09, Tom.

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Depois de anos, eu finalmente sabia seu nome, eu finalmente tinha reconhecido a única garota que entrou no meu coração e permaneceu por muito tempo. Anos se passaram, e eu não sabia o que sentia, mas eu não estava mais apaixonado. Porém uma parte dentro de mim ia ao extremo por aquela garota.

Passamos a noite toda conversando, quando se passava das 3h meu irmão decidiu ir dormir, ficamos apenas eu e ela na bancada da cozinha conversando. Ela estava sentada no balcão e eu em uma cadeira bem em sua frente, suas pernas desnudas eram tão chamativas, e eu estava quase implorando para que ela se sentasse no meu colo.

Depois que Bill saiu, ela ficou um pouco mais tímida, ficava linda com as bochechas vermelhas toda vez que me olhava mexer no piercing com a língua, eu percebi. Será que quando eu a fodesse intensamente ela ainda teria aquele rubor nas bochechas? Eu sinto latejar só de imaginar.

─ Eu vou te dar uma camiseta minha pra dormir, mais confortável, elas são grandes, vão ficar largas. ─ Me levantei, percebi que não estava completamente ao meio de suas pernas, mas quase, um passo e eu estava perto o suficiente, céus, só um passo.

─ Tudo bem.. não quero incomodar. ─ Desviou o olhar para o chão e mordeu o lábio, será que estava tentando brincar comigo? ─ Eu vou dormir no sofá, realmente não quero incomodar.

─ Ella você dorme na cama comigo, está frio, eu não vou fazer nada. ─ Enfim dei o último passo que faltava e logo estava no meio de suas pernas, escorei minhas mãos no balcão, uma de cada lado de seu corpo me aproximando um pouco de seu rosto. ─ Confie em mim. ─ Sussurrei contra sua boca.

─ Jesus.. ─ Arfou, quase sem ar, tenho um leve problema em deixar as garotas um pouco bambas antes do tempo certo.

─ Não chame por Jesus, Ella. ─ Me aproximei de seu ouvido dessas vez, comecei a deslizar a ponta dos dedos pela sua perna esquerda, bem lentamente. ─ Chame meu nome.

─ Tom.. ─ Sussurrou de volta.

Eu não suportei mais aturar a vontade que eu estava de tocar todo aquele corpo, imediatamente segurei em sua nuca e pressionei nossos lábios, minha língua logo se adentrou em sua boca e a dela na minha, porra era bom demais. Coloquei meu braço esquerdo em volta da sua cintura e a puxei para mais perto da ponta do balcão fazendo seu corpo colar muito mais no meu.

Ela subiu uma das pernas até a minha cintura e eu deslizei minhas mãos do joelho até sua bunda apertando com desejo, segurei na parte de baixo de suas coxas e a coloquei em meu colo, não conseguíamos cessar o beijo, eu estava arrepiado.

Assim que chegamos na porta de meu quarto, abri e logo tranquei depois de passar pela mesma com Ella em meu colo. A coloquei cuidadosamente em minha cama, ela não quebrava o olhar comigo, e quando me dei conta ela já tirava sua roupa, lentamente, que tortura filha da puta.

Tirei toda minha roupa assim como a garota, fiquei observando como seu corpo era tão lindo, foi moldado por Deuses, não era possível. Empurrei a mesma com cuidado para que se deitasse na cama e ela obedeceu, dei beijos molhado desde seu pescoço até sua barriga, ela respirava rapidamente e ofegante, era lindo de ver.

Me abaixei até sua intimidade, depositei alguns beijos e pude ver sua pele se arrepiando, lentamente introduzi a língua e comecei a deslizar pelo seu clitóris, o primeiro gemido foi ecoado e o meu pau pulsou em resposta na hora, que menina filha da puta.

Continuei chupando, ela se contorcia contra mim e eu só queria deixar ela mais desesperada ainda, era uma provocação gostosa, eu não queria parar, até que ela fez um pedido inesperado.

─ Tom, coloca por favor.. eu só preciso te sentir, nada mais. ─ Ela realmente era uma grande desgraçada por estar fodendo minha mente daquele jeito, e em retribuição eu foderia seu corpo até ela não aguentar mais.

─ Como você quiser, ruivinha. ─ Me levantei e procurei pelo preservativo, assim que achei o coloquei rapidamente. ─ Ella, você pode me dizer caso queira que eu pare, ok?

─ Eu não quero, não quero que você pare. ─ Se sentou na cama e me beijou mais uma vez, que gosto viciante do caralho, eu poderia sequestrar ela pra mim agora.

Se deitou novamente e eu introduzi meu membro em sua entrada, ela mordeu sua mão e eu percebi que estava com dor, então fui lentamente, e aos poucos, ela puxava meus quadris para que fosse mais rápido, boa garota.

Quando percebi estocava forte contra ela, seus gemidos ultrapassavam as barreiras do meu quarto, mas foda-se, eu foderia ela complatamente. Ella gemia e se contorcia no meu pau, era quase impossível não gozar com ela tão desesperada por aquilo, estávamos no mesmo barco.

─ Com mais força, deixe marcas em mim, me deixe ser sua, eu só quero que meu corpo pertença á Tom Kaulitz hoje. ─ Disse e logo em seguida gemeu quando empurrei meu pau tão fundo nela quando imaginei minhas marcas nela.

Levantei suas pernas e coloquei em meus ombros, eu queria sentir mais fundo, eu precisava de mais, eu estava sedento por ela. A garota estava ruborizada e soada, seus cabelos estavam em seu rosto e ela curvava sua cabeça para trás toda vez que meu pau invadia o fundo de sua intimidade.

Segurei na cabeceira da cama e estoquei com toda força, estava em meu limite e Ella não estava longe, ela era tão gostosa, seus seios balançavam toda vez que meu quádril era brutamente jogado contra sua bunda pelo fato de suas pernas estarem em meus ombros.

─ TOM! ─ Em um grito, ela teve seu orgasmo e eu logo em seguida, ela tremia muito, que delícia era ver suas bochechas vermelhas, e seu corpo entregue ao meu.

Saí de dentro dela aos pouco e fui ao banheiro me limpar, olhei no espelho por uns segundos e percebi que havia uma garota em minha cama, e eu nunca trouxe nenhuma aqui, me sentia ansioso por ela, não queria sentir essas coisas, mas era inevitável.

Quando voltei para o quarto, Ella cochilava, vi que tinha colocado sua calcinha e uma blusa minha, cobri a garota e deitei ao seu lado, depois de ser fodida daquele jeito, ainda assim consegue ter esse semblante angelical.

Percebi que fazia sentido ela nascer com esses cabelos avermelhados, havia certeza absoluta que foi forjada no inferno, pois era a pura perdição de um homem.

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