capitulo 42

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ele então levantou o rosto do assassino, e ordenou que ele pegasse a flecha de suas mãos.

_ eu não ousaria pegar sua flecha vossa alteza_ o major, tentou fugir dos truques calmos de vossa alteza.

_A... então tenho que usar aquela palavrinha? "é uma ordem "acho que era essa que você queria ouvir, certo? pega logo, vai..._ Luigi deu um sorrisinho, e o major com sangue nós olhos pegou a flecha.

_ agora enfie ela no seu bichinho embaixo das calças_ o major olhou para ele, ousou não fazer.

_ eu "ordenei" meu caro de patente alta, sabe, eu tenho uma amiga que não gosta do seu próprio titulo, diz que a monarquia é suja e imunda, eu concordo com ela, mas sem poder, não poderia fazer o que faço, espero que ela possa me escutar em breve. agora enfia isso, pensei que gosta-se de enfiar as coisas no seu brinquedinho..._ Luigi rir e logo olha com serenidade pro major_ ela sabe quem o senhor é,e o que faz vossa alteza?_

_ e quem eu sou?_

_ um assassino, tão igual a mim, não muda nada, até sua primeira mulher morreu da mesma forma que violei uma puta mirim._ se o major estava tentando irritar ele, conseguiu. logo luigi enfiou a flecha nele, que assim que o chefe pode, ele mesmo se matou com a arma que tinha em suas mão, espalhando sangue por todo lado, o que não era de tão ruim pois iria ser bom pra dizer a sua rainha que o "bandido" realmente foi morto, dizer não, ela iria ver e logo saber.

_ Droga_ ele chuta o corpo morto_ queria tanto ver ele morrer, mas ele tinha que trazer ela á tona... bom, parece que todos estão tentando fazer isso, a rainha quer me prender, narek quer e não quer eu perto da condessinha dele, estou tão confuso que poderia esquartejar o corpo desse homem e nenhuma dor ou ânsia de vomito e nojo iria paerar sobre mim. Tenho que voltar, logo irão perceber que já não estou por lá, a primeira é aquela coruja em formar de guardiã a "senhora da casa" ou também governanta, ela parece um rato de cantos em cantos. parece que acha que ninguém está observando ela, mas bem vi assistindo minha aula com a condessa, e vigiando cada passo a frente que eu dava para condessa. nada pude fazer e foi um dia a menos._ luigi coloca uma luva preta, e arrasta o corpo do morto até o penhasco do final desse monte de pedras, o corpo caem e não dá para perceber o barulho. acho que o que mais ele estava fazendo, falando, é esquecer apagar de sua mente que não matou alguém, tem um truque bem merticuloso que quase ninguém sabe, se quiser calar seus pensamentos faça ele ouvir o que ele mesmo está pensando, então não dá para ouvir enquanto fala, essa é uma boa tática que o príncipe já sabia bem como utilizar. e essa noite prestes a amanhecer, era uma noite que luigi se afastava mais ainda do precipício da lua. ele então desamarrou o cara que a rainha tinha ordenado que matasse.

_ você está bem?_ eu juro a vocês que jamais ouvi ele falando isso, verdadeiramente, nem sabia que ele estava apar da existência desta palavra.

_ está de volta sua alteza_ o cara curva-se.

_eu tentei ficar distante, mesmo entre tudo o que aconteceu, eu realmente tentei não lembrar que esse arco existia, mas ouvir as ordens da rainha tem se tornado impossível_ o cara que estava com ele engoliu a seco, mesmo que ele continuasse salvando, ninguém na vila do oeste tinha esquecido o ocorrido com safira, foi tão bárbaro... e ao mesmo tempo uma forma da rainha amostrar o poder que tinha, mas agora luigi estava ali em pé dizendo que somente agora não conseguia mais ouvir as ordens de sua mãe? parecia que ele escolhia a hora que poderia interver, isso deixou o cara com raiva, mas bom, ele tinha acabado de salvar a vida dele, misericórdia devia ser amostrada, por mais ódio que tivesse por dentro. sendo assim, sem muito festejar o cara se afastou, agradeceu.

_agradeço sua misericórdia vossa alteza, mas não podemos andar pelos mesmo caminho_

_ tome cuidado com suas palavras de agora em diante, por favor, sei que elas são belas, mas até as maiores verdades devem se esconder em livros de ficção..._ o moço se curvou concordou e seguiu um caminho diferente do de luigi, que olhou para atrás e as estrelas estavam indo embora como um borrão e o sol breve estava se fazendo presente, então correu, o que fez ele pensar se o sono havia tomado conta de seu corpo, enquanto andava... ele viu uma alma correndo junto a ele, como se estivessem de pés dados, ele sacudiu a cabeça e o vulto já não estava mais presente, então cortou caminho até o castelo, onde foi avistado por uma garota que sai antes do sol nascer, quase todos os dias a partir de ontem.

_ tenho que ter pressa, logo as criadas chegaram para recolher minhas vestimentas e trazem novas, mas se eu entrar jorrando sangue pelo chão... logo ela notará._ então pelo caminho foi tirando as roupas, ficando apenas com as vestimentas de baixo, o que eu exigiria sorte, pois nada além dela, nem mentiras, iriam conseguir tirar ele desse estado constrangedor.

_tenho que sair antes que aquelas mulheres venham dar-me o banho da manhã_(tália)

_tenho que entrar antes que a dama real venha trazer meu banhado_ luigi.

então a dois passos, luigi de entrar na virada do corredor para a ala dos quartos, e tália a virar para o corredor em direção a saída do castelo. e foi nesse segundo, eu estava tão ansiosa por isso, esse constrangimento tão divertido, foi uma noite tão pesada... luigi e tália se encontraram, ela vestida em trapos e cheia de armas, e ele apenas com as roupas de baixo, parecendo que tinha voltado de uma festa cheia de mulheres.

_ AAAAAAA_ Ela se assustou e largou todas as armas no chão o que fez um barulho e tanto. de primeira ele tentou fingir de sonambulo, mas a poeira das armas ao caírem voaram imediatamente para o seu nariz, o que o fez espirrar.

_eu sei que está acordado, ABRE A PORCARIA DOS OLHOS, eu não tenho etiqueta? e você o que tem? quantas vezes volta assim? deve ter varias mulheres, não sim, você me alertou, vocês tem mulheres desde seus cinco anos._ ele sorriu sem graça e tampou suas vestimentas.

_ desculpe-me tenho que ir, não é um bom momento para você ter ciumes, então dei-me licença._ ele tenta sair, mas ela se abaixa e pega sua adaga aponta imediatamente para ele.

_você não vai há nenhum lugar, até fazermos um acordo!-

_acordo? você é uma doida, me deixa passar!_

_ se der um passo eu faço você sangrar_ ele então se aproxima dela e fica na frente e diretamente na ponta da adaga.

_ agora quero ver, vai em frente, derrama sangue meu pelo chão_

(Continua...)

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⏰ Última atualização: Jul 01, 2024 ⏰

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