CAPÍTULO 25

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VINSMOKE SANJI

Me movo lentamente conforme meu corpo desperta

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Me movo lentamente conforme meu corpo desperta. Abro meus olhos com muito custo já que a luz do dia adentra o quarto junto de uma brisa fria e o cheiro delicioso das flores. Olho em direção ao relógio em cima da cama vendo que ainda é cedo e todos estão dormindo. Sinto o braço quente e forte me apertando, o ronco típico do meu namorado é algo que já não me incomoda mais.

Zoro ronca somente quando está extremamente cansado e eu cansei ele até o limite ontem a noite.

Não tenho culpa que seu interior é tão... gostoso.

Me encolho em seus braços sentindo seus braços envolverem meu corpo de modo inconsciente. Fecho meus olhos virando a cabeça. Sinto algo gelado bater próximo do meu olho. Abro meus olhos rapidamente vendo o vislumbre dourado, toco minha orelha e sorri aliviado ao sentir meu brinco de volta da onde nunca deveria ter saído.

Não me lembro de Zoro ter o colocado em minha orelha, talvez ele tenha o feito quando eu já tivesse apagado.

Beijo sua testa e em seguida sua cicatriz profunda no olho. Me afasto ao sentir minha pele quase queimar quando toquei aquele local. Sorri beijando seus lábios e escutando ele murmurar.

— Bom... — boceja — dia.

— Bom dia, Marimo — respondo tocando seus cabelos com carinho — Dormiu bem?

— Uhum...

Meu sorriso ficou ainda maior quando ele puxou a coberta para cima do seu corpo escondendo seu rosto.

— Dorme mais, quando o café da manhã estiver pronto eu te chamo.

— Aham — boceja se virando de bruços.

Não me contenho com a sua "fofura" e beijo seu rosto várias vezes até ele reclamar como um velho rabugento.

***

Cantarolando baixinho, eu preparo os ovos mexidos para o café da manhã. Os bolos já estão perfeitamente montados, os sucos e os pães também. Mas como todos aqui comem demais, preciso preparar uma quantia enorme de comida.

Nada que já não esteja acostumado.

E hoje meu humor está magnífico, meu corpo está mais leve e eu nem mesmo quero matar meu capitão por ter assaltado os armários ontem de madrugada.

— Bom dia, Sanji! — Franky deseja abrindo a porta da cozinha.

Me viro vendo ele adentrar o local bocejando, sua camisa ainda é um pijama mas ele continua sem calças. Em seu braço direito, Robin está perfeitamente apoiada ali, quase dormindo e enrolada em uma coberta.

— Bom dia! — respondo com um sorriso animado. — Vai querer alguma coisa a mais?

— Café forte para a Robin — diz deixando a namorada em cima do banco.

EM SEUS BRAÇOS - ZOSANOnde histórias criam vida. Descubra agora