Capítulo 2

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— Eda Yildiz, você aceita Serkan Bolat como seu legítimo esposo, para amar e respeitar na saúde e na doença, até que a morte o separe?

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Eda Yildiz, você aceita Serkan Bolat como seu legítimo esposo, para amar e respeitar na saúde e na doença, até que a morte o separe?

Morte os separe..... ela nunca pensou que essa possibilidade chegaria no dia mais feliz de sua vida.

Em uma hora ela estava radiante, e em outra ela não viu mais nada. O que aconteceu foi exatamente muito rápido, foi pega desprevenida por homens de preto com armas exatamente maiores do que ela mesma.

Não estava entendendo absolutamente nada, eles cheiravam a tabaco e bebida alcoólica. Só poderiam ser um pesadelo, a qualquer momento ela acordaria e veria o homem de sua vida.

— Quem são vocês? O que vocês querem de mim?
— Cale a boca, e não pergunte. Isso ainda não é nada comparado ao que vem por aí, é melhor você se calar.

Não consigo enchegar nada, me colocaram um capuz e só consigo ouvir vozes. Me deixam estremecida não de uma forma boa.

— Onde vocês estão me levando? Quem está aí? Me soltem, socorro. Grito e em seguida recebo um tapa, que não me sei quem deu.

— Cale a boca sua vadia, está querendo levar um tiro? Estamos quase chegando então fique quietinha.

Vinte minutos depois sinto o carro em que estávamos parar e meu interior interio se estremesse. Sinto uma grande vontade de vomitar. Começo a rogar a Deus para me ajudar.

Os homens descem e o que estava me mandando ficar quieta me conduz para o lugar que ainda não vi.

Me puseram em um sofá com as mãos amarradas e meus pés estavam da mesma forma.

Fico imaginando o que pode ser ou quem pode ter me levado a estar nesta situação. Estou temendo não por mim, mas pela pequena vida que vive em meu ventre. Ela foi tão anciada por mim. Fico imaginando se fosse uma menina ela teria a personalidade e inteligência de seu pai, em quanto a aparência fosse minha. Meu peito dói por imaginar o que pode acontecer aqui nesse lugar.

Será que sairei viva? Será que um dia voltarei ao meu amor? Será que ele já sentiu minha falta? Ah serkan. Lágrimas molham meu rosto. Enquanto eu estou imersa as minhas indagações, ouço passos em minha direção e alguém se aproxima de mim retirando o capuz.

Quando abro os olhos, consigo imaginar o que me levou aqui.

— Boa tarde querida nora. Eles te trataram bem? Sua chegada aqui foi tranquila?

— Seu desgraçado me solte? O que você quer de mim? Declaro com raiva.

— Calma norinha, vou tratar você muito bem. Ele sorri para mim. — Vou fazer de você a mulher mais feliz do mundo. Eu já arrumei tudo para isso.

— Seu querido marido terá uma grande surpresa quando encontrar sua carta de despedida que você vai escrever por livre e espontânea pressão.

— Não vou escrever nada, vai para o inferno seu desgraçado. Vociferei e ele me olhou sorrindo.

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