dezessete - explicações

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Falador fala, nós calado ganha
Na minha cama é tudo nosso
Eu sei que tu gosta de ser minha piranha
Ei, ela é meu número, nós encaixa
Pede meu tapa, pede que eu faço
Fortuna feita, bendita colheita
É que meu melhor momеnto é com ela do lado
Quero te ouvir gemendo (yeah), meto xingando baixo
Sentir tua perna tremer, nosso corpo suado
Ela chupa molhado, sabe me excitar
Ela vem por cima no embalo do trap
Transa na piscina fumando meu beck
Ela é tipo Anitta, eu tô tipo Ret
Tudo Nosso by Filipe Ret & Anitta

Antes de abrir os olhos, eu já sentia os braços quentes me segurando contra um corpo musculoso. E quando despertei completamente podia sentir tudo ainda mais intenso.

May me segurava contra si. Uma das minhas mãos estava sobre a bunda dele. Suas pernas e as minhas completamente enroladas. Uma bagunça total entre nossos corpos.

Eu também podia sentir seu pau, um pouco duro, em contato com a minha bunda e me virei um pouco para fixar meus olhos recém abertos em sua imagem. Ele estava acordado, o rosto bonito ostentando as sombras da barba por fazer e um leve sorriso safado.

— Bom dia, Paliwal! — falou, rouco e eu devolvi o sorriso, um pouco mais comedida, no fundo da minha mente eu ainda podia ouvir os gemidos de Clarissa.

— Oi, May! — decidi por dizer.

Antes que eu pudesse concluir, já senti sua boca contra a minha. Eu, obviamente, retribuí ao beijo gostoso, segurando seu pescoços, preguiçosa demais para tomar o controle de algo.

E, porra, depois da nossa transa, eu não me importaria em me tornar uma pessoa submissa sexualmente, pelo menos, não à May. Ele sabia muito bem me levar a loucura sem que eu estivesse controlando todos os âmbitos de nossa foda.

— Quais são as chances de você estar recuperada para mais uma? — ele perguntou, baixinho, esfregando a ereção levemente na minha bunda. 

— Mais de 50%. — provoquei e ele colou a boca a minha orelha.

— Isso quer dizer que você quer que eu te foda agora? Ou quer dizer que você prefere que a minha língua faça isso por nós dois? — sussurrou com a porra da voz mais sexy do mundo.

— Isso quer dizer que eu quero ter um orgasmo, não importa a forma que você escolha para me dar isso. — respondi, olhando para ele da mesma forma safada que ele me olha.

— Acredite, eu adoro o seu sabor e adoro sentir a sua boceta na minha boca... — começou, se interrompendo para deixar um beijo longo e lento em minha boca — Mas agora eu vou te foder com força como a gente não fez da primeira vez.

Eu me virei na cama, ficando frente a frente com May. Ele usava apenas uma cueca branca. Eu estava completamente nua. Sorri, acariciando seu abdômen trincado e lambendo seus mamilos, beijando seu corpo nu. Minhas mãos desceram um pouco mais, tocando sua ereção sobre a cueca e sem conseguir segurar, enfiei uma das mãos no tecido e apertei seu membro duro, empurrando a cueca para baixo em seguida.

May riu e terminou de tirar a peça, me agarrando tão forte que me fez sentir seu corpo tocando cada centímetro da minha pele. Ele me beijou na boca com a maior calma do mundo, brincando com meu piercing como ele frequentemente faz e me fazendo gemer levemente.

— Camisinha. — sussurrou em questionamento.

— Na gaveta. — apontei para o armário, sem a menor vontade de me levantar, sentindo minha intimidade úmida demais e meu coração acelerado em antecipação.

Ele voltou com um pacote na mão, o abrindo em seguida e colocando-o em seu membro comprido e grosso, me fazendo salivar.  Ele me aceitou na cama, abrindo minhas pernas ao seu bel prazer e eu não me importei por nenhum segundo sequer.

Doutora Tentação (Shivley Maliwal)Onde histórias criam vida. Descubra agora