𝖳𝗁𝖾 𝖬𝖺́𝖿𝗂𝖺 {𝖵𝗂𝗇𝗇𝗂𝖾 𝖧𝖺𝖼𝗄𝖾𝗋}

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Vinnie Hacker

Acordo com o corpo nu da Scarllet entrelaçado ao meu.
Hoje ela pega o jatinho pra Rússia.

Merda, não quero que ela vá.

Quando propus que tentássemos fazer com que desse certo, tinha como objetivo ter uma frente unida e não começar a gostar dela.

Analiso seu rosto que dorme serenamente.

Ela pode ter uma personalidade muito difícil mas isso nunca anulou a beleza dela.

- Scarllet - passo o dedo pela sua bochecha e ela abre os olhos - Precisa levantar pra não perder o voo.

A mesma se levanta e vai em silêncio pro banheiro, essa daí só fala 10 minutos depois de acordar.

Entro no banheiro junto com ela e pego uma escova de dente na gaveta.

Escovamos os dentes em silêncio, quando ela entra no banho disfarço e entro junto, vou ficar 5 dias sem transar, tenho que aproveitar até o último segundo.

Abraço seu corpo por trás e beijo seu pescoço, fico beijando e acariciando seu corpo até ver que ela tá excitada.

Prenso seu corpo contra a parede e entro lentamente dentro dela suspirando contra seu pescoço.

Começo a me movimentar com força escutando ela gemer meu nome, fico mais excitado ainda e começo a penetrar com mais brutalidade até que nós dois gozarmos.

[...]

Paro o carro em uma distância segura do jatinho e saio para tirar a mala do porta malas.

- Odeio andar de avião - a morena resmunga do meu lado.

- Por que?

- Olha o tamanho desse treco - ela aponta - E se essa merda cair - eu ri.

- Nada vai cair Scar relaxa - entrego a mala pra um funcionário que tá na porta.

- Certo, te vejo daqui a 5 dias.

- Não faça nada de errado viu, não posso me casar com uma ex-presidiária.

- Vou dar o meu máximo - ela se inclina me beijando.

Nós fomos da água pro vinho muito rápido.

- Tchau

- Tchau Vinnie - ela sorri - Talvez, só talvez eu sinta sua falta ela pisca e começa a subir os degraus

- Me avisa quando chegar.

- Pode deixar - ela faz uma continência tola.

Ela vai se virar.

Não tenho que ficar preocupado é a Scarllet ela me ameaçou com um canivete.

Scarllet Lee Blanc

Paro na frente da grande porta da mansão, de volta ao lar.

O mordomo abre a porta pra mim e depois pega minha mala.

- Que bom que chegou - a voz do meu pai ecoa pela sala.

- Tô aqui satisfeito?

- Só daqui a três dias - pisco confusa.

- O que?

- Seja paciente filha - ele se aproxima - Vamos ver sua mãe.

Queria negar mas ele segura meu braço com força e me leva pro segundo andar.

Tem dois guardas na frente da porta, assim que ele destranca a porta vejo a mulher que meu deu a luz.

Muito diferente do que eu me lembro e com uma corrente amarando ela no pé da cama.

- Filha - ela força um sorriso - Como você está linda - engulo em seco.

Vão ser péssimos dias.