Gatters of the past(38)

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⚠️ AVISOS DA AUTORA⚠️

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🎵Músicas do Capítulo:

CARS OUT SIDE - JAMES ARTUR

"Estou cansado de amar de longeE nunca estar onde você estáFeche as janelas, tranque as portasNão quero mais te deixar".

☀🌙

HOSEOK

Minha volta a Seul não saiu exatamente como eu planejava...

Mal cheguei, levei um soco e quase peguei outro dos dois maridos ciumentos que Jungkook possuia..

Discuti com meus amigos, me senti um bosta por não poder ter filhos e pior ainda, porque todo mundo parece entender que o que eu e Tay tínhamos era mais intenso do que imagino, todos tem certeza disso, menos eu.

Mas no final ficou tudo bem. Para uma primeira noite, até que deu tudo certo.

Assim que eles saíram do meu quarto depois de Jimin e Yoongi ficarem provocando a mim e a Kate como se tivéssemos alguma coisa, liguei pro serviço de quarto pedindo gelo para botar em meu rosto onde Jungkook bateu e pedi uma pomada para passar no meu olho.

Me deito na cama pensando em tudo que Jungkook havia me contado sobre Tay, o acidente, meu passado e sobre as pessoas que irei conhecer novamente no dia seguinte.

Me sinto nervoso por isso, mas se eu preciso de gatilhos do passado para lembrar de algo, então estou disposto a isso. Melhor do que viver na escuridão de ter 15 anos apagados da minha vida.

Após comer alguma coisa, tomo um banho quente e vou dormir.

NO DIA SEGUINTE pela parte da manhã já que meus amigos trabalham, eu resolvo turistar com Kate pela Coreia, o que se torna quase impossível, devido ao fato de eu não ser um total desconhecido, então tento escolher os lugares menos agitados para ir com ela.

Almoçamos juntos e fomos a um centro comercial, onde comprei alguns presentes pros filhos dos meus amigos com a ajuda de Kate.

Logo à noite chega e agora Kate e eu estamos a caminho da casa da família de Jungkook.

Minha ansiedade triplica assim que paramos em frente a casa deles e vejo a quantidade de carros que há na frente da casa.

Kate segura minha mão tentando passar algum tipo de conforto, ela sabe que estou nervoso.

— Vai dar tudo certo, acho que o pior foi ontem, certo? — Diz ela sorrindo.

Ouço um latido familiar vindo da porta de entrada e já imagino que seja Stark e começo a sorrir, pois estou com saudades do meu peludinho.

Eu e Kate caminhamos para a porta de entrada e tenho uma sensação boa. Conheço a casa deles, mas assim que paro em frente a porta, sinto como se já tivesse ficado parado ali em algum momento como este, mas em uma situação diferente, como se eu tivesse ficado aqui onde estou para me despedir de alguém.

Seria com ela? Que sensação estranha!

Nem preciso bater na porta, os latidos de Stark se intensificam tanto que logo Jimin abre a porta e nos recepciona.

O cachorrinho vira-lata sai como um desesperado pela porta, me cheira, pula em minha perna e eu me agacho somente para pegá-lo em meu colo.

— Oi amigão! Sentiu minha falta? — Stark fica eufórico e me dá várias lambidinhas no rosto.

Sol da meia-noiteOnde histórias criam vida. Descubra agora