CAPÍTULO 24

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CAMILLO
🌘🌑🌒

   Dois meses depois, a nossa plantação está tão linda e maravilhosa que eu ainda não consigo acreditar nisso. Os pés de cenoura estão verdinhos e as cenouras enormes e retinhas devido à terra macia e rica em nutrientes. Os nossos tomates já não estão mais apodrecendo, e os pés estão livres de qualquer praga existente. As beterrabas e batatas também estão bem maiores do que normalmente ficam, assim com as abóboras e melancias (mas essas ainda vão demorar mais algum tempo para ficarem boas, pois tem um crescimento mais lento).

    Também resolvemos plantar algumas fileiras de milho perto da linha das árvores e expandir a nossa plantação ao máximo possível permitido pelo tamanho do terreno, já que agora temos compradores vindo aqui buscar nossas verduras praticamente todo santo dia. Charles continua sendo o nosso principal comprador, embora a gente também venda para outros mercadores também.

     Damian e eu temos dinheiro suficiente para conseguir viver tranquilamente sem nenhuma dificuldade, além de conseguirmos juntar o restante para imprevistos futuros ou coisas assim.

    A nossa vida juntos está tão perfeita que eu solto um suspiro de felicidade à cada dez segundos, principalmente ao olhar para o meu grandalhão lindo e fofo, que me ama tanto quanto eu o amo. Agora, como acontece em quase toda tardezinha, nos estamos colhendo os nossos legumes e verduras da plantação, para lavarmos e deixarmos tudo pronto para quando Charles vir buscar amanhã de manhã.

     Eu coloco a cesta repleta de tomates no chão e olho por cima do ombro, dando de cara com meu alfa safado arrancando algumas cenouras do chão. Ele está com o cabelo longo (que eu cortei as pontas alguns dias atrás) preso num coque frouxo. Ele está sem camisa, como sempre, e o seu peitoral largo e moreno está com uma fina camada se suor cobrindo-o.

     Solto um grunhido baixinho assim que os nossos olhares se conectam com uma intensidade absurda, mesmo que nós estejamos a quase vinte metros de distância um do outro, e quando percebo, já estou me movendo na sua direção, saltando por cima das fileiras de pés de beterraba para pegar o caminho mais curto até o meu Alfa lindo e gostoso.

     — A-amor...— Sussurro assim que colido com ele, sentindo os seus braços enormes me envolverem automaticamente enquanto eu fico na ponta dos pés e dou um beijinho no seu queixo. Nós fizemos amor de manhã, mas eu estou tão viciado nesse homem lindo que não posso ficar tanto tempo assim sem seu toque.

     Damian tenta me beijar daquele jeito longo e demorado que eu amo, mas não consigo esperar por mais um segundo sequer antes de tê-lo em mim, então agarro a sua mão e começo a puxa-lo em direção a linha das árvores.

    — P-preciso de você... — Imploro, empurrando esse alfa safado contra uma das macieiras do bosque e fazendo ele sentar no cão, contra o tronco da árvore. Eu não penso duas vezes antes de cair de joelhos na sua frente e desamarrar os cordões da sua calça, liberando o seu membro grosso e enorme, que já está tão duro quanto uma barra de ferro. Damian solta um grunhido de prazer quando eu dou um beijinho molhado na ponta redonda e deliciosa, agarrando o meu cabelo com as duas mãos e puxando os fios de forma possessiva. Eu resisto a vontade absurda de agarra-lo com as duas mãos e acaricia-lo, porque minhas mãos ainda estão um pouco sujas de terra, então ao invés disso começo a arrancar as minhas próprias roucas, jogando-as no chão de qualquer jeito longo em seguida.

    Quando volto a sentar no seu colo, agarro os seus ombros largos e sinto meu alfa encaixar aquele seu negócio enorme na minha bunda, que já está completamente lambuzada com meu lubrificante natural. Eu gemo baixinho quando ele viola a minha entrada e começa a me penetrar devagarinho, usando as suas mãos enormes e calejadas para separar ainda mais as minhas nádegas e me deixar ainda mais exposto para o seu mastro delicioso.

    A nossa foda é rápida e suja, mas tão apaixonante como qualquer outra. Os nossos beijos molhados são tão intensos que tremo de prazer sem parar, enquanto nossos corpos suados se movem um contra o outro e eu rebolo no seu colo de forma manhosa, sentindo as suas mãos me ajudarem a me mover com ainda mais intensidade.

     O seu mastro pulsa sem parar dentro de mim, e os pelinhos da sua pélvis fazem cócegas na minha nunca. Eu consigo sentir as veias saltadas do seu comprimento contra as paredes do meu Interior, enquanto os nossos feromônios se misturam no ar e o som molhados dos nossos beijos ecoam pelo bosque.

     Coloco uma das mãos em cima daquela proeminência deliciosa acima do meu umbigo, enquanto meu alfa lindo goza dentro de mim, depois de alguns minutos. Dessa vez ele não me dá um nó, mas a sensação é tão deliciosa quanto. Eu continuo rebolando no seu pau até gozar também, melando o seu peitoral com o meu próprio sêmen, enquanto o seu me enche por completo.

     — Camillo... — Ele arfa o meu nome baixinho, acariciando os meus cachos com a ponta dos dedos e me encarando de cima.

     — Sim, Amor? — Dou um beijo no seu peitoral e deito contra ele, feliz da vida e completamente saciado (pelo menos por enquanto).

    — Você é o ômega mais safado que existe! — Ele exclama, dando um tapa na minha bunda, arrancando um gritinho de mim e me fazendo contrair a bunda ao redor do seu membro.

     — Sim, mas você gosta, bobão.

     — Verdade. Eu amo. — Damian responde, com um sussurro quase inaudível.

🌘🌑🌒

RETA FINAL, PESSOAL 🥺


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