Capítulo 25

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Ooi, pessoal! Como estão?

Capítulo um pouco mais logo para recompensar vocês <33 Além disso, tem uma surpresinha aguardando vocês, e tenho certeza de que irão gostar hihihi

Não esqueçam de votar e comentar para me ajudar <33

Capítulo betado por ch4melyon <3

Sento-me em um assento vago no balcão do restaurante com um sorriso vitorioso nos lábios, porque me lembro claramente da sensação de desconforto que senti quando o Zach me falou que o Dylan jamais contaria para qualquer um o que ele passou

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Sento-me em um assento vago no balcão do restaurante com um sorriso vitorioso nos lábios, porque me lembro claramente da sensação de desconforto que senti quando o Zach me falou que o Dylan jamais contaria para qualquer um o que ele passou. E veja só.

Idiota.

Assisto os funcionários andando de um lado para o outro, servindo pratos e atendendo hóspedes. Fico me perguntando quantas pessoas o hotel consegue hospedar simultaneamente, porque, a cada canto que vou, tem dezenas de pessoas. Não fico sozinha nem quando estou andando no corredor dos quartos, ou até mesmo no elevador. 

Uma recepcionista me pergunta se desejo algo ao notar minha presença, mas acabo aceitando apenas um copo de água para molhar a garganta enquanto aguardo a chegada do amigo do Dylan. Não sei dizer se estou nervosa ou ansiosa para saber o que exatamente ele deseja com essa conversa, mas me distraio batucando os anéis dos dedos no mármore do balcão. 

Quando decidi ter essa conversa com o Zach, minha intenção era apenas a de conhecer melhor os fins que trouxeram o Dylan até Surville, e o que o faz se tornar uma pessoa tão quieta, mas que parece gritar calado por um descanso. Agora que o novato se abriu, não me sinto mais tão à vontade com a ideia.

Inspiro o ar profundamente enquanto aperto os dedos, um contra o outro.

— O que você faria se achasse uma nota de cinquenta dólares no chão? — Escuto o som do tamborete ao meu lado sendo arrastado, acompanhado de uma voz conhecida, e logo em seguida Zach ocupa o assento antes vago. 

— Como assim? — Franzo o cenho.

— Acabei de encontrar uma no hall do hotel, enquanto vinha pra cá. — Ele tira a nota do bolso e a coloca sobre o balcão entre nós dois. 

— Nossa… Essas coisas não acontecem comigo. Sempre acho, no máximo, umas moedas — brinco. 

— Você gastaria ou ia procurar o dono? — ele pergunta, parece descontraído.

— Tentaria encontrar o dono, porque cinquenta dólares fazem falta. Agora se fosse de dez, um ou dois, não ligaria tanto. — Dou de ombros e o vejo assentir e guardar a nota novamente.

— Aliás, foi mal pelo atraso. Não quis te deixar esperando.

— Tudo bem, eu acabei de chegar também, não esperei muito. — Fito-o. Seus cabelos castanhos estão molhados e penteados para trás, engrandecendo o topete charmoso; está com uma camisa polo verde-musgo que molda os braços e um relógio dourado no pulso esquerdo. — Vai querer pedir alguma coisa? — pergunto, ele nega. — E então? — Refiro-me ao principal foco da conversa. 

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