Disposto a largar tudo para trás e viver em um novo lugar, Dylan Campbell embarca na jornada de se mudar para Surville, uma pequena cidade litorânea recheada de novidades.
Não sabendo muito bem o que fazer de seu passado, Dylan ocupa sua mente com...
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Sempre fui um amante fiel da literatura.
Os livros por muitos momentos difíceis me distraíram, e nunca escondi isso, mas se tinha algo que me dava uma preguiça do cacete, era a porra da filosofia. Contudo, durante a merda de uma aula, li que Aristóteles definia a paixão como o que move, o que impulsiona o homem para a ação, e agora, com Thea nua à minha frente, percebo que talvez eu finalmente entenda o que ele quis dizer.
A paixão que sinto por ela me impulsiona a fazer coisas que eu jamais faria em sã consciência, afinal, estou de pau duro, dentro de uma caverna escura, com uma das mulheres mais espetaculares que já conheci, prestes a fodê-la até que me peça para parar. Deixo em observação que estamos a metros do restante dos nossos amigos.
O desgraçado do Aristóteles, com certeza, estava certo.
— De costas, linda — ordeno para ela, sentindo a entonação da minha voz algumas oitavas mais graves.
Jamais imaginei que, após nos confessarmos sobre nossos sentimentos, teríamos um sexo selvagem numa caverna banhada na penumbra. Sou um homem prático, mas gosto do romantismo. Pretendia surpreendê-la com algo mais delicado. Então percebo meu erro, e gemo. Estou lidando com Thea O'Connor, afinal. Por que ainda me preocupo em querer fazer algo especial, se sempre serei eu o surpreendido entre nós dois?
Balanço a cabeça e afasto os pensamentos importunos. Deixo com que meus dedos deslizem pela extensão sensível do meu pau, que pulsa a cada movimento levemente agressivo nos meus dedos. Assisto-a terminar de se virar, escorando-se na pedra, até se debruçar por completo. Meu peito sobe e desce numa respiração profunda e meu pau pulsa mais uma vez em minha mão, tão sedento quanto sei que ela também está.
Busco o pacote de preservativo que trouxe no bolso da bermuda e o deslizo pela extensão sensível do pênis, após desempatá-lo. Em sequida, deixo que minha língua lubrifique meus lábios, para que não rache de sede.
Daria qualquer coisa para poder provar de seu mel natural mais uma vez, mas seu pedido foi feito, então será acatado. E como um submisso que sou às suas ordem, alcanço seu corpo e agarro suas nádegas, com as duas mãos a cada lado. Meus dedos se firmam na pele com uma força medida para não deixar hematomas, mas forte o suficiente para fazê-la reagir com lamúrias abafadas.
— Evelyn me falou que está gostando de conhecer o Noah… — digo, e seus olhos rapidamente encontram os meus.
Puxo seus quadris em um movimento rápido e a faço se chocar contra meu pau. As nádegas quentes abraçam minha pele e apertam o membro ereto numa pressão que me leva à beira do precipício. Afasto meu corpo do seu com um recuo de passo e separo os músculos glúteos para admirá-la com mais liberdade. Thea empina sua bunda gostosa em minha direção e consequentemente revela sua vagina rosada que está pronta para me receber.
