Arco E Flecha ( Trilogia Do Conto Do Cupido, Saga:Plantar)

Capítulo 16

—Agradeço. — Ele sorri e vai embora, ela por um bom período fica pensando sobre a dança, e de relance sobre os belos olhos de narek, que nem chegaram a olhar para os dela. Ela poderia ter prolongado essa dúvida, só pelo tamanho em que sua curiosidade estava, mas se tocou...

— Calma, ele não disse onde a biblioteca fica e acho que as criadas não gostam de mim, ficam me olhando com nojo. Tudo por conta daquele príncipe descarado.— (bufa) sai do salão de festa e vai caminhando pelos corredores. onde as portas estavam abertas, a condessa entrava. Logo via que não havia livros. então ia em busca de novas portas, passou por tantas que houve uma, que ela mau percebeu que era  do seu próprio quarto. A sétima porta, parecia realmente ser a biblioteca, mas era tão pequena... que Talia passou de relance por ela. Ela seguiu direto para a oitava e ora quem diria, era outro quarto do castelo. mas nesse quarto, há uma janela tão grande e abundante, por mais que a vista de dia fosse um muro de pedras da entrada do castelo, a de noite deve ser linda. Parecia ser somente mais um quarto de hóspedes.

— Se há um quarto com uma janela de precipício como essa, porque me colocaram naquela? Ainda por cima botaram grades, mal entendo, se nesse castelo nem regras há.— a condessa então andou pelo quarto olhando cada parte, mas não havia nada tão lindo quanto aquela janela, que também não tinha nada de diferente da outras, mas por alguma curiosidade ela ficou petrificada. Também achei que era isso...

—Ela?— o príncipe entrou no seu quarto, correu para a janela  com passos leve e largos, e logo, a abraçou pelas costas. mas era somente tudo premeditado... normalmente a condessa não se encanta por coisas tão sem cores, e nada havia mudado, foi somente o destino que moveu suas peças. para exalar o amor de luigi fazendo-o achar, que era sua ex... A única que escolheu o quarto pela janela larga do precipício, mas, não era. Talia alisou as mãos da pessoa que a abraçou por trás, segurou e logo armou-se entortando a mão e apontando sua adaga para o príncipe.

—ai, ai, ai.— que desavisado sentiu dor, mas logo se levantou, olhou somente para adaga que de breve ele pensou ser um deja-vu, então tentou arranca-la da mão da senhorita, sem nem mesmo pensar que mulher poderia estar o apontando novamente a adaga...entrou em um cabo de guerra e ambos cairão no chão, à adaga se afastou da mão de Talia, que começou de cabeça baixa procurar por todos os cantos do quarto à adaga, luigi logo levantou abriu sua gaveta e pegou a primeira coisa que havia dentro dela. ambos armados, finalmente eles resolveram se encarar, apontando adaga e um livro um contra o outro.

—VOCÊ? —

—De novo?—

— És mesmo um atirado, como ousa tocar em minha cintura, abraçar me por trás, depois ia o que? roubar-me um beijo?_ Talia continua apontando adaga para ele, ele abaixa sua cabeça, de segundos a encarou e por momentos sentiu nervorsimos, por não querer contar como foi enganado. Então em primeiro aproximou-se de Talia e enfiou seu livro na adaga dela, isso a fez ficar desarmada.

— Primeiro, a senhorita pode sentar para conversamos?—

— Não me sinto segura para esclarecer a sós os fatos com o senhor.—

—Foi um engano, eu.. é complicado explicar—

— Tão complicado? por mais que eu não goste de ter vindo para a cá, tentei conversar com o senhor até mesmo antes de chegar, perdoe-me por tentar ser amiga foi realmente um ato estranho, mas eu convivo neste castelo e não o conheço, estava procurando a biblioteca...—

— Por essas alas?— perguntou o príncipe, a princesa não ouviu muito bem, e continuou falando.

— Eu quero um pedido de desculpas, adequado, não tenho culpa de ter parado aqui. e quero minha adaga de volta, retire-a do livro e dê-me—

— Condessa, perdoe-me, mas não há condições de uma amizade entre nós.—

— E achas que tenho o pudor de querer uma amizade com o senhor? Estou grata por não ter oportunidades. por favor, a minha adaga e o meu pedido de desculpas.—

— Eu realmente não achei que fosse a senhorita, desculpe-me—

—"Deve ter achado que era uma criada, ele é tão sujo quanto todos da monarquia que eu conheci" minha adaga—

— Não irei devolve-la.—

—Como? eu escutei com clareza?—

—" NÃO POSSO DEVOLVER ELA ESTÁ ENFIADA NO MOBY DICK, ela irá me matar se descobrir" sim condessa, eu não irei devolver, e se já acabou, por favor saia do quarto. Não posso ter uma dama não desposada em meus aposentos, vai contra as normas do castelo.—

— Devolva, ou eu grito e descobriram que estou em seu quarto.—

— Se a condessa gritar, estará mostrando que entrou sobre livre e espontânea vontade em meu quarto, se não percebestes ainda, não está amarrada e a porta está aberta.—

— Eu não irei ser a culpada, entrei por engano e você está tentando furta-me, o único motivo de eu ainda estar aqui. Sem falar que também tentou me assediar...—

— Eu não tentei assediar-lá, nem bonita é. e..—

— Quem tu pensas que irá acreditar em minha falta de beleza?—

— Isto eu não sei, mas lembre a senhora está aqui, neste castelo, por ter me importunado no seu castelo.  Quem não acreditaria que está me perseguido.—

—ora..( ela se irrita)—

— Está bem, apenas me devolva minha adaga—

— Eu já lhe disse que não, saia do quarto.—

— Eu estou tentando sair, na verdade eu estava tentando compreender-lo, e agora estou tentando não ter laços com o senhor. Mas desde do dia... Na verdade em todos os momentos em que tento o príncipe me atrapalha, não estas bem de dia(és um atirado) de noite és grosso e inconveniente, e em todos os momentos rouba algo meu. tem afeto por mim? ou és pobre?—

—Nem um dos dois, "onde já se viu, eu não aceitaria ter afeto por uma pedra". A condessa sempre chega em momentos errados.—

— Então sinto lhe disser vossa graça,todos os momentos em sua vida devem ser odiosos, mas está adaga o senhor não pode ficar, se quiser ajudo-o  a escolher uma mais favorável, mas não está!—

—"Ela está enrolando, prolongando...Mas pela minha vida não posso devolver a ela, e nem se quer conseguirei explicar." eu não posso, saia do quarto!—

— Não levante a voz!—

— E quem é você, para levanta-la pra mim? Saia do quarto agora!— Talia começa a ter raiva e a fechar seus pulsos, por mais que quisesse parti para acima dele e fingir que ele é apenas um bicho de mata, parado pronto para ser morto, ela não pode, pois não está em seu país e não pode perder a postura, não por enquanto... Ainda mais em um dia de baile. Então ela saiu do quarto e logo o príncipe trancafiou a porta.