CAPÍTULO 65

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Após dar de mamar para a Bea e a fazer dormir, deixando-a no berço, dormindo como um anjo, Meg foi para seu quarto. Precisava tomar um banho relaxante. Suas costas ainda doíam e, agora, ela também estava com dor de cabeça devido ao choro.

Com um moletom lilás e uma toalha rosa na cabeça, Margarete foi até a cozinha para fazer o almoço – já que não sentiu cheiro algum de tempero ou qualquer coisa que indicasse o preparo de alguma comida – e não encontrou o Will. Mais uma vez ele havia saído.

Meg pensou em ligar para ele, contudo, desistiu. Talvez mandar uma mensagem? Quando ela estava prestes a enviar, ele entrou pela porta, trajando uma calça jeans, uma blusa de manga comprida na cor verde musgo – que lhe caía muito bem – combinando com os seus olhos verdes, que estavam brilhantes. Um sorriso no rosto. Ele estava distraído, nem notou a fisionomia abatida da Meg.

– Onde você foi? – Margarete perguntou inquisitiva.

Ele não respondeu de imediato.

– Onde. Você. Foi? – Ela repetiu a pergunta pausadamente com sangue nos olhos. Meg estava realmente muito irritada e magoada.

– Fui dar uma volta. Por quê? Não posso mais sair? Sou um pássaro enjaulado por acaso? – Respondeu ele com desdém.

Margarete achou melhor não falar mais nada. Conhecia muito bem o temperamento do William. Depois de terminar de fazer o almoço, comeu sozinha na mesa, sem chamá-lo para comer junto com ela. Depois se arrumou, arrumou a Bea e estava se preparando para sair. Ao ver, Will inqueriu onde ela estava pensando que ia.

– Eu não estou pensando, eu vou. Eu não sou um pássaro enjaulado, nem minha filha. – Ela usou da mesma resposta que ele deu, para ele entender como ela se sentiu.

– Você não vai sair com a minha filha. – Ele disse taxativo.

– Quero ver quem vai me impedir. – Meg disse isso e se encaminhou para a porta, onde ele se colocou na frente impedindo sua passagem.

– Você vai me deixar passar ou prefere que eu chame a polícia acusando você de cárcere privado? – Meg perguntou retoricamente, empurrando ele com o carrinho da bebê, fazendo-o sair da sua frente, liberando a porta. Ela saiu sem olhar para trás, somente ouviu quando ele bateu a porta com tanta força que acordou a Bea assustada, fazendo ela chorar.

Meg a pegou no colo, a ninando e dizendo com a voz doce que

estava tudo bem. Depois de cantar baixinho a balançando, ela dormiu novamente.

Meg não voltou para ralhar com ele porque ele não merecia nem a sua raiva. Ele não merecia nada dela. Assim, colocou a Bea no carrinho novamente e chamou o elevador.

Já no parque perto da sua casa, Meg ligou para o Rodrigo a fim de saber se ele queria ir ao parque com o Biel. Ela estava com saudade do amigo e do afilhado.

– Claro que quero! – Após dar de mamar para a Bea e a fazer dormir, deixando-a no berço, dormindo como um anjo, Meg foi para seu quarto. Precisava tomar um banho relaxante. Suas costas ainda doíam e, agora, ela também estava com dor de cabeça devido ao choro.

Com um moletom lilás e uma toalha rosa na cabeça, Margarete foi até a cozinha para fazer o almoço – já que não sentiu cheiro algum de tempero ou qualquer coisa que indicasse o preparo de alguma comida – e não encontrou o Will. Mais uma vez ele havia saído.

Meg pensou em ligar para ele, contudo, desistiu. Talvez mandar uma mensagem? Quando ela estava prestes a enviar, ele entrou pela porta, trajando uma calça jeans, uma blusa de manga comprida na cor verde musgo – que lhe caía muito bem – combinando com os seus olhos verdes, que estavam brilhantes. Um sorriso no rosto. Ele estava distraído, nem notou a fisionomia abatida da Meg.

– Onde você foi? – Margarete perguntou inquisitiva.

Ele não respondeu de imediato.

– Onde. Você. Foi? – Ela repetiu a pergunta pausadamente com sangue nos olhos. Meg estava realmente muito irritada e magoada.

– Fui dar uma volta. Por quê? Não posso mais sair? Sou um pássaro enjaulado por acaso? – Respondeu ele com desdém.

Margarete achou melhor não falar mais nada. Conhecia muito bem o temperamento do William. Depois de terminar de fazer o almoço, comeu sozinha na mesa, sem chamá-lo para comer junto com ela. Depois se arrumou, arrumou a Bea e estava se preparando para sair. Ao ver, Will inqueriu onde ela estava pensando que ia.

– Eu não estou pensando, eu vou. Eu não sou um pássaro enjaulado, nem minha filha. – Ela usou da mesma resposta que ele deu, para ele entender como ela se sentiu.

– Você não vai sair com a minha filha. – Ele disse taxativo.

– Quero ver quem vai me impedir. – Meg disse isso e se encaminhou para a porta, onde ele se colocou na frente impedindo sua passagem.

– Você vai me deixar passar ou prefere que eu chame a polícia acusando você de cárcere privado? – Meg perguntou retoricamente, empurrando ele com o carrinho da bebê, fazendo-o sair da sua frente, liberando a porta. Ela saiu sem olhar para trás, somente ouviu quando ele bateu a porta com tanta força que acordou a Bea assustada, fazendo ela chorar.

Meg a pegou no colo, a ninando e dizendo com a voz doce que

estava tudo bem. Depois de cantar baixinho a balançando, ela dormiu novamente.

Meg não voltou para ralhar com ele porque ele não merecia nem a sua raiva. Ele não merecia nada dela. Assim, colocou a Bea no carrinho novamente e chamou o elevador.

Respondeu Rodrigo animado. – É só o tempo de arrumar o Biel, e já saímos. Você está naquele parque perto da sua casa?

– Sim.

– O Biel vai ficar muito feliz. Está sempre perguntando sobre você. – Rodrigo não disse, mas ele estava ainda mais feliz do que o filho. Ele também sentia muito a falta dela.

Chegando ao parque, Rodrigo notou o semblante triste da Meg, por mais que ela tentasse esconder com um sorriso sem graça, ele a conhecia muito bem para saber que algo estava errado.

Seria Acaso ou Destino?Onde histórias criam vida. Descubra agora