Capítulo 19

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—Não posso responder "não", mas eu deveria mesmo ajuda-la a ter algo tão afiado e perigoso em suas mãos? Vejamos se ela recuperar....

ilusão 1:

"Obrigada luigi por me devolve algo que você roubou, agora está em desvantagem e posso matar você sem ninguém por perto, como o narek um dia disse... Assim nunca ninguém suspeitará de mim"

ilusão 2

''Não vai me devolver? Pois caia do precipício e fique com ele até no inferno(risada de louca)"

ilusão 3

'' Desculpe-me pelo seu livro... Eu não quis que ele terminasse daquela forma_ Tudo bem, o livro era seu_ Meu? então farei com você a mesma coisa que você fez com ele, enfiarei a adaga dentro e fora de seu corpo, tantas vezes iguais a do pobre livro.(olhar assassino)."

— Jamais, ela não seria tão louca a este ponto. lembranças do consciente: ela jogou vinho e quebrou uma taça de vidro nele, na frente de todos. Te falar o olhar de luigi é realmente bem podre... Acho que sei o que posso fazer, espero que ele resolva.—

— Ei, narek? vai me ajudar?— ele coloca a mão nos ombros dela, olha um pouco ao lado dos olhos que encaram ele, e diz no ouvido dela.

— Vai lá e pede.—

—Está de sacanagem? Realmente você é bem burro, acha que eu não tentei isso?—

— Uma dama não deveria ter esse vocabulário.—

—Para com isso, vai por favor... Ajude-me.— como ele diria não a uma dama tão linda quanto ela? ela  era de encantar  com seu olhar ganancioso o encarando.

— Não. vai lá e pede, e se ele não devolver, vá na ala das criadas pega a chave do quarto dele, e rouba adaga enquanto ele dorme.—

ilusão 4

" poderia devolver minha adaga?

_ não

ela entra a noite no quarto dele, pega a adaga e o envenena assim que vê as digitais dele na adaga.

_ você a sujou com suas mãos, pois  agora eu à alimentarei com seu sangue."

A imaginação fértil dele(rir), realmente, um leitor bem ganancioso por fantasias. 

—Não seja pessimista! Todos da realeza são loucos, então basicamente ela é normal.— come  um queijo da mesa do banquete de frios, para conter sua ansiedade e nervosismo.

Talia saiu do salão e subiu para a ala dos quartos reais, onde ainda com a porta aberta, cerca de uma hora depois, luigi ainda estava olhando para janela, com sua cabeça bem levantada para cima. A luz do luar exaltava ainda mais beleza e encanto por ele, ela fazia uma sombra bem vestida de luz escura sob o corpo de luigi.Talia pensou e pensou... 

— "Por que ele não saiu de lá".— se passaram vinte minutos, e ela ainda estava lá, observando a mesma cena não movimentada.

— vinte minutos, e ainda não ouve gritaria de nenhuma das partes... Nem sequer ouve estrondos de guerra.— narek então largou a comida e foi correndo  escada acima, ao encontro dos dois, e assim que chegou ao topo da escada e inicio do corredor do quartos( deu uma travada) pois viu que algo também prendeu Talia porta afora do quarto de luigi.

— O jeito sombrio dele realmente é de encantar? não sei como nem o porque, mas acho que realmente acertei.— ele suspirou e desceu, essa cena vista pelos olhos dele o motivou, fez até o destino sorrir, olha algo digo a vocês, é bem raro de acontecer. Não foi um empurrão da parte do destino, desta vez creio ter sido culpa minha, este tal aproximamento. Sabe qualquer um atrapalharia este ato dele, sem compaixão ou entendimentos, apenas pensaria que ele está entediado olhando para o céu. Ela lembrou o que é olhar para noite, aos seus dez anos ela enterrou no mesmo ano e no mesmo local, seu último familiar, sua mãe. aquela noite... Estava tão fria, mas a lua estava calorenta e cheia. Lembro como se fosse ontem, ela chorou, olhou para o céu e se petrificou em  uma noite inteira com a lua e as estrelas. foi quente, um recanto bem cruel para uma jovem, que presenciou duas de suas pessoas favoritas, morrerem por amor. Por assim posso dizer que luigi sentiu uma forte presença o olhando, mas ela viu que os movimentos dele mudaram, ela sentiu-se presa sem reação ou pensamento. Ela estava, foi o feitiço chiclete lançado pelo destino, ele faz com que você sonhe acordado com uma sensação de imobilidade, a sorte dela foi que narek viu a situação dela e assim que luigi virou e olhou para porta, narek estava agarrado aos braços da condessa fazendo ela levá-lo para o quarto.

— Esse idiota, vai matar a gente se envolvendo com essa garota, novamente tenho que resolver essa bagunça.—( anda até a porta e a fecha com força). talia já afastada se assusta com o estrondo da batida, e logo derruba narek de seus braços.

— Levanta, vai pro seu quarto narek.—

— Eu sei (sorrir)—

—Então levanta.— ela tenta levanta-lo e ele bêbado continua se jogando no chão, vinho de ameixa... derruba qualquer um.

— Sabe, amanhã eu e você, vamos caçar livros.—

—Entra logo no quarto e fecha a boca, está  fedendo.— ela virá um pouco o rosto, abre a porta do quarto dele, e no três o joga para dentro.

— Ai!— os pés dele ainda ficam para fora do quarto, impedindo a porta de fechar.

—Vai dormir! minhas costas, esse garoto... Ah! como  odeio esse lugar.— ela também entra em seu quarto, bom,é de imaginar que nenhum ato ou impulso tenha feito ela entrar e arrancar sua adaga das mãos dele na madrugada, então por uma noite isto foi esquecido... No dia seguinte, como começo do novo ano, tudo deveria voltar ao normal. Narek então planejou voltar com seu trajeto de ajudar as pessoas que sofreram com os assaltos de invasores. Também é uma obrigação e dever dos príncipes, luigi age mais na parte de defesa por meio geográfico, devido seu estudo avançado ele consegue traçar rotas melhores para usar seu pouco pessoal, na proteção do país. O espaço de saída do país é um pouco restrito, mas os de entrada é certo. Contudo, não se sabe a quantidade de invasores, nem o que irão levar. desde a tomada dos turcos, viver como a monarquia governadora, está mais para um teatro. Bem dito por Talia. Quando os turcos tomarão armenia em 1800, a pobreza e os perigos se estenderam, por sorte narek se entregou em defender o país,e por mais que seja só um adolescente, já passou por bastantes combates, sabe como os turcos são sujos, e mesmo que seu país tenha sido um dos primeiros a serem catolizados, luigi deixou de acreditar na igreja... A bastante tempo, nisto narek combinava, por mais que eles não sejam iguais, isso era idem. A noite passou e a manhã começou com uma bateção na porta de talia.

—Oi, quem é?— ela perguntou calma, mas ninguém respondeu.

— Quem me chama?.—( silêncio sem respostas) então ela se arrastou do meio da cama até cair dela, e foi abrir a porta.

— Quem é?—

—Bom dia!(sorriso grande e aberto)-

— O que você está fazendo na minha porta? e porque não respondeu, ficou surdo?—

— Calma condessa, está de manhã...um dia bonito...—

— A desculpa, é que a rocha na minha janela tampa o sol, não consigo enxergar esse "belo dia"—(sorriso sarcastico) e assim ela vai fechando a porta, mas ele a puxa para fora do quarto.

— Tá doido? estou de vestimentas inapropriadas narek!(se irrita).—

— A desculpe, mas é que você sempre faz isso, você chega já jogando pedras.  sei que não é fácil, mas o que custa colocar um sorriso falso apenas um dia e me escutar? Só hoje, se não gostar, pode ficar trancada no quarto pelos três anos.— ela olha nos olhos dele, e ele olha um pouco para o canto, não aos olhos dela.

— E para onde pretende me levar?—

—É que, sei que tenho o título de conde, mas eu também sou um príncipe e tenho que seguir as regras de ajudar o povo, queria saber se você gostaria de visitar a cidade comigo.—

Ela pensa, e pensa... Relembra às vezes que também tinha que levar o victor pela cidade, e algo catastrófico sempre caia sobre ela. Contudo, se tudo a fizesse não socializar mais, seria perfeito.

— Deixa eu trocar de roupa, e nunca mais me puxe para fora do quarto de pijama, se não irei dar queixa a rainha.—

—Está bem,  prometo.—(sela os dedos juntando)

— Uma já foi... Falta o mais complicado, parando pra pensar, eles são tão idênticos que nem sei dizer qual realmente é o mais difícil. Porque minha vida tem que ser tão complicada?—

Arco E Flecha ( Trilogia Do Conto Do Cupido, Saga:Plantar)Onde histórias criam vida. Descubra agora