dezoito - sexo incomum

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Vai rolar ménage com a amiga dela
Sexo à três
Em uma eu botei, a outra eu chupei
Sei que foi bom de mais
Que foda louca
As duas usando a boca
Enquanto eu botava ela pedia mais
Essa noite se resume em putaria
E nem guindaste te tira em cima de mim
Vai, vem, vem, vai
Flexiona a xota na minha piroca
Depois a tua amiga me chupa e você vem chupando ela e o ménage rola
Menage by MC Cabelinho

Eu saí do hospital passava das 8 da noite. Como sempre, eu tinha passado boa parte da minha semana ali dentro, dedicando cada milímetro do meu ser ao meu sonho.

E fora desse tempo, a coisa que mais fiz foi transar. Meu Deus, eu e May passamos boa parte de nosso tempo juntos fodendo. Em qualquer lugar, em qualquer momento. Ele manda bem, é bem dotado e ainda por cima, gosta tanto de fazer oral quanto eu gosto de receber e a nossa química só aumenta.

Enquanto caminhava até o apartamento, liguei para Noah. Tínhamos algo a fazer. Algo do qual demorei uma eternidade para convencê-lo de que seria fodidamente bom. Acho que o venci pelo cansaço, porque ele topou.

— Oi, Shiv! — me atendeu, com sua voz de sono como sempre.

— Oi, Noah! Tudo bem?

— Tudo ótimo. Você já saiu do hospital? — perguntou.

— Acabei de sair. Estou à caminho de casa. — expliquei.

— Tranquilo. A gente se vê logo. — e desligou, na minha cara.

May saiu do hospital umas duas horas antes de mim e já tinha avisado que estava em casa me esperando. Eu mal podia acreditar que realmente iríamos fazer isso.

Destranquei a porta e encontrei May sentado no sofá, ainda vestido com a rouba do hospital, um exemplar de O Acordo, da Elle Keneddy, meu inclusive, estava em suas mãos grandes e ele nem sequer levantou os olhos para mim quando entrei.

Revirei os olhos, o Doutor May gosta tanto de livros de romance erótico quanto eu. Sorri, imaginando o que o resto do mundo acharia disso. Uma ideia absurda, pelo menos. Já eu, acho um tesão. 

— Boa noite, Doutor! — desejei, jogando as chaves na mesa de centro e seguindo para o meu quarto.

— Paliwal, volta aqui. — disse, imperativo e eu só voltei porque sou curiosa.

— O que é? — perguntei e ele sorriu, fechando o livro.

— Não vou ganhar nem um beijo? — perguntou, com a cara lavada dele.

— Estou indo tomar banho. — disse apenas.

— Isso é um convite? — ergueu a sobrancelha, nunca vi um cara tão safado assim na vida real.

— Porra, não. — neguei na hora, precisava me arrumar sem a distração que May é, principalmente quando está nu e molhado.

— Então vem aqui e dá um beijo no seu homem. — disse, como se isso resolvesse tudo.

— Meu homem, é? — sorri e sentei em seu colo, passando meus braços por seu pescoço. 

— Gostosa! — sussurrou contra a minha boca e me beijou.

Nosso beijo, como sempre cheio de mãos bobas, já incluía uma das mãos de Bailey dentro da minha blusa, puxando meu piercing e uma minha em suas costas, debaixo da camisa.

— É sério, eu vou tomar banho! — disse quando nos separamos e ele assentiu.

— Daqui a pouco eu vou também. — respondeu, me ajudando a me equilibrar de volta ao chão.

Doutora Tentação (Shivley Maliwal)Onde histórias criam vida. Descubra agora