Capítulo 53

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Black

Eu não acredito que eu tenha feito uma tempestade em um copo d'água, como eu não pude perceber que os nossos secretários eram noivos? Mas em minha defesa eles não usavam aliança ou algo do tipo.

"Talvez por causa da regra que você inventou, idiota"

Minha memória me lembrou.

Merda, eu precisava dar um jeito nisso, e eu também não tenho nada contra a funcionários que se envolvem no trabalho, a única coisa que eu peço a eles é que não diminuam a produtividade e sejam profissionais acima de tudo, de resto eles podem fazer o que quiserem no quesito amoroso. A verdade é que eu só criei a regra para afastar a Lauren do seu secretário, eu morria de ciúmes dele e agora que descubro que o cara é casado me sinto um babaca por ter tratado ele mal pela manhã.

Por isso a minha secretária ficava sempre estranha quando eu pedia para ela ir ver o que os dois estavam falando, a coitada deve me odiar por colocar ela para desconfiar do próprio noivo.

Lauren se remexe no meu colo e isso me faz soltar um gemido abafado, nem mesmo num momento sério como esse o meu pau deixa de desejar as paredes quentes e apertadas da sua buceta.

— Black. — Me chamou –E então, o que você vai fazer agora que sabe a verdade? — Lauren não é muito paciente, ela detesta ficar esperando por algo.

Mas eu não iria deixar isso assim, vou dar um jeito de resolver esse problema que eu trouxe para a vida dos meus funcionários, ainda mais sabendo que eu posso estar empatando eles de se casarem. Porém, por agora a única coisa que eu precisava era entrar na buceta da minha mulher e esquecer os problemas de hoje, porque a buceta dela não é só o meu parque de diversão, também está se tornando o meu lugar preferido no mundo.

— Eu prometo que amanhã pela manhã eu resolvo isso, mas agora morena...–Me aproximei do seu ouvido –Agora eu só preciso me enfiar na sua buceta e me desligar do mundo–A diaba mordeu o lábio inferior mostrado que queria o mesmo que eu.

Avancei nos lábios os reivindicando para mim, à medida que eu a beijava mais sentia o calor dos nossos corpos aumentar. Ela me respondeu com vibrações no seu corpo que se espalharam por cada parte dele, seus mamilos me imploram por atenção já que estavam quase furando a pobre camisa branca, e olha que eles ainda nem foram tocados.

Coloquei uma mão em cada lado da abertura que tinha na blusa de botões e a puxei espalhando os botões pela minha sala. Ela pensou em protestar, porém, eu fui mais rápido e soltei em um passe de mágica os seus seios do sutiã de renda e os abocanhei. Porra, eu não me cansava de me fartar com o corpo da minha mulher, é como se eu tivesse que ter vivido de tudo um pouco para poder finalmente chegar nela e me sossegar.

Porque acredite, eu já experimentei de tudo no sexo, a coisa que me faltou foi me relacionar com um homem, e eu nunca quis, porque o meu negócio era as mulheres, ou melhor, era. Porque agora apenas uma mulher, uma buceta chama a minha atenção, e ela está agora mesmo em meus braços.

Eu chupava os mamilos com vontade, pouco me importando se iria deixar uma marca neles. Puxei o bico com os dentes sem muita força, mas o suficiente para misturar a dor e o prazer. Lauren jogou a cabeça para trás.

— Che cazzo – Falou delirada em prazer.

Eu amei escutar essa diaba falando em italiano, era a porra da coisa mais sexy que eu já escutei, e o meu pau também gostou porque eu sinto ele ficar ainda mais rigído se isso é possível.

— Puta merda mesmo, morena. Eu vou estragar você para qualquer homem e te mostrar a quem esse corpo pertence. — Falando isso eu continuei chupando e lambendo os seios, alternando entre um e outro. Lauren gemeu auto e agradeci por estarmos apenas nos dois no andar.Porque eu sou egoísta demais para dividir os seus gemidos.

Ela gozou e eu sei disso porque Lauren está de saia e sua boceta está em cima do coitado do meu pau, seus fluidos marcaram um pouco a minha calça, mas eu pouco me importo com isso. Dei mais um beijo na sua boca e então na hora que fui abrir o botão da minha calça, ela colocou os dedos em cima da minha mão.

— Minha vez. — A diaba se levantou e foi abaixando lentamente na minha frente sem desviar os olhos de mim.

Ela colocou a mão na minha calça exatamente onde o meu pau estava e o apertou um pouco.

— Porra, sua diaba...

Minha mulher abriu o zíper da minha calça e puxou o meu pau para fora da cueca. Ela não me deu tempo de respirar, porque caiu de boca em mim e começou a me chupar.

Levei a mão até os seus lábios e fiz um rabo de cavalo nela, ditando o ritmo que eu queria. Eu já recebi muitos boquetes, tantos que já perdi a conta, mas você já experimentou receber um de alguém que você tem uma conexão? De alguém que você ama?

Porra... isso é coisa de outro mundo, é milhões de vezes melhor e mais prazeroso.

Eu estou tão imerso no prazer que gozei tão rápido feito um adolescendo na puberdade. Ela continuou com a boca em mim até engoli cada gota que saia do meu pau. Essa mulher foi feita para mim, ela é minha.

Ela olhou para mim e eu me senti o cara mais sortudo do mundo quando vi que tinha um pouco do meu esperma na ponta da sua boca, a marcando como minha.

— Tem um pouco aqui. — Falei apontando para o lugar.

Ela sorriu e então levou o ponta do polegar até os lábios, limpando e logo em seguida de uma forma fodidamente sexy ele o levou até a boca. Ela ficou de pé e subiu um pouco a saia, mostrando a calcinha minúscula na cor verde. Salivei só por ver que ela estava molhada o suficiente para a calcinha está enterrada nos seus lábios vaginais. Tirou a calcinha e eu não perdi tempo em pegá-la para mim e sentir o seu cheiro.

— Como a porra de uma cereja. — Ela sabia sobre o que eu estava falando.

O hidratante dessa mulher era tão sensual quanto ela.

— Uma das minhas frutas preferidas –Disse.

Guardei a sua calcinha no bolso de trás da minha calça, depois eu devolveria a ela... ou talvez não.

— Nossa...–Ela me olhou sem entender –Agora é minha fruta preferida também, porque me lembra o gosto da sua buceta. — Isso parece ter acendido o fogo da mulher novamente, porque ela avançou em mim.

Minha outra metade -Livro 3 da saga Irmãos BenacciOnde histórias criam vida. Descubra agora