava um pouco mais sério e até triste, mas há uns segundos estava exatamente o extremo oposto.
- Meu amor que bobeira! Você me faz a pessoa mais feliz do mundo... - Selo seus lábios e escuto ele fungar. Ele estava tentando não chorar. Selo nossos lábios uma última vez antes de fazer carinho em seus fios de cabelo.
- Não sou o suficiente pra você, Shiv. Não mesmo. - Sorriu triste enquanto me olhava. - Mas eu reconheço que não sou, isso é bom. - - Ele ri fraco. Como eu gostaria de socar ele e fazer o máximo para ele acreditar que era o contrário do que estava falando.
- Não, claro que não! Se está falando sobre me recompensar por meses atrás, você já fez mais que o suficiente, sério. - Me ajeito em seu peitoral. Antes minha cabeça estava ali, mas agora eram meu cotovelo para me apoiar próxima à ele. - Não se sinta mal, sério mesmo.
- Eu prometo que assim que começar a trabalhar e você também na sua área, eu me casarei contigo e terei todos os filhos que você quiser se quiser. - Me abraça e beijo sua bochecha enquanto voltava a sorrir.
- Seremos uma perfeita família, mas vamos manter primeiro nossa cabeça no trabalho e estudos. - Selo nossos lábios e vejo um sorriso na boca dele. Ele ainda estava com os olhos um poucos marejados, mas não estava com indícios de que queria chorar mais.
Conversamos mais sobre nosso futuro sonhador e decidimos logo depois que seria melhor tomar banho antes que nosso futuro seja ou dormir, ou repetir a dose do "amor" mais uma vez.
Quando algo fica bom, meu corpo costuma reagir tão mal e tão profundo que dores em certas partes do corpo ficam bem visíveis pra mim. Não consigo me acostumar com a ideia de que serei eternamente feliz com Noah, mas sinto que lutaremos com amor à todos os males que nos causarem. Ele é um garoto tão bom e tão parceiro que não imaginaria ele me causando algo de ruim ou algo que me deixaria triste.
— Amor, e se eu tivesse um filho? - Noah me olha e completa — Um não seu, mas de outro relacionamento?
— Que pergunta é essa Noah? - Me desvencilho de seu corpo, me sentando.
— É só uma pergunta, oras. Não que eu realmente tenha um bebê. - Ele se senta em minha frente e fica me encarando, algo que me faz olhar infelizmente - ou felizmente - diretamente pra seu membro. Isso foi com certeza sem querer.
— Olha Noah, isso é delicado de mais. - Suspiro e continuo respondendo, mais aliviada após o suspiro. — Mas acho que eu te apoiaria sim, sabe? Não é como se tivesse me traído. - Sorri de leve. Eu provavelmente surtaria, mas já citei sobre lutar por ele e por mim.
— Entendi. Eu só gostaria de saber mesmo, relaxe. Vai, vira essas costas lindas pra mim e farei massagem. - Sorriu de leve enquanto suspirou de alívio. Estranhei, mas não perguntei afinal ele mesmo já disse que eram só perguntas e não acho que estaríamos recém-transados na minha casa se ele tivesse um pequeno.
Virei de costas pra ele e logo comecei a sentir o meu corpo relaxar com sua massagem puramente gostosa. Noah tinha uma incrível habilidade com as mãos, em todos os sentidos possíveis.
— Sabe o que você no nosso início me lembra? - Rio nasal.
— O que?
— Aqueles bad boy de filme clichê, seu clichê ambulante. - Rio enquanto ele agia com as mãos em mim.
— Ah, sério? - Escuto um sorriso vindo dele e logo senti suas mãos em meus seios, começando a brincar com os mamilos. — Isso é elogio ou ofensa? - Perguntou mais rouco e mordi os lábios antes de responder à sua pergunta:
— Um meio... Termo. - Enrolei com as palavras quando senti suas mãos mais fortes descendo em minha cintura e voltando aos seios e soltei um arfo. — Mas... Com certeza, leve mais para... Elogio. Bad boys assim costumam ser uma delícia. - Sorri e senti ele se aproximando. — Noah...
— Shi, não vou repetir a dose denovo, está tudo bem Shiv. - Beijou minha nuca e voltou para minhas costas.
...
No dia seguinte, já estava arrumando minha bagagem para o colégio, Noah havia se adiantado no dia anterior e então resolveu me esperar lá em baixo. Ontem ficamos na cama quase o dia inteiro, saindo apenas para comer e beber algo. Como meus pais não estavam em casa ontem, não agimos em nada e ficamos na nossa bela preguiça o dia inteiro de folga escolar. Aqui não é nada comum folgas, mas Wendy, como uma diretora mais compreensiva e que gosta de adotar formas de educar mais diversas, nos dá uma folga por mês e isso nos deixa bem, mas BEM agradecidos.
— Vamos, meu amor? - Pergunto já la em baixo e Noah, que estava mexendo no celular, se levanta e afirma.
— Estava falando com minha velha, sabe como é. - Ri fraco e vai até a fruteira pegar uma banana para comer. — Vamos. - Diz descascando a banana e vou pro carro qué já estava la fora enquanto ele estava comendo rapidamente sua fruta.
Observei o céu e sorri leve ao ver meus pais voltando para casa.
— Bom dia filha! - Diz minha mãe sorridente.
— Bom dia mamãe! - Falo feliz enquanto Noah saía da casa.
— Oi sogrinha e sogrinho, espero que tenham uma boa viagem. Agora, vou levar minha pequena malinha e suas amigas pra passear no colégio. - Noah vai até nós e abraço meus pais antes de ir.
— Vai lá filhota. Noah, trate de cuidar dela ein! - Meu pai ri e beija minha testa enquanto Noah levava a minha mala para o veículo.
— Sem dúvidas. - Ele diz e após nos despedirmos de meus pais, saímos de lá em direção ao colégio interno.
Notas
Eles são mt fofinhos credo
Galerinha vou tentar atualizar todo domingo ok? Não prometo nada, mas é isso kk
