Disposto a largar tudo para trás e viver em um novo lugar, Dylan Campbell embarca na jornada de se mudar para Surville, uma pequena cidade litorânea recheada de novidades.
Não sabendo muito bem o que fazer de seu passado, Dylan ocupa sua mente com...
Fotinha do Dylan na multimídia pros cês apreciarem essa belezura^^
ATENÇÃO: Se você tem restrições à insinuação de sexo explícito, aconselho você a pular todo o capítulo!
Lembrando que os personagens aqui citados são maiores de dezesseis anos (+16)!
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Solto a fumaça por entre os lábios, sentindo um calor súbito tomar de conta de cada célula do meu corpo. Meus músculos se tencionam quando alcanço a maçaneta da porta à minha frente, porque a ansiedade de saber logo o que o futuro me guarda, corrói meu cerne gradativamente.
Confesso que uma leve dose de remorso paira sobre mim agora mesmo, mas não me acho no direito de me martilizar para sempre. Entendo que fiz mal a uma das pessoas que mais me amou na vida, mas não posso me deixar aprisionar por algo que acredito não ser mais real da minha parte, e por causa disso, descido que irei sim adentrar o quarto onde uma garota aparentemente foda me espera.
E com um rangido que se abafa à música alta da festa, abro a porta do quarto e dou passos a dentro. A escuridão parcial interna me abraça e quando já estou totalmente dentro do cômodo, fechando a porta às minhas costa, sinto quando duas mãos encontram-se com meu peito e me empurram para trás. Cambaleio desconcertado. Libero um grunhido quando minhas costas se chocam à porta do quarto.
O susto do movimento repentino acaba deixando minha respiração descompassada e, quanto olho em direção da garota para saber o que ela pensa estar fazendo, sou atacado. Ela avança sobre mim. Assisto o momento em que seu corpo se encosta ao meu e sua cabeça se aproxima da minha. Ela me encurrala, mas eu poderia facilmente tirá-la do meu caminho, mas literalmente não quero. Os cabelos loiros voam com o movimento, e rapidamente seu rosto já está a centímetros do meu.
— Está com pressa? — a garota à frente sibila, deslizando seu nariz pela estenção da minha bochecha ao se aproximar.
Solto um riso soprado.
— Pra te foder? Eu tenho todo o tempo do mundo — respondo, deixando um sorriso de lado moldar meus lábios ao ver uma leve coloração carmesim ocupar sua face.
