Arco E Flecha ( Trilogia Do Conto Do Cupido, Saga:Plantar)

capítulo 28

—Conseguiu?— Perguntou narek.
— claro que sim, começo treinar as crianças apartir de hoje.— nos corredores as emoções dos dois não era contida, era uma gritaria, até a rainha desceu do trono para ver, mas eles já tinham saído correndo e rindo de lá. E como sempre, devo lembrar as paredes tem ouvido...

— é irônico farei questão, da minha aproximação com a condessa, ser simples e modesta, ela apenas achará que estou tentando conquistar após um beijo. É algo tão bobo, não chega perto de valer tudo o que já vivenciei.— ele ouviu a notícia, já sabia por onde começar a perturbar-lá, contudo, a palavra condessa lembrava ela, logo... O gosto bom de seu beijo, o que fazia sem ele perceber, acelerar seu coração. Narek e talia saiam de lá para pegar as coisas e ir embora do castelo. o que era divertido para narek, mas seus pensamentos estavam meio brutos, estressados com o acontecimento com a rainha. tanto que até Luigi os observando, narek percebeu, logo ficou retroativo. Luigi também subiu para arrumar suas coisas.

— um mapa; uma ferramenta que  não sei para que serve, e uma roupa bem confortável— era divertido ver sair um sorriso despercebido dele, sabe a tanto tempo eu não o via saindo do castelo e indo para aldeia, acho que até ele se esqueceu. narek e talia saiam primeiro, Luigi esperava uns quinze a vinte minutos para poder descer.

— um pouco estranho a rainha ter aceito de primeira— (narek)

— eu poderia até questionar, mas sabe, se eu não gosto da monarquia, acho sim, que até os reis e rainhas podem ter pensamentos diferentes dela—

— talvez seja isso— narek nunca foi de confiar na rainha, nem mesmo quando era uma criança, escolha dele pois ela tentou ser uma mãe para ele, mas o olhar de controladora, não servia para ele. Ser controlado? Ele não queria isso, se nem mesmo a mãe dele um dia sequer fez isso. Ao chegarem a aldeia as crianças logo foram receptiva com Talia.

— A SENHORITA VOLTOU—( berrou uma das crianças, para que as outras ouvissem) logo todas estavam abraçadas no pé dela.

— por que acharam que eu não voltaria?—
— é proibido aprendermos a nos defender, sabe, sempre foi.—

— sempre foi errado...(sussurrou) tem um ditado bem popular, "se é proibido, é porque devemos fazer, só assim acharemos respostas além do perceptível" mas quase sempre viemos a morrer por conta de coisas perceptíveis. Se quiserem aprender comigo, terão que deixar de lado o medo de morrer. Vai ter um dia aonde irei perguntar isso a vocês, esse dia não é hoje, hoje! Vamos amostrar nossas adagas, apontar-lá e dar motivos ao esforço que fiz. Isso será o bastante para eu jamais me arrepender, então serei dura com vocês, espero que entendam. Por favor vão em suas casas e busquem suas armas, soldados!.

— eu enxerguei você, acha que ela não? Ela é treinada para lutar, por um dos melhores soldados das primeiras batalhas italianas —

— deixa de querer desvendar algo, sendo que não há algo. Não convivo em uma caverna, não sou Julieta para estar sendo aprisionada...

_ mas vive obedecendo no pino, as ordens da rainha

—... Resumindo, eu tinha assuntos para resolver, não tenho tempo para seguir vocês—

— realmente, seja sincero ao menos uma vez, nada nela fez você se interessar? Ela quente, como posso dizer ,afrontosa. é como uma rosa cheia de espinhos, para tocar é preciso um antídoto.

— " tenho cara de curandeiro para criar antídoto?" e esse para mim é o maior defeito dela, ela simplesmente ser ela, quero ao meu lado uma mulher forte, e Isso não vejo em uma rebelde. Ela não é isso, apenas está agindo como uma mimada, e descontando suas dores na coroa, acha mesmo que ela ser uma monarca que comente erros imprudentes; impulsivos e xinga a coroa, é ser uma mulher digna de um amor sério? Não venha-me envolver em infantilidades, já cansei de "amores" assim. Vim por aqui visitar as casas que foram atacadas pelos piratas, devo reconstruir, e bolar o orçamento.—

— você vai acabar só ,e não venha-me se queixar quando ocorrer, está avisado. Há, ao menos a trate bem, ela não tem haver com suas presunções.

— antes irei brincar um pouco com ela, vejamos se meu cérebro realmente, não irá funcionar melhor que as armas dela. Ela mexeu com uma pessoa que não deveria, desde do início, quando tentei cuidar dela e recebi foras e grosserias, depois vinho "manchou uma de minhas roupas preferidas" e agora meu cabelo, creio que se eu a ignorar, irei perder um dedo, depois o nariz e quando eu menos perceber meu reino estará em suas mãos. Já começou pelas crianças,o coração da futura nação. Ela poderá me julgar,mas, não pode negar que está tentando manipular a vida para as palmas de suas mãos, impossível tudo ser por puro prazer. Não às louco capaz disso.— a cabeça dele borbulhou tanto, mas tanto,que cansei de ouvir suas suposições, criança de quinze anos, ele nem sabe o que esses pensamentos fugitivos e descontrolados o trarão,ele tirou de seus olhos e levou em forma de ansiedade focada, para sua mente. O incrível, não o vejo mais com, lamentos,choros e perseguições de culpa, aparenta até que seu passado sumiu de sua mente,se fosse assim,eu irei agradecer a ele, uma pena, entre um e um Milhão consegue esquecer o passado sem resolver-lo.