Capítulo 6

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Ela saiu da sala com o coração acelerado, imaginou tudo, menos que, no instante em que estivesse na frente daquele homem, ele a beijaria como um louco

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Ela saiu da sala com o coração acelerado, imaginou tudo, menos que, no instante em que estivesse na frente daquele homem, ele a beijaria como um louco.

Ele estava tão forte, tão mais que quente, tão mais lindo. Ele ainda continuava sendo o homem da minha vida; Estava magoado, despedaçado, zangado eu sei, mas eu iria aplacar toda essa dor, contava com isso.

Me sentia culpada por tudo que ele viveu, por tudo que passou, mas sei que não posso fazer isso comigo mesma. A culpa não era toda minha, era sim, de seu pai aquele desgraçado, filho da puta.

Consegui ver surpresa em seus olhos, vi um misto de tudo, mas vi principalmente raiva. Ele estava magoado e decepcionado comigo, e cacete como meu coração doía nesse exato momento por ele.

Serkan sempre fora um homem expressivo no modo de agir, por mais que não verbalizasse, sempre deixava claro os seus sentimentos, e naquele momento eu tive medo, estou com medo essa é a verdade.

- Ele me odeia.- disse enquanto andava.
- Ele me odeia.- fui em direção ao banheiro feminino, mas no momento em que ia entrar nele fui puxanda pelo braço, no outro, meu corpo estava sendo imprençado na parede e uma boca quente e macia tomou posse da minha.

Naquele instante eu não sabia o que fazer, meu corpo respondia ao dele, serkan estava com raiva podia sentir, mas mesmo com raiva sentia a sua delicadeza ao me beijar, sua língua pedia passagem, e eu dei. Ele me empurrou para dentro do banheiro e fechou a porta sem desgrudar da minha boca, suas mãos grandes me firmavam na sintura, seu corpo comprimido ao meu. Eu precisava respirar, mas tinha medo de cortar o contato.

No segundo seguinte as mãos que estavam em minha sintura foram parar entre as minhas pernas, e eu já não sabia mais quem era eu. Eu deixaria ele me tomar ali mesmo se quisesse, era dele, sempre fui.

- Humm. - Gemi quando os seu dedos foram parar no meu ponto de prazer entrando ali.

- Gosta que eu te toque, Eda Yildiz? - Ele perguntou irônico. - Quer que eu te faça gozar, Eda Yildiz?

Eu só pude mexer o meu quadril em direção aos seus dedos.

- Humm, meu nome é Eda bolat, senhor bolat. E, Haaa.- Gemi manhosa quando seu dedo do meio entrou em mim com mais força.

- Sério, pensei que não tinha mais esposa, visto que, não a vejo por pelo menos cinco anos, Senhorita Yildiz. - Respondeu enquanto continua a investir em mim com seus dedos. - Sabe, eu estava até me acostumado, o que veio fazer aqui? Você não foi embora e sem dizer nada? Pensei que já não me queria mais.

Ela estava a beira do orgasmo quando serkan a encarou cheio de desejo, raiva e decepção. Ele estava em uma batalha, entre dar o orgasmo ou deixá-la ali na vontade.

- Você é uma maldita, veio para me atormentar, é isso? não vai funcionar. - Ele parou o que estava fazendo quando os primeiros indícios de orgasmo surgiram. - É melhor voltar de onde veio, não quero ver você.

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