Arco E Flecha ( Trilogia Do Conto Do Cupido, Saga:Plantar)

Capítulo 41

Sabe, foi umas 22:00... o sequestro na taberna dentro da vila, os guardas disfarçados em tons pretos chegaram quebrando todos os guardadouros de carne, toda  comida dentro dos sacos foi rasgada, e o grande alfabetizado foi humilhando e espancado até não aguentar mais, os guardas carregavam consigo umas das armas de fogo recentemente criadas, e disponíveis apenas ao povo da realeza e comandantes do distrito. luigi podia ter impedido, mas os guardas teriam matado ele com aquele Mausers, forte como o próprio raio e de difícil tratamento, por mais que ele gostasse de amostrar superioridade não podia ir contra sua mãe, então abaixou a cabeça e esperou o cara ser arrastado até a terra de pedras e de lá ser morto depois da tortura.

_ qual castigo dou a esses guardas? que tal apenas um aviso?_ se as janelas conte-se vidros tenho certeza que  a flecha que ele atirou com uma carta de aviso, teria deixado estilhaços de vidro em alguma parte do corpo dos guardas, até mesmo em seus olhos. Mas a proeza dessa criação, ainda não havia vindo para criação. mas a carta era explicita.

" vejo vocês em seus próprios túmulos" um dos caras olhou para todos os cantos, mas esse é o bom de submeter-se a uma flecha, ela alcança seu destino por mais que esteja em grande distância. e assim os guardas imperiais foram levando o corpo do "marginal" arrastando a cara dele pelo chão, por conta do apagão que teve.

nesse instante, luigi só esperou a noite ficar mais profunda, e colocou o capuz, assim aproximou dos três caras e com sua mão direita, fez um sinal de silêncio e então foi embora andando para atrás, os guardas ficaram sem entender, então o major de todos, mandou que um deles fosse dentro da mata pequena que encobria as pedras de sangue e o grande cativeiro da tortura. Assim que o guarda de menor patente foi ao encontro de luigi, ele ficou pensando

_ o que fez dentro da taberna? a é, a primeira coisa que fez foi tentar judiar da criança que estava como criada, então a flecha começaria atingindo... poderia ser a mão que tocou levemente nas vestimentas da jovem criada? a língua que o fez dizer a ela que "agora ela realmente terá utilidade nessa vida"? ou o que faz ele se achar todo poderoso homem_ e sem festanejar ele foi rápido e flechou duas bolas, depois atingiu o nocicepitores para ele ter uma dor agonizante, e por ultimo, depois de 5 min, o que chegou a ser infelizmente pois gostaria de levar ele a uma tortura sem limites, ele o atingiu direto na via pulmonar, impedindo a circulação do oxigênio pelo sangue, causando então, uma parada cardiovascular  levando-o rapidamente a uma morte. sufocado.

_ chefe, já faz alguns minutos que ele foi embora, devo ir ver se houve alguma interrupção?_ perguntou o irmão do guarda se qualquer patente, mas que estava ganhando uns dobrados para estar nessa situação.

 _ olha se já está começando a pensar... vá_ disse o major. e assim o irmão descarado foi. e deu de cara com o corpo do irmão, então correr seria uma boa ideia e isso ia fazer, medroso... nem para correr em direção ao irmão... preferiu correr em direção ao seu salvamento. e iria sair correndo. vi a outra linha, aquela alternativa caso algo acontece-se ao nosso luigi, mas essa alternativa não foi possível, esse luigi sabia onde iria atingir. 

                                                                         E ATINGIU a flecha correu na velocidade da luz.

_ a mandibulá... onde mesmo ele atingiu aquela pedra? há... nos sacos de arroz guardados para o inverno que está por vir, e na carne, a ultima carne que o povo conseguiu obter depois de 2 anos comendo ovos e arroz com leite._ isso não foi suficiente para matar ele, a flecha também foram atingidas nas mãos e no coração. assim, luigi sabia que o chefe não andaria até ele, então foi em sua direção.

_ sabia que viria até a mim._ disse o major, com sua arma de fogo em suas mãos. então luigi se equilibrou com o arco bem colocado no chão e  bem segurado  pela mão direita, como uma bengala, pois sabia que mais palavras do major nervoso, estavam por vir, só disse mais uma palavra.

_vim matar vc como matei de dor o molestador, o segundo não teve tanta, mas o senhor terá tantas quanto ele teve._ então o major respondeu.

_ está dizendo que aquela garotinha não era um doce para servirem na taberna? uma pena, comi dele duas vezes antes de fazer o estrago lá, e o irmão dele também comeu, só ele que se atrasou e não deixei que tomasse mais tempo, mas ela foi uma delicinha, ficou quieta gemendo e depois de dois, eu duas e o irmão mais novo três, e até em conjunto, ela ainda se levantou e foi limpar o chão da taberna. e vai me dizer que ele é molestador? vou lhe contar um segredo... somos servidores da realeza essa garotinha também deveria ter ficada grata por nos servir._ os olhos de luigi estavam sangrando de raiva, de ódio, ele queria esquartejar cada parte do major e fazer ele sentir uma dor que iria implorar para morrer, e cada segundo mais perto da morte, doeria mais. Mas retirou o capuz, e mandou o major ajoelhar. o major ficou assustado, pasmo, e falou educadamente.

_ perdoe-me o meu descuido vossa alteza, eu mereço morrer_

_ só a morte? então já se arrependeu das ordens que deu a eles? e do que fez com os suprimento, e principalmente da BARBARE COM UMA SUDITA DO MEU REINO!_ ele gritou, e o major se ajoelhou ainda mais, clamando por perdão.

_ vossa alteza, só segui as ordens de vossa majestade, não cometi nenhum crime que me faça merecer realmente a morte_ ele deu uma olhada para cima, fixamente aos olhos de luigi.

_ minha mãe ordenou que você molesta-se uma garota, ou matasse esse homem? sabe o que eu acho mais engraçado, é que estou babando  de agua na boca para matar você, peste maldita._

_ por favor vossa alteza, tenha piedade de mim._ ele implorou, nada podia fazer, como dizer que matou o rei do próprio país? bom... a morte seria melhor e menos dolorosa.

_ claro, sabe o que dizem na igreja? ninguém além de deus tem o divino poder de perdoar alguém, só podemos perdoar a nós mesmo, nesse cruel mundo_ e ainda com raiva luigi continuou o assunto, era bom presenciar alguém com esperança de viver, era mais torturoso do que a própria tortura.