O dia em que a avó Han leu nossas mãos

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Oioi, gente!!

Acho que desaprendi a fazer cap grande KKKKKKKKKK me acostumei com a outra fic

Mas esse tá curtinho, porém tá bom 😸💜

✎﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏

Aviso: contém uma leve narração 18 no início do capítulo, não vou sinalizar porque não é um hot tão hot assim, mas sinta-se à vontade para pular quando ela começar.


Julho de 1993

Naquela noite, eu me recordo bem que acabamos com todo o nosso estoque de preservativos e lubrificantes, experimentamos todas as coisas que podíamos. Por exemplo, não é novidade para ninguém, mas Jisung descobriu que gostava de ser enforcado, já eu não gostei muito da sensação de ficar sem ar, porém adorava umas palmadinhas. É como diz o grande filósofo brasileiro MC Naldinho: "um tapinha não dói".

Meu namorado adorava comandar, não importa qual posição estivesse, já eu, adorava ser mandado e fazia tudo para agradá-lo.

Descobri também que minha posição favorita era de ladinho com um ritmo lento, calminho, como uma dança. E a de Han era de bruços comigo em cima dele em um ritmo forte e rápido.

Quanta exposição! Mas bom, como estamos falando de todas as minhas lembranças, eu precisava frisar que todas as minhas descobertas foram ao lado do primeiro e único amor da minha vida e que nós nos completávamos de uma maneira tão incrível que era até inexplicável. Até nossos lábios completavam um ao outro! O inferior dele era mais carnudinho e o superior fininho, enquanto os meus eram o exato contrário.

Naquele momento, eu mordia seu lábio carnudinho e o beijava de maneira lenta e atrapalhada, enquanto sentia o meu amor investindo lentamente dentro de mim.

O sol nascia e pequenas faíscas entravam pelas brechas na casinha da árvore. Tínhamos dormido umas duas horas no máximo e acabado de acordar, mas como bons adolescentes com um tesão de quase um mês acumulado, já estávamos nos amando mais uma vez. Pela primeira vez sem qualquer proteção, sentindo o calorzinho pele com pele um do outro.

- Ah... - ele suspirou, parando de me beijar e enfiando o rosto no meu pescoço, me abraçando de um jeito carinhoso. - Eu vou gozar, Minho...

- Pode gozar... - murmurei, também sentindo que estava perto.

- Pode ser dentro? - ele levantou o rosto para me olhar.

- Pode, meu amor - respondi, acariciando suas bochechas e lhe dando uma bitoquinha, que teria virado um beijo se ele não tivesse sorrido e logo em seguida gemido mais audivelmente, liberando seu prazer dentro de mim.

E a sensação de senti-lo explodindo em meu interior foi tão gostosa que acabou desencadeando o meu ápice também, esse que saiu bem clarinho e pouquinho, pois aquilo já tinha acontecido tantas vezes que acredito que não havia mais nada para sair.

Sorrimos um para o outro e ele me deu vários selinhos, descendo pela minha bochecha e parando no meu pescoço, onde ele deixou um chupão de propósito.

- Ai, Jisung, não acredito que você fez isso! - reclamei, batendo em seus ombros, ele me olhou rindo.

- Só uma lembrancinha, amor - selou minha boca uma vez e se retirou de mim, caindo para o lado.

- Então eu vou deixar uma em você também - me aproximei, chupando bem em cima do seu pomo de Adão, sentindo a vibração da sua risada em meus lábios.

Coração Desastrado - MinSungOnde histórias criam vida. Descubra agora