capítulo 24

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Capítulo por LUANA.
📍RIO DE JANEIRO — RJ.
UMAS SEMANAS DEPOIS...

— Chegaram, até que fim. — a tia Silvana fala vindo abraçar a gente.

— A senhora sabe como é teu filho, né? — abraço ela. — Oi tia, benção.

— Deus te abençoe, meu amor.

Ela falou com o Lennon e eu fiquei esperando eles pra gente poder ir até o povo que tava na maior farra.

— Chegou o casal de bonitos. — o Careca fala fazendo a gente rir.

Falamos com eles e sentamos ali com os meninos, os meninos não paravam de perturbar, e logo o Lennon e eu viramos pauta de assunto ali na rodinha.

Quando contamos que a gente conversou, e esclareceu todos os sentimentos e estávamos juntos, a reação deles foi muito tranquila. Todos felizes pela gente, dando total apoio e deixando claro que já sabiam que isso ia acontecer.

Deixei eles ali e fui pegar alguma coisa pra beber, mas fiquei ali do balcão da cozinha olhando pra eles. Muito bom ver a minha família feliz, bem. Cada sorriso deles transbordava meu coração, ver eles bem sempre vai ser a minha maior felicidade.

Meu olhar encontrou com o do Lennon, ele sorriu e levantou vindo até mim. Parou ali na minha frente, e tombou a cabeça pro lado me olhando com um sorriso ladino.

— Que foi hein? — ele pergunta e eu nego.

— Nada amor, só tava olhando.

— Eu tava de lá vendo tua carinha. — ele riu e ajeitou uns fios do meu cabelo que estava caindo no meu rosto.

No dia que conversamos, foi um misto de sentimentos. Saber que o que eu sinto por ele é recíproco foi um colapso de alívio. Eu tinha muito medo de falar o que estava sentindo, e ele falar que eu estava sozinha nessa, ou de falar o que eu estava sentindo e ele falar que também sentia, mas falar também a gente não poderia entrar nessa.

Mas quando a gente conversou com toda a sinceridade que sempre tivemos um com o outro, tudo se resolveu.

Sempre tive o Lennon na minha vida, e esse sentimento sempre esteve ali dentro, mas por medo de estragar a ligação que sempre tivemos, ocultamos isso. Mas quando tem que ser, não tem jeito.

— Tá pensativa pra caramba, né? — ele pergunta e eu saio do meu mundo focando o olhar nos olhos dele que ri.

— Tava pensando e algumas coisas, mas nada demais. — fiz um carinho do rosto dele.

Sorte, tive e tenho muita sorte de ter conhecido o Lennon, de ter ele na minha vida como amigo, e como amor.

— Tá feliz, amor? — ele pergunta e eu sorri assentindo.

— Muito, cê não tem noção.

— Tenho sim, pô. Tenho noção porque eu tô igual. — ele se aproxima sorrindo e sela minha boca.

— Ah casal, dá um tempo. — o Léo fala de lá e eu me afasto do Lennon olhando pra ele.

— Só vivem assim agora, pô. — o Martins fala vindo até a gente com o Léo e o Caio.

— Somos os excluídos, pô. Agora é só eles dois e fé. — o Caio fala e eu dou risada.

— Para com isso, é mentira. — falo e eles dão risada. — Vocês vivem com a gente, seus falsos.

— Nós tá zoando, pô. — o Martins fala rindo. — Mas sinceridade? Tô feliz por vocês.

— Papo reto. — o Caio concorda.

— Tem nem como não ficar, pô. — o Léo fala parando ali do meu lado e me abraça. — A gente tá felizão por vocês, vocês merecem viver bem, ter essa felicidade, vocês já entenderam o motivo da vida ter colocado vocês um na vida do outro, agora é só viver.

— É nós irmãos, sempre. — o Lennon fala fazendo um toque com eles.

— Eu amo vocês. — falo ainda abraçada no Léo, mas seguro na mão dos meninos e na do Lennon.

 — falo ainda abraçada no Léo, mas seguro na mão dos meninos e na do Lennon

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