Valentina é uma infeliz CEO de um renomado escritório de advocacia em São Paulo, fruto de uma herança de sua família rica. Luiza, uma dançarina famosa e requisitada no ramo artístico, agora diretora de um Centro. Dois mundos totalmente opostos que e...
- Vamos nadar Lu? - Valentina diz, se levantando da grama onde estamos deitada observando o céu.
- Aqui no lago? - sento e a observo de baixo, enquanto ela me oferece a mão para me ajudar
- Não hahah, na piscina. Tchelo e Carlinhos iam acender a churrasqueira pra gente almoçar, já devem estar por lá...
- Nossa, nem vi a piscina nem churrasqueira - digo animada, pegando em sua mão.
Valentina me avisou para trazer roupa de banho mas eu não tinha certeza para que iria usa-la. Nunca se sabe né, as ideias eróticas dessa mulher..
Eu amo nadar, sigo animada até o quarto para me trocar enquanto Valentina está conversando com os dois rapazes.
Ainda estou com vergonha do mais velho pelo flagra hoje cedo, mas vou superar.
Coloco um biquini babado e separo uma canga. Valentina chega ao quarto e trava ao me ver só de vestes de banho.
- Caralho, você é muito gostosa... - ela se aproxima e me agarra, dando um cheiro em meu cangote.
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- Para Valentina!! - eu a empurro tirando sua mão de minha bunda, e ela me larga sorrindo.
- Vai se vestir, vou te esperar... - me sento na poltrona que tem ali no canto do quarto
- Sim senhora!
Ela começa a se desfazer de suas peças de roupa e eu a observo.
Valentina tinha seios um pouco mais fartos que o meu. A lembrança de senti-los em minha boca me vem a cabeça, e eu salivo. Ela se vira para pescar o biquini na mala, me dando a bela visão do que era sua bunda.
Acho que nunca a vi assim nua, a luz do dia. Sempre que estivemos juntas, mal consegui reparar em seu corpo desnudo. Eu sempre estava delirando com tanto tesão acontecendo no momento.
Seu corpo era escultural, o osso de suas costelas eram evidentes em seu abdômen. Ela não tinha pelos no corpo, nem lá. Minha boca enche d'agua, sinto tanta vontade de prova-la ali.
- Luiza? - Ela me chama a atenção e percebo que estava encarando por tempo demais o seu sexo, nossos olhares se encontram e sinto meu rosto queimar. Ela ri da minha cara enquanto veste a peça...
- Analisando a constatação?
- Sim - solto um riso leve, ela se aproxima já com a parte de baixo do biquini vestido e com a de cima pendurada no pescoço.
Ela se vira e fica de costas para mim, para que eu amarre o laço da peça em suas costas.
- E então? - ela pergunta enquanto puxa seu cabelo comprido ao alto, dando acesso livre para amarrar a parte da nuca
