Capítulo 60

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Não haviam muitos momentos em que Karl podia se encontrar com Yelena, já que a namorada até mesmo durante as férias se esforçava em seus estudos.
Mas o que a mantinha feliz era saber que mesmo não sendo tratada como prioridade ainda, aos poucos ela ia ganhando ainda mais o coração da outra.
As conversas por mensagem evoluiram, Yelena não enviava mais somente palavras secas, as vezes mandava alguns emojis também.
Sem mais muito esforço Karl a convenceu que deveriam se ver novamente,  não a chamava com frequência pois sabia que Yelena poderia se incomodar, já que este era seu primeiro relacionamento.

— Calma, vai mais devagar.— Yelena fala meio ofegante.

— Mas eu já estou indo devagar.— Karl exclama.

— Então, pare!— Yelena tenta afastar a Karl.— Acho que não estou preparada para fazer isso ainda.

— Mas uma hora ou outra teremos que fazer, se não for agora....— Karl começa a falar pausadamente.— Porque você tem tanto receio?

— Não é receio...

— Yelena, parece que você é uma grande medrosa.— Karl começa a rir para quebrar o clima pesado que pairava no rosto de Yelena porém, não obteve sucesso.

Yelena de repente começa a tirar as próprias roupas.

— O que está fazendo??— Karl sorri maliciosamente.— Você não queria parar?

— Mudei de idéia.— Yelena diz com o rosto completamente corado que faz Karl sentir um calor no corpo ao perceber.

— Então deixa eu te ajudar. — Karl se aproxima e começa a tirar o sutiã de Yelena suavemente enquanto cheirava o seu pescoço.— Você só precisa relaxar, deixe o resto comigo.—, Karl sussurra em seu ouvido.

A única coisa que lhe restou foi a calcinha, toda sua pele branca e pálida estava aparente.
Karl segura firmemente sua cocha enquanto lhe da um beijo, Yelena solta um leve gemido com a ação inesperada.

— Ninguém nunca lhe segurou tão firme assim antes?— Karl pergunta após o beijo olhando firmemente os olhos da outra. Sabe o que isso significa?

— .....— Yelena não responde mas já analisa em sua mente qual seria a resposta.

— Eu te quero apenas para mim, não quero lhe perder nunca.— Karl torna a voz um pouco mais grave e continua.— VOCÊ É MINHA.

— Karl, para de falar besteira.... A gente começou a namorar faz tão pouco tempo.— Yelena vira a cabaça pro lado, para que a outra não pudesse ver sua expressão facial no momento.

— É você quem está falando besteira.— Karl de repente abre os braços e ajeita a postura.— Agora tire as minhas.

— Eu o que...?

— Tire as minha roupas...— Karl manda mais um olhar sugestivo.— Sabia, você não é tão corajosa quanto eu pensei, você tem medo de coisas inofensivas, tipo tirar a roupa da própria namorada.

— Eu... eu não!!— Yelena volta a ficar com a expressão firme.— Ta bom eu vou fazer o que você quer.

Yelena tira a blusa e depois o short de Karl, em seguida com um pouco de êxito tira também o sutiã, e no momento que se lembra que também está nua seu rosto cora ainda mais.

— Agora só falta a calcinha...— Karl sugere.— Se você não tirar a minha eu tiro a sua.

— Tambom.— Yelena tenta manter uma expressão normal.

Ia se abaixando conforme tirava a calcinha.

—  Ja pensou em fazer um oral em mim?— Karl pergunta de repente.

— Não, eu não curvo para ninguém, nem mesmo pra fazer um oral.

Karl que já estava sem calcinha e totalmente nua, aproveita quando Yelena se levanta para jogar ela na cama, mas não de uma vez e sim na maior delicadeza.

— Se você não quer se abaixar para mim deixe que eu faço isso para você.— Diz Karl indo com a língua em direção ao meio das pernas da outra.

— Eu não deveria tirar a calcinha.— Yelena pergunta.

— Não precisa...— Karl deixa a calcinha de lado deixando à mostra canal bem lubrificado.— Você até não queria, mas seu corpo estava precisando. — Karl sorri e começa a lhe beijar naaquela região.

Yelena tenta se manter firme e não pede para parar.

De repente Yelena começa a sentir algo úmido tentando alcançar alguma profundidade em alguns momentos e em outros apenas fazendo movimentos irregulares pela superfície, era definitivamente a língua de Karl.

Karl em um certo momento para para ver a a reação de Yelena, o importante naquele momento era fazê-la ofegar. Mas encontra um rosto totalmente calmo e imóvel, como se não estivesse sentindo nada.

Yelena não pode deixar de levar seu bom senso crítico e nerd para esta transa, analisando se havia algum padrão de movimento no que Karl estava fazendo.

— Que cara é essa.— Karl pergunta.

—  Chupa, mete, põe pra fora, lambe para cima, depois para baixo, dá uma volta de 180° e recomeça tudo de novo.

— O que???— Karl faz a cara mais icônica possível para o que acabou de ouvir.

— Esse é o o padrão de movimentos, que está usando em mim durante esse....oral.— Yelena responde.— Pesquisou na internet e devorou foi?

— Se você olhar tudo com senso crítico, você nunca sentirá prazeres na vida!— Karl levanta e volta a pegar suas roupas.

— Já vai parar?— Yelena pergunta.

— Sim, acho que você não estava gostando tanto.

— Eu gostei...eu gostei tanto a ponto de decorar os movimentos.

— Olha quem resolveu ser romântica agora haha.— Karl sorri e se aproxima do rosto de Yelena para beija-la.

— Não, não me beije agora.

— Eu só estava chupando você, está com nojo disso?— Karl pergunta.— Você tem nojo de si mesma?

— Mas Karl...— Yelena tenta achar uma explicação.

— Será que estou errando em algum ponto.

— Karl para de graça.— Yelena subitamente beija Karl.— Eu só não queria fazer as coisas fora de ordem.— Ela sorri.

Oh Minha Presidente (YURI/GL)Onde histórias criam vida. Descubra agora