Capitulo 8 - Mulher de outro mundo

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PAULA

Entramos no apartamento aos beijos, ambas estávamos ansiosas pelo que viria a seguir, Stella fechou a porta atrás de nós, e fomos caminhando para o cômodo a seguir. Estava o maior frio por conta do tempo, mas nós duas estávamos pegando fogo, desci os beijos por seu pescoço beijando o macio, sentindo seu cheiro querendo me embriagar dela. Suas mãos apertaram minha cintura e senti o meu centro pulsar com aquele simples toque. Eu iria ser dela aquela noite e só de pensar que a cada segundo isso se tornava real minhas pernas tremiam, eu não sabia como fazer, tudo isso era novo. Apertei os seios de Stella ainda por cima da blusa que ela usava e recebi um gemido ao pé do ouvido, eu estava no caminho certo, afastei aqueles pensamentos contrários e decidi me arriscar, seguir meus instintos naturais.

Apertei forte sua cintura assim como ela fazia, enterrei meus dedos na sua cabeleira loira puxando-a para mim. Ela distribuía mordidas pelo meu ombro enquanto me prensava na parede, eu estava sedenta por ela, acelerei as coisas abrindo os poucos botões de sua camisa, deixei que fizesse o mesmo comigo e em poucos segundos nossas roupas estavam pelo corredor. Ela ainda sugava meu pescoço, desci minhas mãos e acariciei suas costas com as unhas e a vi se arrepiar.

― Você precisa de um banho quente, pode pegar um resfriado. - ela disse.

Havia pressa, mas ainda sim, Stella se preocupava comigo. Fomos para o banheiro, ela ligou o chuveiro e a água quente veio. Aninhou-se atrás de mim me abraçando forte, minha bunda roçava em seu sexo e aquilo fez com que uma corrente elétrica passasse por todo o meu corpo, a água quente, suas mãos apertando meu corpo, seus seios passando pela minha coluna. Tudo estava uma tortura pra mim, eu podia sentir minha vagina pulsar em ritmos acelerados. Eu ofegava fazendo meu peito subir e descer. Quando eu achava que aquela tortura não poderia ser pior, umas de suas mãos saíram da minha cintura e subiu até um dos meus seios o apertando, ela o acariciava sem pressa alguma, meu pescoço pendeu-se para trás como um convite para seus lábios me sugarem, com certeza aquilo deixaria marcas, mas eu não me importava. Eu era dela naquele momento e nada mais justo que ela consumasse aquilo. Seus beijos iam descendo pelo meu corpo, do pescoço ao meio das costas e assim por diante até que chegaram a minha bunda. Stella separou minhas pernas e lambeu-me ali, meu corpo se retesou e não passava nada em minha cabeça a não ser me concentrar em sentir sua língua, a essa altura eu já estava mais que molhada, Stella me virou ficando de frente para mim, me prensou no box e apoiou uma das minhas pernas em seu ombro, segurou minhas coxas com certa força e finalmente enterrou a cabeça no meio das minhas pernas lambendo-me de baixo para cima, dando pinceladas precisas, me deixando completamente louca. Minha boca estava levemente aberta e eu respirava com dificuldade. Ela aumentou a velocidade me fazendo cruzar uma linha que me levava direto ao estupor.

Céus ela não podia parar.

― Ahh... não para. - eu me pronunciei totalmente entorpecida. Eu estava perto do paraíso, literalmente. Stella parou, ela podia tudo, menos parar.

― É mais gostoso em uma cama. - disse baixinho enquanto subia pelo meu corpo.

Beijou minha boca e sem que eu esperasse me carregou como uma pluma até o quarto. Deitou-me no macio e engatinhou para cima de mim, só agora a meia luz eu pude reparar em seu corpo, era linda com toda a certeza, corpo esguio e totalmente proporcional, seios lindos que me fizeram salivar de imediato. Sorrimos uma para a outra e ela avançou em mim, a sessão de beijos começou novamente, beijou-me o rosto, o colo, cintura e de novo estava lá onde eu mais ansiava. Olhou-me como se pedisse permissão, segurei em sua mão que estava pousada na minha cintura, entrelacei nossos dedos e consenti. Sua língua tocou meu clitóris trazendo a sensação de êxtase de novo, meu corpo vibrava por ela. E assim foi, ela me chupava com maestria apertava minhas coxas, separei nossos dedos e agarrei em seus cabelos eu não queria que ela saísse do meio das minhas pernas nunca mais, sua velocidade aumentava conforme eu gemia cada vez mais alto. Afundei minhas costas no colchão quando senti dois dedos dela me invadir com força, movimentei os quadris de encontro a eles. Suas entocadas variavam entre forte, devagar e rápidas, eu precisava beijá-la subi seu rosto até mim e a beijei, deixando que seus dedos trabalhassem dentro de mim. Stella passou sua perna esquerda por cima da minha, fazendo com que seu sexo roçar livremente em cima de mim ela estava molhada e eu sentia isso, ela cavalgava em cima de mim enquanto seu quadril bombeava seus dedos cada vez mais fortes dentro de mim, eu podia sentir o orgasmo já próximo. Ela parou o beijo e desceu seus lábios para os meus seios chupando um de cada vez, sua boca estava em todos os lugares distribuindo mordidas, chupadas e tudo que ela podia.

Descobrindo-meOnde histórias criam vida. Descubra agora