29° capítulo

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Foi B.O pra conseguir escrever esse aqui, mas saiu :) meu computador deu chilique hoje então eu não consegui revisar direitinho por ele, me desculpem se tiver algo errado :(

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Entrei com um Louis tremulo dentro do elevador, seus olhos estavam cheios de lágrimas, ele parecia prender a respiração algumas vezes, seu pescoço estava vermelho e a pequena manchinha de sangue em sua blusa havia parado de crescer

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Entrei com um Louis tremulo dentro do elevador, seus olhos estavam cheios de lágrimas, ele parecia prender a respiração algumas vezes, seu pescoço estava vermelho e a pequena manchinha de sangue em sua blusa havia parado de crescer.

Ele não olhava para meu rosto, mas eu conseguia ver perfeitamente que ele ainda estava muito pálido, seus dedinhos brincavam nervosos por cima de sua barriga, como se ele estivesse tentando manter o controle para não desmoronar.

- Meu bem... - O chamei e seus olhinhos brilhantes vieram até os meus. Me doeu profundamente o ver daquela forma.

- Hm? - Seu murmuro saiu tremulo de sua garganta.

- Venha cá, pequeno - Abri meus braços e rapidamente ele se aconchegou ali, parecendo finalmente soltar o seu choro.

- Eu estou sentindo tanto nojo de mim - Ele murmurou chorando contra meu peito.

O apertei mais ainda em meus braços e a porta do elevador finalmente se abriu. Saí ainda com ele em meus braços, não querendo que ele se sentisse desprotegido e parei em frente a porta da nossa casa.

Olhei em seu rosto e segurei suas bochechas quentes.

- Você sabe que eu te amo infinitamente, não sabe pequeno?

- Mas eu não mere...

- Você sabe, pequeno? - Indaguei um pouquinho mais firme.

- Sei, Hazzy. Eu também te amo.

- Eu vou te ajudar a nunca mais falar isso de si próprio, eu vou te ajudar nesse processo de fazer você se amar novamente, vou estar do seu lado sempre - Beijei sua testa e entramos dentro do nosso apartamento.

- Me espera no sofá, acho que tenho um kit de primeiros socorros que vai me ajudar a cuidar desse cortezinho.

Ele confirmou com a cabeça e então fui até a cozinha pegar a caixinha que foi decorada com flores por Waliyha.

Ao voltar para sala, o vi sentado com as pernas encolhidinhas encima do sofá e pensativo. Não quis perguntar o que se passava na cabeça dele e o deixei ter seu tempinho em sua própria mente, que eu imaginava ser um lugar muito confuso, mas que precisava de atenção.

Antes de começar a cuidar do seu arranhão, fui até seu quarto e procurei uma blusa limpa para ele, peguei uma que era minha e que eu sabia que ele gostava muito e que ele provavelmente já tinha a nomeado dele.

Voltei para sala e seus lindos olhos azuis me analisaram. Andei até ele e fiquei de joelhos em sua frente.

- Vamos trocar essa blusa? Você quer que eu vire de costas?

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