Disposto a largar tudo para trás e viver em um novo lugar, Dylan Campbell embarca na jornada de se mudar para Surville, uma pequena cidade litorânea recheada de novidades.
Não sabendo muito bem o que fazer de seu passado, Dylan ocupa sua mente com...
Ooi, pessoal! Como estão?? Vocês devem estar se perguntando: "O que aconteceu com SH?"
Bom, gente. Para quem não me segue na rede vizinha e não está informado, um tempo atrás fiz uma votação para mudar o nome de Summer Holidays para Enquanto o Verão Durar, e com mais de 70% dos votos o novo título foi definido.
Mudei porque Enquanto o Verão Durar faz mais jus ao enredo da estória e trás um certo quê de mistério ali... eu gostei muito do novo título e não me arrependo. Espero que todos vocês também possam gostar dessa mudança ^^
E me sigam no insta pra vocês ficarem por dentro de todas as atualizações e novidades @autoraiggy
(Fora isso, nada mais será mudado no livro)
Boa leitura e não deixem de votar e comentar no capítulo dessa pobre autora HAIAHAHAI
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A brisa fresca que invade a cozinha e me alcança traz consigo o cheiro maravilhoso da comida que minha mãe acabou de fazer. Adoro quando é ela quem prepara o almoço, o que se torna meio raro, já que meus pais passam a maior parte do tempo no Pubwaii, cuidando de tudo por lá. Felizmente hoje tive a sorte de tê-los em casa.
Observo minha mãe andar pela cozinha com seu cabelo enrolado em um coque frouxo que deixa ela com um ar mais jovem. Maya carrega vários traços dela, desde os olhos em um azul profundo até o jeito agitadinho de andar. Assim como minha irmã e a nossa mãe, eu tenho cabelos loiros ondulados, mas não nego que a maior porcentagem das minhas características físicas estão direcionadas ao meu pai. Somos altos, esguios, temos olhos verdes e lábios levemente carnudos, além de algumas sardas pelo rosto bronzeado. Todos dizem que somos como irmãos, limitados apenas pela diferença de idade.
— Me ajuda aqui rapidinho, Thea — minha mãe me chama quando retira a forma com um peixe assado de dentro do forno. — Vamos colocar as panelas na mesa.
Vou até o balcão e levo as vasilhas com as outras comidas até a mesa; encontro meu pai sentado à ponta dela, já com seus pratos e talheres distribuídos pela própria Maya.
— O que foi que aconteceu pra vocês terem tirado um dia de folga hoje? — Me sento à mesa quando tudo está preparado para comer. Maya se senta logo ao lado da minha mãe, ficando de frente para mim e à direita do pai.
— Hoje eu e sua mãe decidimos que vamos sair junto com os Villares. — Meu pai é quem responde ao se servir do peixe, que contém em sua barriga um amontoado de recheio. A amizade dos Villares com os O'Connors vai além de mim e da Cíntia, ela existe desde o tempo dos nossos pais e dos nossos avós também. — E também estamos pensando em ir depois a algum restaurante do centro para jantar.
— Uau! Nem lembro mais qual foi a última vez que eu fui jantar em um restaurante. — Sorrio com a ideia deles. — Mas vocês estão merecendo isso mesmo.
