2.2

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Entrei em um táxi, sem dinheiro mesmo o garoto gritava meu nome alto e mandava o motorista parar, mas falei para o mesmo acelerar.

- Eu consegui!

Respirei aliviada e assim dei o endereço da casa de meu irmão. Assim que cheguei pedi para o motorista esperar que pagaria ele, bati na porta e fui recebida por um abraço apertado, expliquei para o mais alto um pouco da situação, ele pagou o motorista e assim entrei em sua casa.

Yeonjun: Você tá bem?

- Tô, eu tô.

Yeonjun: Não acredito que meu pai teve coragem de fazer isso com você, a dívida é muito grande?

- Enorme!

Yeon: Vamos dar um jeito, você não é brinquedo para ser vendida, ainda vamos falar com a polícia sobre esses tipinhos. Agora vai tomar um banho, descanse que vamos resolver tudo amanhã de manhã.

- Okay! Yeon?

Yeon: Oi?

- Você tem um celular sobrando?

Yeon: Puts, amanhã compramos, usa o meu enquanto isso, pode ser?

- Muito obrigada!

Peguei o celular com o mais velho, fui tomar um banho quente e totalmente aliviada, para quem não beijava a tempos, do nada ser beijada por um monte de macho, meu senhor.

Terminei meu banho, entrei nas minhas redes sociais, no caso tentei, todas davam erro, como se minha existência tivesse sido apagada, fiquei assustada, todos meus amigos, fotos tudo com aqueles homens. Depois de um tempo apenas tentei esquecer aquilo e fui dormir. No outro dia acordei com Yeonjun e me assustei, a ficha não havia caído, mas o abracei e ele acariciou meus fios.

Yeon: Você tá segura comigo, não se preocupe! - Colocou suas mãos sobre meus ombros e deixou um selar em minha testa.

- Estou morrendo de fome.

Yeon: Vamos comer e resolver nossos assuntos, comprar um celular para você, roupas e ir na delegacia.

- Delegacia não!

Yeon: Que?

- Não quero resolver isso com polícia!

Yeon: Como não?

- Eu não quero Yeonjun.

Jogo do azarOnde histórias criam vida. Descubra agora