EPÍLOGO.

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UM ANO DEPOIS.

- Amor.... - Pedro chamou ao parar na porta do banheiro e encontrando com sua esposa colocando todo o café da manhã para fora. - Não acha melhor irmos ao médico para vemos o quê é isso?

- Um segundo! - Lunna pediu ao sentir outro enjoou vindo.

O jogador respirou fundo e caminhou até sua esposa, se abaixou na altura dela e acariciou lentamente suas costas.

- Você não está bem a alguns dias, amor. - pedro comentou e continuou acariciando as costas dela. - E eu odeio te ver dessa forma.

- Eu estou ótima. - Lunna garantiu, se levantou do chão e andou em direção a pia.

Pedro deu descarga no vaso sanitário e em seguida se levantou, logo se escorou no box e observou a sua esposa escovando seus dentes.

- Baby, Você não acha que pode estar grávida? - Pedro perguntou cuidadosamente fazendo a mesma se engasgar com a espuma. - Não morre, pelo amor de Deus. - pediu desesperado ao vê-la tossindo.

- Eu? Grávida? - Lunna perguntou ao olhá-lo através do espelho. - Não, você estás louco. - negou com a cabeça rapidamente.

- Louco nada, é uma probabilidade. - Pedro ressaltou.

- Você acha?

- Hum, é uma hipótese. - O jogador comentou e deu de ombros. - Pensa bem, você não para de ter náuseas, esta com enjoous a dias e tudo que come, coloca para fora.

- Nem tudo. - Lunna falou sapeca causando a risada do jogador.

- Lunna Melchior, você deixa de ser assim. - Pedro pediu fazendo a mesma gargalhar.

- Você quer que eu deixe de ser assim? - Lunna rebateu e voltou com seu olhar para a pia e lavando sua boca. - Pensa bem, se quiser, eu mudo. - disse.

E antes que ela se virasse, ela sentiu grandes mãos em sua cintura, fazendo-a sorrir vitoriosa.

- Eu amo você dessa forma. - Pedro sussurrou fazendo a mesma fechar seus olhos. - Foi por essa desviada que eu me casei, pra quê vou querer mudar?

- Não sussurra não, eu fico fraca. - Lunna confessou e escutou a risada de seu marido.

- Você fica fraca apenas por me olhar. - Pedro se gabou e virou sua esposa ficando de frente para ele.

- Eu fico mais fraca ainda quando você me fode. -  Lunna comentou e mordeu seu lábio, fazendo-o rir. - Então, porque não me fode logo? - perguntou.

- É uma proposta tentadora, senhorita. - Pedro disse e sorriu. - Mas, tenho que te levar ao médico.

- Ah não, você vai deixar de me fuder porque quer me levar a um médico bobo? - Lunna resmungou, negou com a cabeça e fez bico. - Amor, por favor. - choramingou. - é só uma fodinha rápida, nada demais. - pediu.

- Meu amor, a sua saúde é importante. - pedro comentou paciente.

- E você me fudendo também. - Ressaltou a jornalista. - Imagina só, você dentro de mim, eu gemendo seu nome e nós gozando juntos. - disse ao morder seu lábio. - Que delícia...

- Ok, já que não tem outra forma de fazer você mudar de ideia, vamos fazer assim, nós vamos ao médico e depois passamos naquele motel que você adora. - Pedro sugeriu e sorriu sapeca.

- Ai Pastor, que pecado ter feito você se desviar. - Lunna disse e ele riu ao negar com a cabeça.

- Sabe aquele quarto vermelho que você adora?. - Pedro perguntou e viu sua esposa mordendo seu lábio. - Pois é...

CANTADAS ― PEDRO GUILHERME Onde histórias criam vida. Descubra agora